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Empresa de software processa piratas em SP e RJ

Como parte de uma ação global de combate à pirataria na internet, a Microsoft está processando grupos de São Paulo e Rio de Janeiro por infração de direitos autorais. A empresa anunciou nesta quinta-feira (04/12) uma iniciativa global envolvendo 63 ações legais em 12 países, incluindo o Brasil.

De acordo com o gerente sênior antipirataria da Microsoft para América Latina, Michael Morgensen, dois casos envolvendo venda de software pirata pela internet foram levados pela empresa à Justiça brasileira.

Um grupo de Rio de Janeiro está sendo processado por vender Certificados de Autenticidade (COA) do produtos Microsoft por meio da internet. Segundo Morgensen, os itens eram listados no comparador de preços Boa Dica.

O segundo processo foi iniciado a partir de uma denúncia nos Estados Unidos. “Neste caso, eles também estavam vendendo lá fora”, relata Morgensen. Os vendedores ofereciam cópias não-originais dos softwares propriamente ditos. (via info.abril.com.br)

A Free Software Foundation recomenda que não se empregue a palavra pirataria no contexto da cópia de softwares. Os dicionários Aurélio e Houaiss insistem neste uso, entretanto.

Saiba mais (info.abril.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-12-21

Comentários dos leitores

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    Fabio (usuário não registrado) em 21/12/2008 às 8:27 pm

    É ridículo os dicionários terem a palavra pirataria pra copia de software.

    Me agradei da Pirata!!!
    Very nice girl!!! :-)

    cristo (usuário não registrado) em 21/12/2008 às 9:39 pm

    E o desespero da Microsoft diante da distribuição ilegal de seus produtos.

    André (usuário não registrado) em 21/12/2008 às 10:19 pm

    “Como parte de uma ação global de combate à pirataria na internet, a Microsoft está processando grupos de São Paulo e Rio de Janeiro por infração de direitos autorais. A empresa anunciou nesta quinta-feira (04/12) uma iniciativa global envolvendo 63 ações legais em 12 países, incluindo o Brasil.”

    Ainda bem que nós, usuários de software livre, não precisamos nos preocupar com isso…

    cardoso (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 12:11 am

    Como usuário de software legalizado E software livre, eu quero mais é que se ralem.

    Usar um Office pirata, tendo um OpenOffice, que atende 90% das necessidades dos usuários normais, é falta de respeito com quem vende o Office e quem faz o OpenOffice.

    Tóin (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 3:02 am

    “Os dicionários Aurélio e Houaiss insistem neste uso, entretanto.” Michaelis idem, acabei de conferir. Se é que faz diferença.

    Outra coisa que todo mundo deixa passar são aquelas pessoas que vendem cópias do Windows no Mercado Livre a preço baixo: se observarmos bem, são cópias OEM, MAS o jeito com o que eles vendem é ilegal, pois de acordo com as novas regras da MS, uma versão OEM só pode ser vendida com um computador novo, o que não é o caso deles e o (infeliz do) comprador vai acabar tendo um produto pirata do mesmo jeito.

    Agora, eu sinceramente não entendo: se temos uma alternativa boa e de qualidade como o GNU/Linux, por que as pessoas insistem em usar um sistema caro, pesado, cheio de falhas de segurança e que não funciona direito, com o agravante de desafiar a lei para isso?

    cardoso (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 10:25 am

    André, eu já vi nos camelôs do Centro do Rio gente vendendo LINUX pirata. E se vendem, tem quem compre.

    No dia em que começarem a COBRAR pelo Linux a quantidade de gente usando vai aumentar pacas, pq os “espertos” vão chegar nos amigos e dizer “olha que sistema operacional maneiro eu pirateei pra gente”.

    Quanto ao uso do termo “pirataria”, o mundo inteiro usa, só lamento, Tio Stallman. Aliás seria divertido que o Stallman mandasse uma cartinha malcriada pro Pirate Bay, pedindo para mudarem o nome do site. Adoraria ler a resposta deles.

    André, eu já vi nos camelôs do Centro do Rio gente vendendo LINUX pirata. E se vendem, tem quem compre.

    É, tecnicamente falando, não é pirata, visto que a GPL permite que se venda o software binário ao preço que se desejar, desde que o código-fonte esteja disponível de graça, sendo cobrado apenas os custos como mídia, por exemplo. Assim, por mais paradoxal que seja, os camelôs PODEM vender os cds de Linux ‘pirata”.

    Mas talvez seja isso que esteja faltando pro Linux decolar: as pessoas têm atração por tudo que é proibido, assim, vamos pegar as imagens ISO das distribuições, compactar com o formato proprietário RAR dividindo-as em pedaços de 100 MB cada, enviar pro RapidShare e criar um site dizendo: Ubuntu 8.10 – Não precisa de serial!

    É uma pena que essas ações são feitas muito esporadicamente e mais para “inglês ver”, senão não veríamos com tanta freqüência camelôs vendendo softwares piratas nas calçadas das grandes cidades nem anúncios de softwares piratas nos classificados de jornais de grande circulação e em sites como o Mercado Livre.

    isaac (usuário não registrado) em 22/12/2008 às 12:28 pm

    cristo

    E o desespero da Microsoft diante da distribuição ilegal de seus produtos.
    ===================================================================

    Sugiro se informar mais.
    Ela mesma é a favor.

    http://www.informationweek.com/news/security/showArticle.jhtml?articleID=198000211

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