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As redes P2P vão destruir o mundo?

“As redes de compartilhamento de arquivos e o avanço da pirataria estão destruindo qualquer possibilidade de financiar idéias criativas. Se a banda larga se espraiar mais um pouco, será a morte da cultura, o céu de abrirá e anjos com trombetas anunciarão o fim do mundo.

Ao ler “Quem são os ladrões de filmes”, um texto de previsões sombrias publicado pela MPAA, grupo que representa os estúdios americanos, fui tomado por um profundo sentimento de angústia.

Comoveu-me especialmente pensar que a banda larga pode deixar Angelina Jolie sem grana para alimentar todos os filhos adotivos que a atriz livrou da fome e abandono. Antes que eu caísse em prantos, no entanto, fui presenteado com o brilhante livro do jornalista Matt Mason, “The Pirate´s Dilemma”.

No livro, Mason conta histórias que me encheram de esperança, como a do seriado Heroes. Uma das séries mais baixadas da web está gerando fortunas para seus criadores graças a um modelo de negócios que envolve desde vendas no iTunes até impressão de camisetas. Segundo Mason, desde sua estréia, a série já faturou a baba de US$ 50 milhões.

O livro é um poderoso tratado sobre o descompasso que há entre a evolução da tecnologia e o modelo de negócios que muitos produtores de conteúdo adotam. Ao fim da leitura, concluí que talvez Angelina não levante tanta grana quanto ganharia num mundo sem P2P. Mas, sem dúvidas, a indústria está longe de ficar pobre. Graças ao livro de Mason, vou ter uma noite de sono tranqüila.

Se você quiser ler as idéias de Mason, pode baixar o livro gratuitamente na web.”

Enviado por Felipe Zmoginski (fzmoginskiΘabril·com·br) – referência (info.abril.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-11-26

Comentários dos leitores

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    carlos gomes (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 12:54 am

    Qual a diferença entre baixar da net e assistir na TV aberta ?
    Bom, a única que tem é a TV aberta mostrando intervalos comerciais.
    Então porque os programadores p2p não colocam umas propagandas ai em associaçao com os criadores de séries, podendo esses oferecer um conteúdo patrocinado de qualidade que todo mundo com certeza vai preferir, e assim ver anunciantes, do que os videozinho sem qualidade ripados e ilegais ?
    Falta de pensar desses Neandertals.

    Job (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 1:45 am

    é , ai algum .. vai la e ranca a propaganda

    “O monopólio do direito de reprodução das obras intelectuais (copyright) surgiu há séculos como instrumento de censura política em uma simbiose dos monarcas com os detentores dos meios de produção. Com o advento do sistema capitalista, este monopólio passou a ser sustentado até os dias de hoje, sob a ideologia da ‘propriedade intelectual’, em benefício dos detentores dos meios de produção, e acabou por constituir verdadeira censura econômica.

    O alto valor de livros, CDs, DVDs e de programas de computador é sustentado por uma escassez de obras intelectuais criadas artificialmente por um monopólio do direito de cópia concedido pelo Estado aos detentores dos meios de produção. Esta escassez artificial, longe de tutelar os direitos do autor da obra intelectual, beneficia principalmente a ‘indústria cultural’, em detrimento da classe hipossuficiente da população, que é obrigada a escolher entre o consumo de bens de subsistência e de bens culturais e acaba optando impreterivelmente por aqueles. Desta forma, aumenta-se o fosso cultural existente entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e, internamente, entre os membros de uma elite econômica e cultural e a massa da população fadada ao trabalho braçal, à miséria e à ignorância.

    Sob a secular ideologia da ‘propriedade intelectual’, a ‘indústria cultural’ procura desesperadamente justificar a necessidade de uma tutela penal da conduta de ‘violar direitos de autor’. Uma detida análise do bem jurídico tutelado demonstra, no entanto, a nítida dicotomia entre a justificada tutela penal dos direitos personalíssimos do autor e a inconstitucional criminalização do descumprimento de obrigações civis originadas dos direitos patrimoniais de autor.

    ————————–

    Um pequeno trecho de um artigo do Prof. Doutor Túlio Viana usado em uma decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

    http://www.tjmg.gov.br/juridico/jt_/inteiro_teor.jsp?tipoTribunal=1&comrCodigo=24&ano=5&txt_processo=646547&complemento=1&sequencial=0

    ————————–

    O Artigo citado em inteiro teor para quem se interessar.

    http://www.tuliovianna.org/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=19&Itemid=72

    ————————–

    A questão toda é “trata-se de enfiar goela abaixo a ideologia de propriedade intelectual, que como nos mostra o douto professor, é errôena desde sua concepção e visa unicamente o ganho indiscriminado em toda circustância.

    ————————–

    Mais um pequeno trecho que resume a ideologia da propriedade intelectual.

    ————————–

    A natureza do trabalho intelectual, que poderia ser replicado ad infinitum, acabou por ser tomada como “propriedade intelectual”, mesmo contra toda as evidências de que, uma vez alienada, a propriedade não pode mais ser utilizada por quem um dia a possuiu. Firmou-se então a ideologia da “propriedade intelectual”, ocultando a venda do trabalho intelectual dos autores aos detentores dos meios de produção.

    [ ]s

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 7:51 am

    Creio que não é acabar, mas sim transformar. É preciso um novo modelo de negócio pra incentivar a criação, já que com a tecnologia fica cada vez mais fácil copiar.

    O caso mais extremo é a música. Um arquivo de áudio é muito pequeno, muito fácil de copiar, seja baixando, seja passando pra um mp3 player ou celular. Os artistas ainda ganham com shows, as gravadoras com a divulgação da imagem e eventos, mas os compositores vivem só da venda de CDs e como sendo o elo mais fraco, muitos já desistiram.

    jotaB (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 8:27 am

    Não querendo dar uma de advogado de diabo: uma pessoa ligada às gravadoras disse que a música brasileira está esta m***da toda nos últimos 10 anos porque a pirataria desestimulou as gravadoras a investir em novos talentos, talentos que não fossem apenas seguidores do que está estabelecido (axé, pop/rock, sertanejo, pagode, forró, etc) mas que tivessem algo diferente para apresentar.

    Isto é, com a pirataria, adeus investimentos no escuro, como no tempo da bossa-nova, tropicália, clube da esquina, nordestinos (Fagner, Ednardo, Belchior, Alceu Valença, Amelinha, Geraldo Azevedo etc), gaúchos (Kleiton & Kledir, Renato Borghetti…), capixabas (Sérgio Sampaio) etc etc etc…

    Covarde Anonimo (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 9:13 am

    Qual a diferença entre TV aberta e baixar da net?
    A diferença principal é que na net o programa é completo, sem cortes, enquanto na tv aberta. E até mesmo na tv paga eles cortam.

    Outra diferença é que não perdemos tempo em ficar assistindo as mesmas propagandas de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo…

    Covarde Anonimo (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 9:14 am

    Qual a diferença entre TV aberta e baixar da net?
    A diferença principal é que na net o programa é completo, sem cortes, enquanto na tv aberta cortam até 15 ou 20 minutos. E até mesmo na tv paga eles cortam.

    Outra diferença é que não perdemos tempo em ficar assistindo as mesmas propagandas de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo…

    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 10:05 am

    A exibição em TV aberta não sai de graça. A Globo paga um “dinheirinho” para os donos de 24 Horas e Lost para exibi-los domingo depois da meia noite (para que os canais concorrentes não comprem os direitos de transmissão e massacrem a novela das nove…) Então a Globo cobra para exibir propaganda entre os intervalos comerciais, para recuperar o seu investimento e gerar uns trocados pro caixa dela. Baixando da net via bittorrents da vida os produtores do seriado não recebem nada pelo seu investimento (que não é pequeno, diga-se de passagem).

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 11:34 am

    Postado por Clésio Luís
    “A exibição em TV aberta não sai de graça. A Globo paga um “dinheirinho” para os donos de 24 Horas e Lost para exibi-los domingo depois da meia noite (para que os canais concorrentes não comprem os direitos de transmissão e massacrem a novela das nove…) Então a Globo cobra para exibir propaganda entre os intervalos comerciais, para recuperar o seu investimento e gerar uns trocados pro caixa dela. Baixando da net via bittorrents da vida os produtores do seriado não recebem nada pelo seu investimento (que não é pequeno, diga-se de passagem).”

    Clésio, a questão é: seriado de TV é um investimento que pode dar certo ou errado, e sempre há riscos inerentes ao negócio. Se o seriado não gera ibope ou não atrai anunciantes, a emissora deve mudar sua estratégia de exibição, e não impedir as pessoas de assistí-lo por outros meios.

    De uma maneira ou de outra, os direitos autorais permanecem, e a escolha entre achar outra maneira de faturar, ou ter prejuízo, sob o aspecto legal, é dos seus detentores (e não dos exibidores).

    No exemplo dado, a emissora parece estar usando uma estratégia de exibição que a satisfaz.

    Vinícius (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 12:10 pm

    Até parece que o mundo vai deixar de produzir cultura porque um bando de empresas ainda não se adaptou a tecnologia.

    quem quiser o livro completo, tá aqui, fácil.

    Sergio J Dias (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 1:29 pm

    O editorial abaixo é do site Fazendo Mídia e se adequa, embora fale da grande mídia, a discussão aqui proposta.

    Quando quatro corporações (Viacom, Disney, AOL Time-Warner e Rupert Murdoch) concentram 90% da produção de jornais, rádios, televisão, teatro e cinema, fica descaracterizada qualquer possibilidade de democracia nos meios de comunicação.

    No Brasil, seis grupos controlam 667 estações de rádio e televisão. A informação produzida por este oligopólio é manipulada e envenenada de acordo com interesses outros que não os da sociedade.

    Os veículos de comunicação da grande mídia limitam-se a transmitir as informações de maneira a agradar a elite político-econômica que a controla.

    Para isso, distorce fatos, fabrica versões, descontextualiza acontecimentos e omite detalhes. Espalha o conformismo.

    Dessa forma, molda percepções e define estilos de vida. Constrói e sustenta os paradigmas que permitem a manutenção do status quo.

    Assim, observa-se uma grave distorção de valores. Em lugar da comunicação ética, voltada para o desenvolvimento social, tem-se uma comunicação voltada única e exclusivamente para o lucro, embora muitas vezes dissimulada por campanhas superficiais, que estimulam o mais baixo tipo de caridade – aquela que meramente consola, conforma e humilha, sem nunca questionar a crescente desigualdade social.
    Por isso, perdemos a confiança na grande mídia.

    O papel dos meios de comunicação deveria ser democratizar o saber, educar, investigar e denunciar a corrupção. Entretanto, hoje em dia está cada vez mais difícil encontrar tais qualidades numa redação – entregue aos desmandos de empresas que insistem em colocar o lucro acima da vida.

    Por isso tudo, desenvolveremos nosso trabalho a partir de duas linhas de ação conjuntas:

    > Atuar junto aos que absorvem a informação sem qualquer tipo de questionamento, revelando os interesses político-econômicos que levam à publicação de determinadas notícias, sob determinados ângulos;

    > Fornecer informações aos leitores que não são encontradas na grande mídia, fazendo uso de pesquisa e de reportagens com recursos próprios.

    Saiba mais sobre nosso método de trabalho e sobre como você pode participar deste processo, acessando Assinatura.

    Sergio J Dias (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 1:30 pm

    O editorial abaixo é do site Fazendo Mídia e se adequa, embora fale da grande mídia, a discussão aqui proposta.

    “Quando quatro corporações (Viacom, Disney, AOL Time-Warner e Rupert Murdoch) concentram 90% da produção de jornais, rádios, televisão, teatro e cinema, fica descaracterizada qualquer possibilidade de democracia nos meios de comunicação.

    No Brasil, seis grupos controlam 667 estações de rádio e televisão. A informação produzida por este oligopólio é manipulada e envenenada de acordo com interesses outros que não os da sociedade.

    Os veículos de comunicação da grande mídia limitam-se a transmitir as informações de maneira a agradar a elite político-econômica que a controla.

    Para isso, distorce fatos, fabrica versões, descontextualiza acontecimentos e omite detalhes. Espalha o conformismo.

    Dessa forma, molda percepções e define estilos de vida. Constrói e sustenta os paradigmas que permitem a manutenção do status quo.

    Assim, observa-se uma grave distorção de valores. Em lugar da comunicação ética, voltada para o desenvolvimento social, tem-se uma comunicação voltada única e exclusivamente para o lucro, embora muitas vezes dissimulada por campanhas superficiais, que estimulam o mais baixo tipo de caridade – aquela que meramente consola, conforma e humilha, sem nunca questionar a crescente desigualdade social.
    Por isso, perdemos a confiança na grande mídia.

    O papel dos meios de comunicação deveria ser democratizar o saber, educar, investigar e denunciar a corrupção. Entretanto, hoje em dia está cada vez mais difícil encontrar tais qualidades numa redação – entregue aos desmandos de empresas que insistem em colocar o lucro acima da vida.

    Por isso tudo, desenvolveremos nosso trabalho a partir de duas linhas de ação conjuntas:

    > Atuar junto aos que absorvem a informação sem qualquer tipo de questionamento, revelando os interesses político-econômicos que levam à publicação de determinadas notícias, sob determinados ângulos;

    > Fornecer informações aos leitores que não são encontradas na grande mídia, fazendo uso de pesquisa e de reportagens com recursos próprios.”
    Site do Fazendo mídia: http://www.fazendomedia.com/editorial.htm

    Augusto:

    “De uma maneira ou de outra, os direitos autorais permanecem, e a escolha entre achar outra maneira de faturar, ou ter prejuízo, sob o aspecto legal, é dos seus detentores (e não dos exibidores).”

    Seu posicionamento foi corretíssimo. No capitalismo existe a possibilidade de ganho, mas também a de prejuízo. Nos moldes do capitalismo americano, para as grandes empresas existe a idéia de que deve haver somente ganho, e sempre exagerados. Sempre ouvimos falar sobre demissões em massa devido à prejuizos e podem acreditar que tudo começa a partir de um cabeça que não pode ganhar alguns dólares a menos para manter a estabilidade da empresa e o trabalho de seus funcionários. É selvageria pura, a busca do American Way of Life!

    O Neo-liberalismo defende a não intervenção do estado na economia, sob o pretexto de que ele se auto-regularia, pois bem, preços abusivos relacionados à mídia e o que houve? Pirataria, que é sim, uma espécie de defesa da população (não quero julgar méritos, apenas mostra fatos).

    Tenho visto que há muita discussão acerca da pirataria, muita gente discute usando as definições norte-americanas de propriedade intelectual, tanto que já tentaram algumas vezes em nosso país um enquadramento criminal para tais coisas, o que não se cabe em nossa constituição. Mas ainda ocorre tal tentativa e o meu primeiro comentário foi pra mostrar isso. Sempre que discutirmos propriedade intelectual temos que deixar claro que somos a favor ou contra (não importa), mas desde que ninguém perca sua liberdade por isso.

    Assim preconiza nossa constituição. Muito se tem discutido no mundo jurídico acerca disso e se permitirmos as coisas continuarem como estão não demora até surgirem leis duras que irão ainda mais, encarcerar gente pobre em presídios por conta de alguns royalties (dinheiro nosso) indo para fora sob o pretexto da legalidade.

    André Caldas (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 4:37 pm

    @jotaB,

    Não querendo dar uma de advogado de diabo: uma pessoa ligada às gravadoras disse que a música brasileira está esta m***da toda nos últimos 10 anos porque a pirataria desestimulou as gravadoras a investir em novos talentos, talentos que não fossem apenas seguidores do que está estabelecido (axé, pop/rock, sertanejo, pagode, forró, etc) mas que tivessem algo diferente para apresentar.

    Primeiramente, o grande erro é achar que quem deve escolher o que vai fazer sucesso ou não são as gravadoras.

    Depois que não faz o menor sentido você acreditar que a pirataria desestimulou o investimento em novos talentos, mas não prejudicou o que já está estabelecido. Qual é a diferença? Acredito que o que é mais pirateado é o que “já está estabelecido”. E para o que não está estabelecido, acredito que qualquer tipo de divulgação é bem-vinda. Para aquilo que não “já está estabelecido”, os investimentos em jabá e etc. não foram gigantescos.

    Imagino o tamanho do jabá necessário para lançar uma nova dupla sertaneja que vai invariavelmente fazer sucesso… Parece que de alguma maneira acreditamos que as gravadoras merecem o monopólio que construíram com tanto investimento em jabá, e que é injusto inviabilizar esse modelo de negócios.

    André Caldas.
    PS: não tenho nada contra música sertaneja. ;-)

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 5:26 pm

    Que nada, tem que espalhar é tudo mesmo! . P)

    Elias Amaral (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 6:27 pm

    Alguém aqui ouviu falar do ACTA?

    Porr, negociação secreta desde o começo do ano entre as nações pra legalizar a vistoria casual de notebooks e ipods em busca de mp3 ilegal o.OOOOOOOO

    http://en.wikipedia.org/wiki/Anti-Counterfeiting_Trade_Agreement

    http://remixtures.com/2008/09/transparenciea-nas-negociacoes-da-acta-sobre-a-criminalizacao-do-p2p-ja/

    busquem no google.. fiquei sabendo ainda a pouco

    o.OOOOOOO

    SOCORRO ORWELL

    Elias Amaral (usuário não registrado) em 26/11/2008 às 6:28 pm

    Alias, o pior eu nao citei: criminalização do bittorrent, e criação de uma lista internacional de infratores

    Thomas Kaufmann (usuário não registrado) em 28/11/2008 às 12:07 am

    Ah, gente… que exagero.

    edempoa (usuário não registrado) em 3/12/2008 às 1:04 pm

    Sim, vamos apagar o sol para proteger os vendedores de velas.

    Giancarlo (usuário não registrado) em 4/12/2008 às 11:30 pm

    Falar de pirataria e repassar um link para o livro?

    Contraditório porém com argumentos válidos.

    De fato ainda há regiõs para explorar. E o que tem q mudar é a cultura das pessoas.

    Encontrar algo de graça na web não significa que você tenha que fazer o download. A pessoa consciente vai acabar comprando, e se sentirá orgulhosa em fazê-lo.

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