“O trabalho é voluntário, mas o seu portifólio com certeza valerá muito.”
Vocês podem tentar o Luís Di Vasca, pois o cara é bastante acessível.
Esse Di Vasca é muito bom!
também pensei no Di Vasca
Impressionante!
kkkkk
Muito boa! Fiquei aqui pensando em quantas distros instalei….
como assim??? os caras podem trabalhar e programar de grátis, mas uma pessoa não pode escrever um release, vocês tem certeza que estão no site certo.
Olá Comunidade,
Agredeço a indicação do Di Vasca… mas, vendo as respostas dele, não agradeço. rs…
Eu não conhecia o Di Vasca mas gostei do blog dele
O Big Linux é ma ótima distribuição
Comecei no linux com o kurumin depois migrei para o big linux, o qual eu deixei de usar já faz algum tempo devido à falta de atualizações a versão atual do big linux foi lançada em 2008.
O Big Linux é uma excelente distribuição linux que sofre com a falta de recursos para desenvolvimento.
O Di Vasca é ótimo artista mas é claro que quem ‘indicou’ ele foi só pra ironizar o “O trabalho é voluntário, mas o seu portifólio com certeza valerá muito.” já que ele tem um blog só pra debochar das propostas de trabalhar de graça que ele recebe.
O que o Big Linux considera como Marketing ? pois eles parecem procurar um profissional de propaganda e não de Marketing.
Marketing é um processo muito maior que a propaganda…
Recomendo fortemente o Di Vasca!
Recomendo fortemente acabar com essa refisefuqui de vez…
@Glenn Hummes, o @Jorge confirmou a minha suspeita de que o Big Linux (acima) serviu e ainda serve para preencher uma lacuna que o Kurumin deixou depois que o Carlos Morimoto “abortou a missão”. A parte curiosa é que o Kurumin foi mais ou menos o que era o Slackware bem no início: era baseado no SLS (assim como o Kurumin era no Debian) e era uma distro de um homem só (no caso do Slackware, o Patrick Volkerding). Claro que as coisas tomaram rumos diferentes, o Slackware cresceu e o Kurumin morreu. Mesmo o episódio do Volkerding seriamente enfermo não diminuiu o ritmo do trabalho lá.
Sobre o fato dele (Big Linux) não sofrer atualizações desde 2008, notemos que o Debian (2011.06 — recente) e o Arch (2010.05) também dão baixa prioridade para os CDs de instalação, focando-se nos pacotes entregues nos repositórios — e por esta razão sempre recomendo que se faça a instalação usando apenas o básico e depois fazendo-se o resto com os pacotes que estão no repositório (seja local ou remoto). Aliás, é a mesma recomendação dada pelo pessoal do Debian:
O que é melhor para mim — o CD-ROM inicializável mínimo ou os CDs completos? Depende, mas achamos que em muitos casos a imagem do CD mínimo é melhor — antes de mais nada você só vai baixar os pacotes que selecionar para a instalação na sua máquina, o que economiza tempo e banda. Por outro lado, os CDs completos são mais úteis quando for instalar em mais de uma máquina, ou máquinas sem acesso livre à Internet.
Recomendo fortemente acabar com essa refisefuqui de vez…[1]
Eu acho que o BIG ajuda, sim, a trazer novos usuários para o linux, minha preocupação em indicá-lo ao usuário do Windows é que o BIG não possui um planejamento CLARO de metas, objetivos a cumprir em cada versão, não há um congelamento, se duvidar já vai ser baseado no 11.10 ou virá com o KDE 4.7 e kernel 3.0, ou seja, toda hora correndo atrás do que há de mais novo para ver se consegue corrigir bugs, mas surgindo outros devido a versões recém-lançadas.
Corrigindo a minha colocação acima, o Kurumin foi baseado no Knoppix, que por conseguinte usa o Debian como base.
“…ou seja, toda hora correndo atrás do que há de mais novo para ver se consegue corrigir bugs, mas surgindo outros devido a versões recém-lançadas.”
Parece o Duke Nukem Forever: a cada novo lançamento de Engine, a produtora recomeçava o desenvolvimento, o que o fez demorar mais de 1 década para ser lançado e, quando finalmente saiu, decepcionou quem estava esse tempo todo esperando por ele.
Acordem: o Big 5 vai ser a mesma coisa, ele não trará nada de muito revolucionário em relação às outras distros existentes. Seria melhor cancelar o desenvolvimento da distro e transformar os scripts e pacotes criados para a distro em um repositório para o Ubuntu: ia ser mais fácil de manter e teria mais reconhecimento da comunidade.
Nao conheço a distro, mas quando vi o anuncio, pensei “finalmente uma empresa de Linux se preocupando com marketing”.
Mas quando li
Estamos a procura de talentos que nunca tiveram chace de mostrar ao mercado o seu verdadeiro trabalho na área de marketing.
Vi que querem um estagiario voluntario e adiei minhas esperanças do linux crescer no desktop.
O pessoal do Arch Linux me trollou bonito. Só porque eu falei do fato do CD deles ser de maio de 2010…
Current Release: 2011.08.19
Included Kernel: 3.0.3
Bremm, ajuda da forma mais errada possível a trazer pessoas para o mundo do SL/CA.
Mostram que podem desrespeitar a GPL, podem fazer o que quiser com o sistema, fazer algo nas coxas que não cumpre metas e fica mendingando depois.
Sinto muito, mas passou da hora dessas remasterizações de fundo de quintal acabarem e começarem a pensar em ajudar projetos sérios, não mais uma remaster que não oferece nada de novo, não contribui com a comunidade, só serve para inflar o ego de um moribundo.
@Glenn Hummes
Cuidado, pois sempre que se toca no nome dessa “refisefuqui zumbi” por aqui vem um cara do fórum deles perguntar o que eu [ou outro] já fez para ajudar o software livre. Se eles acham que desrespeitar a GPL e encher a distro de programas e plugins proprietários, bem como drivers de modens proprietários em desacordo com sua licença é ajudar o software livre, eu ajudo a comunidade não baixando essa distro.
@Glenn Hummes
Entendo o teu ponto de vista. Em termos de sinergismo, seria mais proveitoso para a comunidade que o Big Linux passasse a integrar a plataforma já fornecida pela Canonical. Também faço trabalho voluntário com o pessoal lá, testando as versões beta para apontar falhas (em sua maioria, triviais). Mas se a ideia não agrada a eles, o que podemos fazer?
Nunca cogitei a possibilidade de representar a Canonical no Brasil (para ser mais específico, RS e SC), mas no caso deles, que aparentam ser uma equipe grande, creio que seria possível. Acredito que dar suporte a versão LTS do Ubuntu é algo bem tranquilo, ao contrário de ser “caçador de bugs”, função esta que exerci até o lançamento da versão 11.04. Lembro de um anúncio aqui, inclusive, sobre a abertura de um escritório comercial no Brasil:
http://br-linux.org/2011/canonical-abrindo-escritorio-no-brasil/#comment-113870
Acredito que haverá demanda por pessoas com formação na área de TI (se isso já não existe).