Lançado o openSUSE 11.1 RC1
“Segue a tradução do anúncio de lançamento do openSUSE 11.1 RC1: “O projeto openSUSE está feliz em anunciar o lançamento do openSUSE 11.1 RC 1. Se tudo ocorrer bem, este será o último lançamento antes da versão final do 11.1 a ser lançada em 18 de dezembro. Este lançamento inclui numerosas correções de bugs e alterações desde o 11.1 beta 5, bem como uma nova licença.””
Enviado por Luiz Fernando Ranghetti (elcheviveΘopensuse·org) – referência (elchevive68.wordpress.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-11-28
@brlinuxblog
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Mal posso esperar a versão final, pois com toda certeza essa versão será bem melhor que o openSuse 11.0.
Uma pergunta: O opensuse na versão em um CD presta para um desktop domestico e profissional? Ou é muito incompleto?
Olá Rod,
Essa versão LiveCD vem com vários aplicativos úteis e provavelmente alguns usuários sintam falta de algum aplicativo ou de outro como o Gimp.
Ele vem com Firefox 3.0.4, OpenOffice.org 3.0, etc…
Para você ter uma idéia melhor de quais aplicativos vêm com o LiveCD do openSUSE veja o conteúdo deles aqui: (a versão 11.0 apenas, mas são basicamente os mesmos pacotes/aplicativos)
http://en.opensuse.org/Package_List/11.0/KDE4-LiveCD-i386
http://en.opensuse.org/Package_List/11.0/GNOME-LiveCD-i386
abraços ;)
Obrigado! Luiz Fernando, eu queria mesmo saber se me serviria, pois meu perfil e domestico(navegadores, mensageiros, mp3 etc) e profisional(office, editores, compiladores), pois estou atualmente estudando e utilizando o Java pra desenvolvimento. Espero que os repositorios deles tenha o Java pra baixar. Mas olharei com atenção o que você me indicou. Grato!
Olá Rod,
OpenSuse não vem com alguns codecs como o Mp3, tu tem que instalar a parte o que pode ser feito sem problemas usando os repositórios da comunidade.
Para que tu saiba quais pacotes tem nos repositórios oficiais, utilize este link para realizar a busca:
http://software.opensuse.org/search
Olá Rod,
Os LiveCDs vêm sem compiladores (inclusive sem o kernel-source) mas não é nada que não exista nos repositórios oficiais (que vêm adicionados por padrão). Inclusive o suporte ao português é adicionado após a instalação na primeira vez que você utilizar o gerenciador de pacotes.
abraços (qualquer dúvidas temos um fórum também http://www.susebr.org
Olá Rod,
Os LiveCDs vêm sem compiladores (inclusive sem o kernel-source) mas não é nada que não exista nos repositórios oficiais (que vêm adicionados por padrão). Inclusive o suporte ao português é adicionado após a instalação na primeira vez que você utilizar o gerenciador de pacotes.
abraços (qualquer dúvidas temos um fórum também http://www.susebr.org)
Grato a todos que responderam, mas pensando bem acho que não me atenderia não essa versão de um CD. Nesse caso a unica saida seria baixar o monstruoso DVD na minha pobre conexão de 300kbps, aí realmente é dose. As distribuições têm aumentado muito esses ultimos tempos, até Slackware que já ocupou 1 CD, hoje ocupa 3 cds e o FreeBSD também..E se você instalar com apenas o primeiro, sempre fica faltando alguma coisa que esta notros CDS. Bem as unicas opções que vejo mais adaptadas a um CD é Ubuntu(que não vem com codec), Big linux, Linux Mint e Kurumin NG. Atualmente estou usando o Slackware, mas acho que perco muito tempo configurando e instalando programas nele, tempo que poderia aproveitar melhor com outras coisas. Gostaria de uma distribuição equilibrada que não fosse tão automatizada , mas também não fosse tão manual hehehe. Grato a todos mais uma vez.
Abraços,
Rod
Só para dar um testemunho, recentemente baixei e instalei as seguinte distribuições, Mandriva 2009, Ubuntu 8.10, Arch e Fedora 10 todas em um Cd/LiveCD.
O Arch é muito bom, mas tem o objetivo de ser mais cru, dando ao usuário a opção de montar a distribuição na unha.
O Mandriva é uma boa distribuição mas por ter baixado a versão com o KDE 4, não gostei muito, falta aplicativos, e sua performance não foi tão boa.
O Fedora foi o que mais me decepcionou vi algum comentário aqui mesmo no br-linux, que o mesmo estava bom, rápido, mas na pratica coloquei em dois micros e o liveCd demorou quase 15 minutos para começar a instalação, depois até que foi rápido. Além de vir sem o OpenOffice, o seu desempenho foi muito lento, se arrastando na minha máquina, e olha que tenho um Core 2 com 1,5 mega. Instalei a versão com o Gnome.
O Ubuntu foi o melhor até agora, inicialização e principalmente o desligamento muito rápidos, boa performance, e com um bom conjunto de aplicativos, mesmo vindo com o OpenOffice 2.4. É uma distribuição que tem o básico para um bom desktop, faltando apenas um bom player de vídeo.
Nesta minha pequena análise o ponto positivo foi a detecção do hardware todas as distribuições detectaram todo o meu hardware tanto no micro desktop como no notebook e olha que este ultimo é um Amazon PC que tem coisas que nem no windows funciona direito, isso mostra que o Linux ultrapassou e muito o windows neste quesito.
Fica aqui um pequeno relato sobre as minhas aventuras nos últimos lançamentos das distribuições e espero que mais usuários posam fazer o mesmo.
Sei que foi meio off mas…
Eu gostaria que as distribuições abandonassem o CD-ROM. Um DVD-ROM tem uma taxa de leitura muito maior que os cds. Um Live-DVD com os mesmos 700MB teria melhor desempenho na hora de usar tanto no modo live quanto na hora de instalar. O Vista está instalando rápido em parte pela mídia escolhida, o DVD. Uma distro Linux instalaria em menor tempo ainda. Se aumentassem para 900 ou 1000MB eu acho que ficaria bem mais completo, com suporte a todas as línguas, kernel readers, java, um pacote de programas mais variado. Ficaria faltando apenas o que as leis lá de fora não deixam vir por padrão, como o suporte a codecs proprietários (mp3, wmv, etc) e o libdvdcss.
DVD-ROM virgem hoje em dia tem praticamente o mesmo preço de CD-ROM virgem, então não se justifica a escolha de CD como mídia pelo preço. E já faz anos que todo PC vem com gravador de DVD por padrão.
Outra opção seria já dar o formato pronto pra gravar em pendrive, ao invés de se ter que fazer gambiarras para isso. O Ubuntu 8.10 vem com um ótimo aplicativo gráfico para isso, mas só funciona com a iso do Ubuntu 8.10, nem o Kubuntu 8.10 funciona. Pendrive pode ser regravado indefinidamente e é muito mais prático que mídia de disco, além de ter melhor desempenho que o CD-ROM em leitura. Fora que pendrive de 1GB está quase de graça por aí.
Fica aí a sugestão para as distros pensarem em outras mídias na hora de distribuir as novas versões.
Clésio Luiz,
O SUSE 10.0 chegou a vir com um LiveDVD, porém boa parte da reclamação era que baixar um DVD inteiro era muito demorado, e que uma versão Live deveria ser mais enxuta, etc….
Ainda hoje, pelo menos no Brasil, o tempo de download de todo um DVD é muito grande, talvez por iso a escolha dos LiveCDs.
O que pode ser feito, além do Live-Pendrive, que muitos projetos também apóiam (No site oficial do openSUSE explica como fazer), é gravar a iso co LiveCD em DVD, o que pode ser feito normalmente pelo K3b ou outro aplicativo, ou simplesmente desmontar e recriar a ISO em DVD (Já que alguns gravadores não permitem cross).
Cara… minha experiência (em um note hp pentium M 1,4Mhz, 768M de RAM Vídeo ATI 9200) é bem diferente da sua. Aqui o Fedora 10 tá rodando redondinho e mais rápido que o Ubuntu 8.10 que tb tenho instalado nele. Instalei o Ubuntu antes e está muito bom (tirando pequenos erros de traduçao e um ponto no teclado numérico que insistia em ser vírgula no desktop que tb tenho) depois, no dia de lançamento, instalei o Fedora 10 e está muito bom tb que dúvida gostosa… qual dos dois usar…
Um abraço.
@Wallacy
- A intenção não é fazer um Live-DVD de 4,7GB, mas de 700MB mesmo, apenas para aproveitar a maior taxa de leitura dos DVDs. Faria uma boa diferença na hora de usar a distro a partir do DVD-ROM;
- Eu tentei gravar uma iso de Live-CD no K3B e ele não aceitou usar um DVD-ROM. Ao montar a iso e copia-lo para gravar num DVD, a inicialização do agora Live-DVD apontava um erro com a mídia. Tentei isso com o Ubuntu 8.10.
- Tem alguma distro distribuindo já em formato de pendrive? Até agora só vi dicas para fazer a conversão. Eu testei no Ubuntu e o desempenho a partir do pendrive é ótimo, com um lag mínimo ao fazer qualquer coisa, bem diferente do Live-CD. Alé é claro do pendrive não “dormir” como os CDs, fazendo com que o sistema fique responsivo a qualquer hora.