Lançado o GNOME 2.24
“Celebramos mais uma versão do GNOME! Depois de 6 meses de trabalho intenso de desenvolvedores, tradutores e testadores, foi lançada – exatamente no prazo, 24 de setembro – a versão 2.24, recheada de novos aplicativos e melhorias. Veja nas Notas de Lançamento o que esperar desta versão.”
Enviado por Jonh Wendell (jwendellΘgnome·org) – referência (br.gnome.org).
“Pessoal para quem queira conferir as notas de lançamento do GNOME 2.24 estas estão no link de referência abaixo.”
Enviado por Leonardo Stuginski (leonardovitorioΘgmail·com) – referência (library.gnome.org).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-09-25
@brlinuxblog
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Já compilando aqui… com a desvantagem que precisei compilar gtk+2 e glib2 para usar o Gnome novo…
“Why I don’t stick with C#/.Net/MONO? 2006-July Talks
I only have a personal answer for that, so excuse me for it. I trully believe in one of the main UNIX mottos: keep it simple idiot – KISS. “
Vida o longa ao mais fácil e avançando desktop livre!!!!!
@marcosalex
Considerando que o GNOME é um desktop que está recheado de várias camadas entrelaçadas em macarrão e que é chato pra caramba fazer um programa que funcione de forma simples no GNOME e sem ter código macarrão, ou mesmo muita gambiarra, creio que usando Mono como runtime para ter um framework para as aplicações no GNOME isso sim seria muito mais simples, além que seria muito mais simples criar e manter um novo programa, já que o Monodevelop está até mais usável que o Anjunta.
Particularmente o GNOME atual está pesado e lento (além de ser um pesadelo para manter e entender sua base de código, quem já tentou alguma vez ler a documentação do GNOME vai entender do que estou falando), o KDE 4.1 está muito mais rápido que o GNOME e mais bonito também e o DR17 tem uma idéia mais organizada e bem mais integrada e bonita que o GNOME também.
No caso isso não é exatamente um crítica ao projeto em si, mas que para chegar ao ponto de KISS isso seria um tanto relativo, já que pegar o mais simples “idiota” referece da maneira que tenha menos dores de cabeça, que no caso do GNOME é o contrário, de forma que o próprio projeto nem tem condições para criar uma terceira versão sem uma mudança monstruosa no projeto o que tornar as coisas muito difíceis.
@cristo:
se entendi bem, Gnome pode morrer se não for feita uma reviravolta/revolução à semelhança da do KDE 4?
abs.
@cristo2:
essa revolução pode matar tb…?
meio que “entre a cruz e a espada”?
:o/
Bom, antes de mais nada, reproduzi a opinião dos desenvolvedores que achei no site, não a minha.
Acredito que muita coisa no gnome teria de evoluir pro código ficar mais organizado, não sei se pro Mono ou pra outra linguagem, ou mesmo ficar na linguagem mais melhorarem o código pra atrair mais desenvolvedores pra gtk.
Independente disso, a filosofia do Gnome é ótima e pelo menos por aqui, os usuários leigos conseguem muito mais facilmente se adaptarem a ele do que ao KDE. (Não testei o 4 ainda).
Independente disso, a filosofia do Gnome é ótima e pelo menos por aqui, os usuários leigos conseguem muito mais facilmente se adaptarem a ele do que ao KDE.
Falou tudo!!
“se entendi bem, Gnome pode morrer se não for feita uma reviravolta/revolução à semelhança da do KDE 4?”
Nossa… depois de tantas críticas que o 1o. release do KDE4 sofreu, jamais imaginaria ler comentários como estes. E olha que sou fã do KDE (embora utilize atualmente o Xfce)… &;-D
@wallysou
Depende, no caso do GNOME sua maior vantagem é seu licenciamento já que o Qt precisa de pagamento caso sua aplicação seja para fins comerciais (closed-source), mas se for por questão de facilidade e simplicidade creio que o GNOME possa perder força com o tempo, mas o que realmente levantou o GNOME a ter maior segurança foi o Ubuntu de forma que demorará ainda muito tempo para o GNOME cair.
Mas se eles simplificarem a base ou usar a tecnologia do Mono (que não é exatamente um linguagem, mas várias linguagens e um framework) poderia ajudar muito na evolução do próprio projeto, mas de todo o GNOME só tem a agradecer a GTK pois o seu maior mérito é sua velocidade em renderizar imagens ou fazer mudanças em tempo real, coisa que o Qt em sua versão 4 apesar de fazer bem ainda não tem o mesmo nível da GTK em velocidade.
Cristo, quando o GNOME foi criado, o Qt estava disponível gratuitamente para software livre, mas hoje em dia o Qt está licenciado pela GPL. Como o GTK+ e seus amigos são distribuídos sob a LGPL, até existe quem diga que o Qt é “mais livre” que o GTK+!
Pessoalmente, estou mais interessado em ver o GNOME 2.24 chegar à minha distribuição do que em ficar comparando-o com o KDE 3 ou 4!