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Ethtool: gerencie sua interface de rede

“Estava eu procurando uma forma de descobrir qual a velocidade de minha interface de rede, saber se ela está negociando essa velocidade de forma automática, etc. Inicialmente pensei que seria um trabalho árduo de pesquisar no /proc ou afins. Estava convencido que precisaria criar um script para coletar essas informações. Aí fui informado que existe uma ferramenta chamada ethtool que faz tudo isso. Deseja ver qual velocidade de sua interface? Se ela está negociando automaticamente?”

Enviado por Rafael Gomes (rafaelgomesΘprojetofedora·org) – referência (techfree.wordpress.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-07-04

Comentários dos leitores

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    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 4/07/2008 às 4:22 pm

    Conheço a ferramenta. Muito útil por sinal. Tem também o etherape que é gráfico.

    Tem o mii-tool também, com o mesmo propósito. Mas essas ferramentas são, digamos assim, meio que padrão de administração de rede — não vejo muito mérito em artigos desse tipo, que seriam algo como “ls, a maravilhosa ferramenta de exibir informações sobre arquivos e diretórios” ou “Deseja redirecionar fluxos de um dispositivo ou arquivo para outro? Apresentamos o inédito e útil dd”. Tutoriais desse gênero fazem mais bem em um curso de administração, que é quem usa essas informações em geral deveria fazer.

    Ligo (usuário não registrado) em 4/07/2008 às 7:56 pm

    Parabéns, Rafael, pela iniciativa e por dispender um pouco de seu tempo para compartilhar conhecimento conosco.
    Sempre que possível, nunca deixe de fazê-lo.
    Valendo, inclusive para qualquer um que se disponha a tal. Afinal, informação gratuita e de bom grado será sempre bem vinda. :)

    Muito bem lembrado.
    Dando uma olhada rápida no manpage do comando ou mesmo um ethtool –help, veremos que este simples e eficiente comando nos permite ver qual o driver de dispositivo associado, como, por exemplo, um certo driver que funcionaria melhor do que outro ou até mesmo – o outro não funcionaria, como no clássico caso dos “Tulip X Dmfe”. Neste caso, o comando seria útil para isolar e colocar em “blacklist” o driver autoassumido e não funcional. É sempre bom ter comandos que nos permitam não ter que ficar tendo que descer aos /proc’s, não é mesmo?

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