Como instalar o Cinepaint no Fedora
“O Gimp é um ótimo editor de imagens, isso se você não precisar de mais de 8 bits por canal de cor. Quando a necessidade é maior que essa, algo em torno de 24 bits por pixel, você precisa de um editor de imagnes utilizado por Hollywood, o CinePaint.”
Enviado por Rodrigo Menezes (rmenezesΘfedoraproject·org) – referência (rmenezes.orgfree.com).
• Publicado por Augusto Campos em
2008-05-08
O link está quebrado, ou a página do Menezes saiu do ar.
Site fora do ar.
yum install cinepaint
Por favor, não me digam que a burrice está tão generalizada que precisamos de 2 artigos em 2 blogs para recitar essas 3 palavrinhas mágicas? Se ainda fosse ./configure && make && make install e resolução de possíveis problemas de configuração…
foobob, é que o Linux está se tornando tão fácil que até os tutoriais de instalação estão ficando mais simples…
Obs:eu fui irônico (ou sarcástico, mas não sei distingüir muito bem algumas figuras de linguagem ;-)), já que também esperava um tutorial de verdade, com um aprofundamento maior sobre o programa.
Creio que não é questão de precisar. O Rodrigo, que é embaixador do Fedora, deve ter julgado que parte dos usuários se beneficiaria da informação, mas sem dúvida sabe que muitos outros não precisariam dela. Eu certamente usei um julgamento parecido ao optar por divulgar o texto dele.
Tutoriais e documentações avançados também serão sempre bem-vindos, não deixem de enviá-los. Mas o material voltado a usuários iniciantes, inexperientes ou novos, que npossam não saber que o aplicativo existe ou como se faz para instalá-lo, continuará sendo publicado e recebendo minha atenção, independente da recepção irônica de quem se julga acima destas demandas ou espera receber material apenas no seu próprio nível de demanda.
Augusto, talvez eu tenha me expressado mal – muito mal -, mas reforço minha opinião – mesmo não estando ela em foco: eu, quando leio um tutorial (ou artigo, ou dica, ou o que quer que seja), espero que o texto não fique somente com um “para instalar o programa abc, digite: sudo apt-get install abc”. Está certo que a dica se propunha a explicar somente a instalação do programa, mas como disse o colega acima, dicas como estas só são úteis quando o processo de instalação exija algo mais complexo, como a busca de dependências que não estão no repositório da distribuição ou edição manual de arquivos de configuração.
Gosto quando um texto vai além do proposto, dando uma visão geral (ou até algu mais específico) sobre o “objeto de estudo”, por assim dizer.
Não estou fazendo crítica à você ou ao autor, mas mando minha dica àqueles que gostam de escrever dicas (?): Quando forem falar de um software ou ferramenta desconhecida, comecem com uma visão geral sobre o mesmo, explicando o que é, em que plataformas funciona, mostrando as capacidades do programa, se possível, alguns casos de sucesso (como em que filmes o cinepaint foi utilizado), mais screenshots, coisas do tipo.
Reforçando, não estou, de maneira alguma criticando o autor da dica ou o site. Eu só esperava mais, pô! Eu quando escrevo alguma dica ou coisa do tipo, procuro algo novo, que saiba que as pessoas gostarão. É bom para quem lê (é muito legal receber um elogio do tipo: “Nossa, este artigo é muito bom, me ajudou muito!”) e para quem lê, é lógico.
Mas se você achou o texto bom, é claro não há nada que impeça que você o publique, Augusto. Não sou eu que vou dizer o contrário.
Discordo do mérito, tenchi. Não acho que seja válido afirmar que “dicas como estas só são úteis quando o processo de instalação exija algo mais complexo, como a busca de dependências que não estão no repositório da distribuição ou edição manual de arquivos de configuração.” Talvez elas só sejam úteis para você nestas condições, mas o seu caso de uso não é o único, e acredito até que não seja o mais freqüente.
Eu vejo mais como uma dica mesmo, muita gente não tem o espírito de explorar os repositórios como eu faço e garanto tem muita coisa boa lá que niguem usa porque não sabe que existe…
Valeu pela dica do cinepaint, que muitos realmente desconhecem.
Mas me pareceu apenas mais outra instãncia de geração espontânea de notícias em blogs, onde um vai inflando o outro. Prática comum.
E, sim, sei escrever “instância”.