Google Chrome para Linux e OSX, com uma ajudinha da Codeweavers
“A Code Weavers que produz o CrossOver, é baseado no Wine lançou pacotes do navegador do Google para Linux e OS X, fazendo uso de seu produto. Estão disponíveis os binários para Debian, Ubuntu, Red Hat e um instalador genérico. Nota: O próprio Chrome é um produto em fase de testes, esse port é – de acordo com a Code Weavers – uma prova de conceito e seu uso regular não é recomendado.”
Enviado por Cochise (cochisepoetaΘgmail·com) – referência (codeweavers.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-09-18
Instalei ele aqui.
Nao consigo abrir a janela onde se configura o proxy, entã onão navego na internet com o chrome.
Só pode ser brincadeira, o browser do google é a coisa mais tosca que já vi na vida…
O negócio é emulado ainda, já falei que só vou testar o Chrome no Linux quando for nativo.
InFog ++
ouch, povo meu…
A versão nativa ainda não saiu. Pode-se pegar um guia e instalar via wine ou apenas instalar o binário da code weavers. simples, não?
A idéia é essa. Não o navegaor em si.
Meu medo é que o Google goste da idéia e faça a mesma coisa que fez com o Picasa. :P
Como já falei, não entendo porque tanto oba oba aqui nesse blog de Linux falando de um navegador que só existe para o Windows (R). Não interessa se um dia vai sair para o Linux, o fato é que a prioridade deles é Windows (R), e não tiveram a mesma vontade e rapidez para lançar uma versão para o Linux.
Não largo o meu Firefox por nada, talvez de vez em quando para usar Opera ou Konqueror, navegadores de verdade e que se preocupam com usuarios do Linux.
Solon, notícias sobre este navegador open source que o Google lançou são bem-vindas por aqui sim, assim como também são as notícias sobre outros navegadores open source. Também lamento que ele ainda não esteja disponível para o sistema operacional que eu uso, e inclusive ainda nem o testei, porque não acho prático ficar fazendo esse tipo de adaptação.
Se essas notícias interessam ou não a você é outra questão, mas elas estão aqui, e você é bem-vindo se quiser lê-las.
Como já falei, não entendo porque tanto oba oba aqui nesse blog de Linux falando de um navegador que só existe para o Windows (R).
Será que é porque o google chrome é software livre e seu código está disponível para quem quiser portá-lo para Linux ou qualquer outra plataforma?rs
Tem genteque gosta de reclamar… puxa vida! Se não quiser saber à respeito é só pular a notícia,simples assim.
“Não alimentem os trolls” (sempre esqueço disso)
Lucas Timm, Não precisa ficar com medo. Basta verificar o site do projeto e entrar nos canais de IRC para ver que o pessoal está empenhado em um port nativo utilizando GTK (eu preferiria Qt4, mas tudo bem).
Solon, Não é querendo falar pelo Augusto, mas o tema do blog não é somente Linux. O rodapé diz “Notícias, dicas e tutoriais em bom português sobre Linux e Código Aberto.”
marcon,
O Google Chrome usa o mesmo proxy que está configurado no Internet Explorer.
Você teria que alterar o proxy nos registros do Wine…
com emulador Wine !!!!!!!
1. Por definição o produto é um “implementation of the Windows API” conforme constante no endereço seguinte:
http://www.codeweavers.com/services/wine/
2. A tecnolocia WINE teve extraordinário avanço na sua programação, para que fosse possível usar, a contento, programas híbridos, oriundo do MS-Windows.
Mas, há muitos que optaram pelo LINUX e esqueceram a herança tecnológica aplicada e implementada nos MS-Windows.
3. Tudo que é emulador degrada o sistema. Há um mistifório de recursos, usando TCL/TK, PERL e WINE, alem do recurso programático crossover. Utiliza, por padrão, o navegador netscape.exe.
E no ../bin, há oito programas prefixados com wine.
4. Ao executar chromium, é criado um arquivo-usuário “.cxchromium”, em que são gerados arquivos, como se fosse um wine executor, adicionados outros arquivos de definição e controle.
5. Foram 30 segundos (+/-) para excluir o cxchromium. (rpm -e …).
Criatividade tem seu limite, sem a retroatividade hereditária.
(*_*)
Impressiona e supreende ver o instinto de sobrevivência de um sistema operacional, que produz recursos emuladores para que sejam executados programas no âmbito do Linux.
Testei no Fedora 9. Máquina nova, rápida, Core 2, 2 giga de RAM.
UMA PORCARIA! Lerdo que dói, trava a toda hora. Vou esperar pela versão nativa.
Estou usando ele agora. Pelo menos na minha máquina e com o Ubuntu 64 parece estar mais rápido que o Firefox. Acho que a versão nativa, quando for lançada, vai voar.
A maioria da “inovações” apresentadas pelo chrome o Opera já tinha mostrado há muito tempo!
Mas por ser do google, tem a possível vantagem de ser 100% compatível com os produtos deles.
Testei no meu ubuntu e não agradou. É lento, muito lento. Vou esperar o nativo.
Quanto a polêmica… Pura bobagem. Se os caras tiveram que fazer uma opção de prioridade, claro que teriam que se dirigir para o sistema usado pela maioria das pessoas. Prefiro linux, mas sei que sou minoritário. O blog é sobre software livre, inclusive linux, então todas as notícias interessam, quem não se interessa, é só não ler.