Revista Copyleft entra em hibernação

Penso que grandes nomes como Conectiva e Cyclades poderiam ajudar um projeto como este de maneira fácil.

Acho que a Revista poderia fazer um plano de assinatura para poder arrecadar fundos, onde os linuxers como eu poderiam pagar a primeira mensalidade e esperar que a revista fosse lançada, e quando ela fosse lançada, as outras parcelas seriam pagas podendo assim dar continuidade à edição da Revista.

Concordo com o Daniel. Poderíamos convocar a comunidade free software para bancarmos a primeira edição da revista, ou até que os patrocinadores aparecam.

Hoje em dia, conseguir dinheiro não é fácil.
Mas mesmo assim, creio que muitas empresas poderiam estar se dispondo a patrocinar a Copyleft, sendo que, mesmo apenas com a edição 0, já faz sucesso.
Quanto às assinaturas, eu assinaria logo que soubesse que poderia assiná-la. Prefiro a Copyleft à revista INFO.
De qualquer forma, parabéns a todos que trabalharam e continuam trabalhando ( mesmo que apenas com a mente... ) na revista Copyleft. Certamente sonhos não morrem. Nunca morrem. Eles podem ser esquecidos e por isso nunca se realizam. Espero que, em breve, o sonho de se ter uma revista no Brasil voltada apenas para o Software Livre se concretize! E espero que seja a Copyleft.

A Utah, hein... será que ela está sem $$? Bom, como foi dito, grana tá difícil, e tlvz a Utah esteja nessa situação.

bom dia,

bola pra frente!!!

eu acho que este tipo de revista/publicação nao deveria estar vinculada a nenhuma destas empresas, talvez com publicidade, etc.

O mercado editorial é vasto. Basta ir na banca da esquina para ver a grande variedade de publicações sobre os mais diversos segmentos, desde croche, culinaria, informática, fofocas das novelas, etc, etc, etc. Então existe publico para tudo...

No caso da CopyLeft, creio eu que deveria ser tentado novos parceiros nas empresas editoras/graficas do ramo, e não nas empresas de informática, ou seja, uma revista como a CopyLeft nao deveria ser encarado como um produto de informática, mas como um produto cultural...

Alem do que as empresas do ramo teriam mais experiencias de mercado e tal...seria mais como um novo produto delas para um mercado segmentado...acho que uma empresa de informática encararia isto mais como um peso e não como um produto.

t+
Clovis

Acho que a apresentação feita pelo Augusto em Porto Alegre "Atraindo atenção para seu evento ou projeto livre" poderia ser de ajuda ao pessoal da Copyleft.

O pessoal da revista que me desculpe, mas deve haver menos divulgação do tipo "Em sua primeira cobertura internacional, a Revista Copyleft vai para a Noruega " ou algo similar. Deve-se primeiro fazer, depois divulgar. Quando a revista já estiver circulando normalmente, e sei que isto vai acontecer, divulgações antecipadas deste tipo será normal, mas por enquanto deve ser diferente. Haverá quem discorde disso, mas tudo bem, é só uma opinião.

Para não haver guerra de egos deveria se evitar, pelo menos no início, focalizar os que escrevem e mantém (estou me referindo a pessoas) e se o objetivo é atrair patrocinadores, estes sim devem ser mencionados, de maneira clara e simples. Por exemplo, a única menção feita sobre a Utan foi nesse comunicado. Ora, se não houve menção favorável, pelo menos não é do meu conhecimento, porque fazê-la nessa ocasião? Isto espanta possíveis patrocindaores. Olha, não sou especialista no que estou falando, mas acho que é questão de pensar com lógica.

Outra coisa: foi publicada uma notícia aqui no Br-linux com erro de português. Tudo bem, isto acontece, quem não erra? Agora, depois que sugeri modificações, pouco tempo depois o Augusto corrigiu aqui e agradeceu, o mesmo não aconteceu no site da revista, apesar de ter dado a sugestão mais de uma vez... Ora, iste é pequeno? Mas são de detalhes que as coisas grandes são feitas...

Meu objetivo não é criticar. Acho excelente a iniciativa, mas estou colocando alguns pontos, porque se não está a pleno vapor é por falta de alguma coisa. Meu desejo é ajudar.

Pessoal vocês estão esquecendo que ainda temos uma revista de Software Livre. Posso até afirmar que é a maior revista sobre o assunto no MUNDO!!!
A Linux Magazine Brasil(http://www.linuxmagazine.com.br) está saindo até o final do mês!
Confiram a entrevista com seu editor em:
http://www.linuxtemple.com/modules.php?name=News&file=article&sid=120

Um abraço a todos! Esperamos ver a Copyleft nas bancas em breve também!

Denis Galvão

Acho que ninguém está esquecendo que temos diversas outras publicações, inclusive a Linux Magazine, Denis. Mas isto não é razão para deixar de lamentar a ausência de mais uma delas, ainda mais considerando a receptividade com que a comunidade a acolheu.

Não seria mais interessante, criar um clube de assinantes para a referida revista?

Um outro dado importante, é procurar uma consultoria da bolsa de valores para pulverizar ações de pequeno valor. Desse modo, muitos poderiam comprar ações da empresa que produz a revista, e assim, captar recursos que a manteriam.

Foi a falta de visão empresarial, que fez a revista do linux acabar. Não adianta apenas propaganda em revista, tem que existir um contigente de instrumentos de captação de capital.

[]
Roger

Concordo Augusto!
Só estou tentando mostrar que não estamos órfãos de publicações...
Espero que o tempo de hibernação da Copyleft seja curto, pois estamos passando por um momento em que a informação sobre Software Livre começa a se tornar o ponto principal na adoção dos sistemas de código aberto. O tema é tão falado que as distorções de conceitos começam a se tornar barreiras para a utilização.
A Linux Magazine Brasil é apenas uma das peças para veicular informação de qualidade sobre o assunto ao nosso mercado, com certeza não pode e não vai ser a única.

Espero que a linuxmagazine saia, como prometido, até amanhã, dia dezesseis, pois estou seco por novidades e notícias para poder ler no conforto da minha casa e que não seja necessário ligar o computador para isso. Ja mandei um email, conforme a entrevista, para a empresa manifestando o meu interesse em assinar a revista.

Daniel San / Rodrigo Lima:

A COMUNIDADE bancando uma revista? Muito bem, bolem um meio de a comunidade arrecadar cerca de 45 mil reais mensais, sem falha (é esse o custo mínimo de uma edição decente pra banca) e a idéia com certeza será considerada pelo que restou da equipe. Sabe quando isso dá certo? Nunca. Já viram alguma revista "S/A"?

Assinaturas? Vamos dizer que cada "assinante" pague apenas R$ 9,00 pra financiar o primeiro exemplar. Seriam necessários 5 mil assinantes pra viabilizar uma única edição. Isso é mais que 3 vezes o número de assinantes da RdL no final dos tempos. É 40% a mais do que a RdL VENDIA mensalmente em bancas entre Dezembro de 2002 e Julho de 2003. Falo com conhecimento de causa.

Quanto à Utah, nunca vi bagunça maior. Se arrependimento matasse, conheço gente que já ia estar enterrada a 150 metros de profundidade.

Aceitem a realidade: O mundo é cruel, as pessoas são injustas, e o pior ainda está por vir. E esse é um comentário otimista.

'A COMUNIDADE bancando uma revista? Muito bem, bolem um meio de a comunidade arrecadar cerca de 45 mil reais mensais, sem falha (é esse o custo mínimo de uma edição decente pra banca) e a idéia com certeza será considerada pelo que restou da equipe. Sabe quando isso dá certo? Nunca. Já viram alguma revista "S/A"?'

O modelo de lucros relacionado ao software livre é novo. Isso inclui em parte revistas relacionadas a ele. Quem sabe isso não dá justamente uma brecha para estabelecimento deste modelo? O software livre - e artigos sobre ele - são essencialmente colaborativos. De repente a Copyleft disponibilizar ações públicas ajuda a arrecadar lastro e de algum modo pode trazer lucros a quem apostar nela.

Uma vez ao comprar a Revista do Linux em uma banca de jornal o jornaleiro me falou que a revista vendia como água (Largo do Machado, Rio de Janeiro).

Logicamente revista de linux (ou de informática) não vende tanto como uma Caras, Playboy ou Veja mas é só ir em qualquer banca e ver que qualquer revista que fale sobre linux e venha com um CDzinho vende mais do que as outras de informática.

Eu ainda acho que revistas como essas deviam ser distribuídas como PDF online (vendida ou não, mas distribuída pela internet). Assim o custo seria menor e o dinheiro dos anunciantes serviria para cobrir os custos da redação, não de impressão ou distribuição. Talvez só haja mercado mesmo para uma Linux Magazine dessas e uma Geek da vida.

Mas que absurdo!!!!
As pessoas devem começar projetos com mais planejamento e menos "blá blá blá". Estou muito descontente com isso. Mas aí pode estar um bom começo, pois aprendemos muito com nossos erros, mas jamais errar o mesmo erro duas vezes.

na europa existem até radios que funcionam por assinatura, não tem propaganda e passam todo dia um estilo de musica: jazz, blues, ou que seja. por que as pessoas pagam se podem escutar de graça? porque se não pagarem, podem deixar de escutar. tem gente que não paga? sim, claro, mas eles são os prejudicados se a radio deixa de funcionar.
aqui em sudamerica as pessoas pensam diferente, a gente quer primero receber, e depois, talvez pagar. obviamente a situação econômica é diferente, mas não acho que esse seja o maior problema. acho que é consciencia.
com o linux a mesma coisa: por que comprar caixinha se da pra pegar de graça? para que continue assim.

Aff, nada a ver meter linux no meio.. é claro que se eu posso pegar o linux de graça na internet pra que eu vou comprá-lo?! Só porque um grupo de pessoas pegou um linux e o encheu das últimas versões dos programas mais conhecidos?! Isso eu mesmo posso fazer.. é bem sux ter que comprar uma distribuição que não trás nada de inovador, ñ estou falando em software mas sim configuração e soluções.

Fiquei indignado ao ver que alguma das versões do United Linux custava mais de 1000 reais e o usuário só tinha direito de requisitar o suporte técnico 15 vezes e durante um ano somente, e por e-mail ou telefone. Não sei se os técnicos são gênios que conseguem ajudar um 'newbie' em linux por telefone ou e-mail ou só serve pra justificar o preço

Quem sabe tentar o Governo Federal?? Afinal de contas, ajudar a revista é, em tese, uma maneira de fomentar o desenvolvimento do software livre no Brasil. Quem sabe cabe aí uma bolsa da Fapesp, ou algo assim???

Primeiro deveria ser analisado o custo de produção do conteúdo e posteriormente os custos relacionados à produção e distribuição. A revista poderia começar apenas no formato eletrônico e depois ir avançando. Ter a revista impressa para ler em qq lugar é bacana mas o importante é o conteúdo. Uma vez consolidada a produção, por q não iniciar a fase impressa na forma de jornal ou outro papel mais simples? Papel mais barato, custo mais baixo. Um dos grandes problemas do mercado editorial brasileiro é o papel q é muito bom e eleva os custos da obras.

Quanto a questão das doações acho q funciona sim. Tenho um colega que faz parte de uma comunidade católica (cancaonova.com.br) e tudo lá é feito na base de doação. Os caras tem canal de TV, revista, rádio por todo Brasil. Fazendo uma analogia posso ver que falta é "fé" na nossa comunidade.

O maior problema que vejo é que aqui no Brasil é que todos querem usufruir mas não querem dar nada em troca. Existem muitas formas de ajudarmos seja financeiramente, seja escrevendo artigos, ajudando na diagramação. A RDL era bárbara, mas cansei de escutar colegas q diziam q iam esperar virar o mês pra ler de graça. Infelizmente precisamos de dinheiro, mas com o devido planejamento e divulgação, acredito que o projeto da copyleft possa ser levado adiante.

"Daniel San / Rodrigo Lima:

A COMUNIDADE bancando uma revista? Muito bem, bolem um meio de a comunidade arrecadar cerca de 45 mil reais mensais, sem falha (é esse o custo mínimo de uma edição decente pra banca) e a idéia com certeza será considerada pelo que restou da equipe. Sabe quando isso dá certo? Nunca. Já viram alguma revista "S/A"?"

Daniel,

1. Você poderia ter colocado assim "vamos bolar um meio" ao invés de "bolem um meio". Tem que ser participativo e não jogar o trabalho ou o que fazer, nas costas dos outros

2. Outra coisa. Vamos parar de ter visão medíocre sobre os nichos de mercado proporcionados pelo Software Livre. A comunidade pode bancar uma revista sim. Há vários exemplos no mundo. Quantas organizações sem fins lucrativos, mantém períodicos?

3. A NASDAQ foi criada para abrigar empresas de tecnologia, pois, a dinâmica é diferente da velha economia. Diante disso, tenha a visão de que uma revista sobre o software livre, tem que ter um marketing e modoo de operação, diferentes das que conhecemos.

4. O que custa mais caro? Desenvolver um software livre, manter uma distribuição ou vender uma revista?

5. A RDL acabou por não ter uma visão diferente do mercado. Um exemplo:
Na minha sala tinha mais de 40 pessoas fazendo o curso superior de gestão de software livre na UniBH. Desde então, já se formaram duas turmas. inclusive a minha, e hoje, existem quatro turmas a caminho.

Na época, revista foi procurada para fazer uma proposta de assinatura para todos. Qual foi a resposta da bendita revista? "Não é de nosso interesse".

Hoje existem duas faculdades de software livre em BH, e a revista não soube aproveitar.

[]
Roger

Bom Pessoal,

está realmente dificil ter uma revista decente para ler. Eu fico muito P**o quando compro uma revista com anuncios de linux na capa e quando abrimos a revista tem lá varias paginas de propagando de softwares proprietarios. acho q eh muito dificil conseguir anuncios para uma revista de software livre, mas acho tb uma sacanagem muito grande anunciar na capa uma coisa e quando abrir a revista ver outra. Por isso eu acho que se a copyleft naum conseguir se patrocinio justo, seria melhor que nem lancasse o primeiro volume, mas quando sair q seja com respeito aos usuarios de softwere livre.

outra coisa.. pq nao publicam umas ediçaos em PDV ate resolver o problema. fica bem mais barato assim.

ou entao, pq nos mesmo naum nos juntamos e lancamos uma revista em pdf. seria uma coisa bem mais colaborativa, sem anuncios, cada um seria responsavel por uma parte, e um infeliz juntava tudo e gerava os pdfs....

t++

Meu caro Paulino,

Um grande mestre de transformar sonhos em realidades foi Walt Disney.
Uma de suas frases prediletas era:
""If you can dream it, you can do it.""

Voces e muitos de nós, que vimos seu empenho, que nos delicíamos com a edição de lançamento em POA, estamos tendo esse mesmo sonho, que voce tanto acalenta e, consequentemente, nós o veremos realizado.

Se neste momento ainda não foi viável, ainda o será e todos nós vibraremos e comemoraremos.

Filhos não são feitos de imediato e este número 01 da CopyLeft ainda está com 6 meses de gestação... Chegaremos lá. Vai nascer e nos trazer muita alegria, informação, motivação e crescimento.

Enquanto a versão impressa não chega considero muito oportuna a sugestão, já feita, de uma versão
on-line, que não é tão problemática de ser viabilizada. E, porque não, com assinaturas voluntárias, que podem ajudar na criação de equipes de apoio, de uma equipe editorial etc.
As assinaturas não precisam ter preços fixos e definidos, mas poderiam ser criadas colaborações mensais, semestrais, anuais, dentro das possibilidades de cada um de nós, dessa incrível comunidade.

Enfim, continue sonhando. Continue acreditanto.
A comunidade é grande, colabora e tem uma tremenda
sinergia. O sucesso será inevitável.

Um super abraço

Gustavo

Seria interessante a Revista se informar sobre casos de lançamento on-line de publicações e suas doações. Será q dá certo? Talvez sim

Realmente a maioria só quer pegar, usar e não pagar, justamente devido a impressão errada que muitos tem de Software Livre, mas pode ser que essa minoria consiga manter os custos de edição e remunueração de uma revista on-line.

Roberto

Pessoal da Copyleft, diga pra gente quanto aproximadamente custa manter um publicação assim, e acho que a comunidade vai tentar colaborar. De alguma forma. A idéia da revista foi muito bem aceita, tenho certeza que além de ajudar na divulgação, pedir diretamente pra empresa em que trabalham (e se beneficiam de Software Livre) colaborar, vai ter gente que vai tirar grana do bolso pra ajudar, além da assinatura!
Veja o Debian (SPI), ou o Gentoo, elas se mantem por causa da comunidade! Claro que vocês tem (imagino) editores, reporteres e afins remunerados, mas não vai ser impossivel achar novas parcerias.
"Para o triunfo do mal, basta que os bons façam nada"
Somente diga o que agente pode fazer!
Valeu!!!!

Mas eu já não disse?

São R$ 45 mil TODO MÊS mais uns R$ 100 mil pra iniciar o negócio.

Se a comunidade conseguir arrecadar R$ 100 mil de saída mais R$45 mil todo mês (até os anúncios cobrirem isso, coisa que ocorre normalmente depois do primeiro ano) aí nós falamos a respeito.

Antes disso, só tenho a dizer que vocês todos são um bando de sonhadores fora da realidade.

Saiu na veja à alguns a história de uma banda de rock que havia perdido seu selo e resolveu partir para a venda de quotas do disco.

O custo do projeto foi todo rateado em quotas, onde os fãs, compravam por intermédio da internet.

No lançamento do disco, todos reberam seu DVD em casa, além de uma "faixa bonus" (ou algo do genero) pela participação antecipada.

Acho que algo assim possa ser feito neste caso.

Caro Sid,

Creio que comentários como o seu são amplamente dispensáveis nesse cotexto de discussão. Você, se realmente interessado, deveria colaborar e não julgar os "sonhos" de alguém.
E ao pessoal da Copyleft: desistir nunca, render-se jamais.

Wellington,

Se eu te disser que colaborei com o projeto desde o comecinho... e o sonho também era meu.

A todos que estão sugerindo uma edição eletrônica...

Lembrem-se que mesmo pra produzir um PDF é necessária uma equipe. Essa equipe precisa de um salário, e pra pagar tal salário é preciso dinheiro, que simplesmente não existe no momento.

Sid,

Sei que é frustante ver o sonho ir perdendo força. Nos perdoe se estamos sonhando sem saber da realidade.

De coração, faça uma planilha de custos. Se ela já existir, publique-a. Tenha a planilha para a versão eletrônica e a planilha para a versão impressa.

Muitas vezes dizer que precisa-se de 45 mil pode parecer que você já gostaria de começar grande e muitas vezes devemos começar pequenos. Qual a equipe mínima necessária? Esses profissionais devem ser full-time? ou podem ser contratados por matéria? ou de outra forma? Quem pode colaborar (particularmente eu ADORARIA uma coluna do Augusto na CopyLeft =) )? Pessoalmente, gostaria de uma revista da comunidade para a coumnidade pela a comunidade, e não um sucesso nas bancas (não no começo pelo menos). Vejo que ela pode existir pois público para isso existe.

Eu particularmente desconheço como funciona uma revista, pois o mais próximo que já fiz foi jornal de escola...

Respire fundo e divida sua decepção conosco, que estamos dispostos a ajudar. Como dizem os chineses, uma tristeza compartilhada dilui e some, uma alegria compartilhada se multiplica e contagia.

Gente disposta a ajudar você sabe que existe, mas precisamos saber quantos e com quanto a princípio... Tendo custos organizados, um plano de negócios, ambos publicados é um bom começo, mas antes de mais nada temos é de tornar essa campanha pública e estrapolar a coluna. Senão toda nossa boa vontade irá por água abaixo e ficará nos arquivos de notícas passadas da brlinux.

Vamos iniciar uma campanha no site da revista, vender canecas, escrever um projeto, tentar conseguir apoio.

Mais uma vez reintero meu apoio intelectual, financeiro e tudo mais que for necessário. Desculpem a extensão da mensagem.