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Comunidade Software Livre da Bahia se manifesta sobre acordo do governo do estado

“O PSL-BA (Projeto Software Livre Bahia) se organiza e manifesta sua opinião contra a assinatura do protocolo de intenções do Governo da Bahia com a Microsoft no ultimo dia 23 de Abril de 2008.
Foi marcada uma audiência Publica no próximo dia 27/05/08 no prédio da assembléia legislativa em Salvador-BA.

O PSL-BA convoca toda comunidade de Software Livre a ajudar na divulgação dessas informações e aos baianos que compareçam a audiência.”

Enviado por Rafael Gomes (linux·rafaΘgmail·com) – referência (techfree.wordpress.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-05-05

Comentários dos leitores

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    foobob (usuário não registrado) em 5/05/2008 às 5:45 pm

    e aí, a comunidade da Bahia participou da marcha? :P

    Carlos (usuário não registrado) em 5/05/2008 às 7:43 pm

    Não, pois eles só sabem tocar berimbau;)

    rá, rá, rá…

    Sergio (usuário não registrado) em 5/05/2008 às 8:41 pm

    “Não, pois eles só sabem tocar berimbau;)”
    Mentira! Eles também sabem dançar aché.uauauauauuaa

    Sergio (usuário não registrado) em 5/05/2008 às 8:42 pm

    “Não, pois eles só sabem tocar berimbau;)”
    Mentira! Eles também sabem dançar axé.uauauauauuaa

    Givaldo (usuário não registrado) em 5/05/2008 às 10:51 pm

    Meus caros, até onde vinha acompanhando este site sempre prestou serviços com seriedade e responsabilidade. Essa besteira toda com os baianos não vai levar a lugar algum. Deveríamos estar nos concentrando na problemática do software livre que está prestes a perder terreno para o rwindows.

    Leard (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 9:49 am

    Deve ser usuário rwindows, cheio preconceito.

    Robert Pereira (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 7:15 pm

    Esta mudança de estratégia do Governo do Estado da Bahia mais uma vez evidencia que na esfera do poder público o cidadão nem sempre é consultado sobre decisões como estas e que aquilo que aparentemente está estabelecido é, de fato, transitório. É bom lembrar que o Programa Identidade Digital – PID, nome original do programa de inclusão digital da Bahia, nasceu em uma gestão estadual anterior exercida pelo ex-governador Paulo Souto. O governador atual, Jaques Wagner, é do PT. Nós brasileiros já vimos muitas vezes esta história de um governo interromper a continuidade das realizações do anterior, principalmente se são de correntes políticas opostas. A semente do software livre no PID foi plantada pelo PSL-BA que utilizou de forma muito eficiente Debian e LTSP no projeto que continua cumprindo seu papel. Considero louváveis os protestos contra a assinatura do protocolo, afinal de contas o projeto é um sucesso com software livre mas falta coerência em alguns (eu disse alguns) dos defensores ferrenhos do software livre na Bahia, pois estes mesmos que certamente vão protestar, endereçavam críticas à gestão anterior, criadora do programa, enquanto eram funcionários a serviço do estado e trabalhavam no programa. Falo com conhecimento de causa pois também trabalhei lá. Uma visão completamente unilateral acerca da questão do acordo é no mínimo obscurantista porque independente de sistema operacional, o cidadão será incluído digitalmente da mesma forma, guardadas as devidas proporções. Muita gente perde tempo em discussões infrutíferas sobre esse ou aquele sistema operacional e se esquece que tem pessoas por ai que nem têm energia elétrica e também é fácil ficar filosofando quando se está de “barriga cheia”. Seja Linux ou Windows o resultado é o que importa e ainda bem que a Microsoft vai doar os softwares caso o acordo seja celebrado, porque nós é que iriamos pagar a conta (impostos). Não estou defendendo nenhuma instituição estadual, não sou filiado a qualquer partido político ou sou preposto da Microsoft, apenas estou expressando minha opinião. Minhas atividades profissionais são movidas a software livre e Linux desde 1999 e o contato com o mundo corporativo, com ambientes computacionais de missão crítica e heterogêneos, onde não há lugar para ideologias, me ajudou a construir uma visão de que o equilíbrio é o melhor dos caminhos. Não basta somente ser do contra.

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