André Luiz (usuário não registrado) em 3/09/2012 às 10:54 am

Parece marketing cruzado(só falta a réplica!). Já vi muitas alegações destas em que se mudavam apenas o SO e se faziam ajustes em algumas justificativas.

Jeremias em 3/09/2012 às 12:16 pm

Estou no Linux ha 3 anos, usei 4 distros nesse tempo Ubuntu, Fedora, Gentoo e o Arch. Fiquei com o Ubuntu (xubuntu) no meu Laptop e o Arch no meu desktop.
O Fedora utilizei por uma semana achei o RPM muito complicado, não consegui nem mesmo instalar o GNU/Emacs com as extenções que eu gosto.
Dos fóruns que frequentei o mais ativo é o do Ubuntu seguido o do Arch, imagino que se o fórum é tão bom o suporte pago da Canonical deve ser fantástico.
Imagino que para o TI de uma empresa tão grande como o Google a melhor saída, com toda a certeza, é o Ubuntu.

Porfírio (usuário não registrado) em 3/09/2012 às 1:16 pm

Apesar de gostar muito de alguns produtos da empresa, acho risível esse afã da imprensa de que tudo o que é do Google vira notícia!

O Goobuntu é um remaster do Ubuntu que a Google fez para uso interno. Não foi feito com a intenção de ir ao mercado ou ser distribuído de qualquer forma. Não esperem um link pra baixar… ;-)

Não só não é a primeira vez que a empresa fez isso (que eu me lembre ela usa(va) uma variante do Debian para servidores e um Solaris para desktop), como ela nem mesmo é a única empresa que remasteriza distros para o próprio uso.

KDE rlz (usuário não registrado) em 3/09/2012 às 7:58 pm

“Escolhemos uma distribuição baseada no Debian porque o apt está anos luz a frente do RPM”

Imb.ecil essa comparação ! rpm é um utilitário de gerenciamento de pacotes de BAIXO NÍVEL, equivalente ao dpkg do debian.

O apt, inclusive, foi portado para uso com rpm pela Conectiva e está disponível para quem quiser usar. Além disso, o yum, urpmi, zypper e outros softwares do gênero têm os mesmos ou até mais recursos que o apt.

E parem com essa lenda de achar que o deb é um formato de pacotes mágico, como se um arquivo .deb pudesse ser instalado em qualquer versão de distribuição linux baseada em deb ou que magicamente trouxesse todas as dependências consigo. Isso não é verdade !

Além disso, o rpm é que é padrão adotado pelo LSB, não o deb !

Jeremias em 3/09/2012 às 8:05 pm

A questão é que na prática o APT funciona melhor que o RPM e o Pacman tem mais recursos, funciona melhor e é mais rápido que os dois :D.

Tiago (usuário não registrado) em 3/09/2012 às 10:41 pm

hummm mais ou menos, né! Da forma que o texto foi escrito até aprece que tudo são flores ao usar o Linux. Não é bem assim. Eu vivo mudando de sistema. No meu trabalho a minha estação é replicada. Como trabalho essencialmente com java, fica fácil fazer isso. Mas no Linux as coisas tendem a funcionar bem quando estão na caixinha. Tende, porque nem tudo que está na caixinha funciona como deveria.
Na Google, eles trabalham com programação e web. Eles criam muita coisa. E muitas ferramentas. Um cenário muito bom para o Linux já que se pode sair dos padrões de mercado.
Outra coisa é o tipo de pessoa que entra na Google. Só gênios! Somando o trabalho da Google com os gênios de lá, usar Linux ou Mac fica fácil. Numa corporação grande e tradicional a coisa fica complicada. O seu computador simplesmente se torna incompatível com o resto da empresa. Então os pequenos porém constantes stress do dia-a-dia te faz tomar uma decisão: vou pela maioria.

Não e questão de de se entregar. E que sinceramente, criar problemas desnecessários para resolver não me parece uma atitude inteligente.

Eu uso o Linux há anos. Eu uso o Ubuntu a anos. Mas nunca consegui fazer o Linux se tornar viável. Nesse meio tempo eu descobri o Mac, me apaixonei pelo Mac, cada dia eu descubro mais e mais ferramentas no Mac. O Mac é o estado da arte dos sistemas operacionais, é excelente para desenvolvimento e ainda assim, eu nem ouso em usar o Mac num ambiente de trabalho.

Hoje, após meses, eu estou usando o Windows mesmo. Daqui uns dias eu enjôo do Windows e uso o Linux por outros meses. Mas isso e por pura paixão, por puro prazer, porque o o Linux ainda tem um longo caminho para percorrer. Porém esse caminho a Microsoft já trilhou.

Em casa, hoje eu não quero mais me preocupar com sistema. Quando eu era mais novo eu adorava, mas hoje não: e Mac no notebook e Windows no Desk.

Basicamente, uso linux apenas em projetos.