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CeBIT 2008: Tela multi-toques

“Pascal Schmitt demonstrou sua mesa luminosa sensível a múltiplos toques (multi-touchscreen é o nome técnico), assim como alguns aplicativos que ele já desenvolveu para ela. Na base do aparelho, Linux e outros softwares de Código Aberto.

O mote da mesa luminosa do desenvolvedor é “Por favor toque” e, diferentemente das telas sensíveis ao toque convencionais, esta pode ser utilizada por múltiplas pessoas ao mesmo tempo. Como os programas atuais não são programados para lidar com mais de um dispositivo apontador, o desenvolvedor de 20 anos desenvolveu seus próprios aplicativos, incluindo um programa de mapeamento de memória e um outro que exibe teclados na tela. O mapeador de memória precisa da interação de duas mãos, e cada um dos teclados mostrados na mesa luminosa pode ter múltiplas teclas pressionadas simultaneamente.”

Enviado por Pablo Hess (phessΘlinuxnewmedia·com·br) – referência (linuxmagazine.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-03-07

Comentários dos leitores

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    zer0c00l (usuário não registrado) em 7/03/2008 às 10:22 pm

    Mais uma vez, “inovando” com o Linux!

    Não querendo concordar com alguns, mas pelo jeito tá vindo muito “mal-elemento” lá do 1/2 bit…

    Se você pesquisar sobre a história do próprio projeto GNU, vai ver que, no início, seu objetivo era recriar um ambiente Unix, mas de código aberto. E Stallman e cia. nunca negaram que uma forma de fazer isto era “copiando” os programas do GNU. E os participantes do projeto até faziam piada com isso (não me lembro ao certo quais…). Se não me engano o próprio GNU-Emacs é uma reimplementação do Emacs original.
    Ou seja, embora eu tenha falado de GNU e não de Linux, o mesmo se aplica ao Linux e demais tecnologias de livre acesso. Não se trata exatamente de inovar sempre. Muitas vezes trata-se de reimplementar uma idéia provando que ela pode ser reproduzida e distribuída como open source, sem, no entanto, ser uma cópia.
    Por exemplo, veja que muitos projetos no “mundo livre” são iniciados na tentativa de serem uma alternativa à uma ferramenta proprietária e de uso restrito.
    Neste momento mesmo estou procurando no sourceforge.net algo que seja uma alternativa ao CircuitMaker (proprietário), pois a disciplina que iniciei este ano na faculdade (arquitetura de computadores) utiliza este programa. Mas ele só roda em Windows e é proprietário.
    Eu poderia muito bem utilizar uma cópia pirata via wine, mas que graça há nisto? ;-)

    Nunca subjulgue uma reinvenção, redescoberta ou uma reimplementação.

    Veja alguns vídeos do projeto da notícia neste site:
    http://multitouch.sourceforge.net/videos.html

    Olha, concordo com o amigo acima:

    Nunca subjulgue uma reinvenção, redescoberta ou uma reimplementação.

    E suponho também que não foi uma empresa que pensou nessa idéia, e sim, um cientista, um pesquisador. Assim como também não foi uma empresa que inventou a interface gráfica. É claro, Alan C. Kay trabalhava como pesquisador da Xerox, mas a idéia, a concepção, foi dele, e não da empresa.

    O comentário do Tenchi foi muito conciso; o interessante é que quando uma empresa qualquer “plagia” a idéia de outra, e se essa empresa for a fabricante do sistema mais usado por usuários domésticos, ninguém fala nada. Essa tal empresa implementa ANOS mais tarde o sistema multiabas em seu navegador, e ninguém critica, isso é apresentado como novidade. Agora, quando a comunidade Open Source se baseia em uma boa idéia, pronto. Isso me deixa passado.

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