Acho louvável, mas faço um adendo: Desde que isso não se transforme num membro da bandeira feminista radical, uma maneira de estigmatizar a comunidade acusando-a de “machista” e esquecendo-se da auto-crítica, algo defendido por Marcuse e pela escola de Frankfurt. Ou seja, para haver mulheres em tecnologia da informação, é antes de tudo necessário que haja interesse próprio. A crítica do meio não faz brotar programadoras na área. Do contrário entraremos em esquemas de “ações afirmativas” típicas de governanças autoritárias e politicamente corretas.
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