bill (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 3:10 pm

podem falar mal do cara… mas o Mark Shuttleworth é o nosso steve jobs
o cara é um marketeiro genial!

Filipe (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 3:23 pm

Canonical é só marketing, quem faz software livre mesmo é a Red Hat.

Bremm (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 3:30 pm

@Filipe

Curiosamente a RedHat não está no ranking das distros recomendadas pelo Dr. Stallman.

http://www.gnu.org/distros/free-distros.html

Paulo Cesar (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 3:49 pm

@Filipe,
Mesmo que a Canonical não fizesse (o contrário de não faz), ela ajuda e muito a divulgação, até mesmo do Debian indiretamente, quantos pacotes comecei a usar no Debian graças ao Ubuntu, do mesmo modo que não houvesse Debian também não existisse Ubuntu, é então um ganha-ganha.
Falta um pouco de Canonical em cada distribuição e cabeça de Canonical em alguns membros da “comunidade”.
Marketing é a alma do negócio, um jargão inevitável de pronunciar. O produto pode não ser excelente as vezes (não contradigo que Ubuntu é ruim, pelo contrário, esse sim me abriu “novas possibilidades ;)”). Hoje uso Debian instalado do mínimo para um desktop com itens escolhidos a dedo por mim, nada de remasterização do Paulo.
@Bremm,
Se a Red Hat não faz software livre, como pode o Fedora que é apoiado pela mesma ser um dos berços de novidades incríveis do mundo FOSS?
E tem mais, se não fosse o plano estratégico da Red Hat no passado, o GNU/Linux não teria dominado os servidores e muito menos estaria no meu relógio, na minha futura geladeira, no porta-retrato, no set-top-box da sala que planejo, enfim. Reflita isso aí.

Claro que eu dou méritos às distribuições listadas no site da FSF e não posso discordar, afinal defender a liberdade do software é fundamental. Mas um problema que sempre teremos ao usar aquelas distribuições está no fato de comprarmos hardware duvidoso sem pensar devido ao impulso do “mais barato, cabe no bolso”. Com o Debian 6 eu vi um lance interessante: eu tinha placas de rede Intel e100/e1000 (Intel Pro). Com o novo Debian, não teria rede de primeira, mas a possibilidade de baixar esses firmwares não-livres não remover minha liberdade de livre por quase não existe e as que existem não dizem na embalagem Linux Ready, BSD Ready. Hurd Ready (apelei nessa última!).
Se vai numa lojinha e num lojão de informática só tem imbecil que só sabe vender a porcaria, vai dizer que quer uma câmera, uma placa qualquer para GNU/Linux e verá a resposta infantil de um babaca mal formado e alienado, um verdadeiro micreiro dando uma de vendedor.

Paulo Cesar (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 3:54 pm

Errata: Com o novo Debian, não teria rede de primeira, mas a possibilidade de baixar esses firmwares não-livres não remover minha liberdade de uso dessa placas.

Frank (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 3:55 pm

“It’s Better With Windows”

A ASUS sabe que seus computadores não ficam melhores com Windows, se tornam mais lentos e pesados. Isso foi só uma campanha de marketing por causa de patrocínio e injeção de recursos financeiros por parte da Microsoft.

Aliás, recentemente optei por comprar um laptop da ASUS justamente porque todos os seus componentes de hardware são 100% compatíveis com Linux, ou seja, são reconhecidos e instalados na hora sem a necessidade de quaisquer drivers proprietários.

Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 4:30 pm

Espero que esse novo modelo comece a ser fabricado no Brasil o mais rápido possível.

anderson freitas (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 5:28 pm

Só vai ficar faltando trocar o “logo” de uma certa tecla e pronto,para que tudo fique melhor.

Bremm (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 5:38 pm

@Paulo Cesar

Se RedHat é Free Software, por que ela (Fedora, CentOS etc.) não figura na lista da FSF? E não estou falando do RHEL (cujo foco é completamente diferente). É por que tem BLOBs que não há como remover? Patches aplicados que não são publicados?

As únicas coisas que ainda me seguram no (X)Ubuntu são o Launchpad e o Soyuz. Se não fosse por esses, provavelmente já teria migrado para outra distribuição (Arch Linux, por exemplo, que estou usando no meu notebook).

Paulo Cesar (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 6:52 pm

@Bremm,
A resposta à sua pergunta novamente estava nas entrelinhas do meu comentário anterior: Hardware.
Bem que eu quero viver num mundo de fantasia, mas o mundo é real e é cheio de espinho que fere de fato o consumidor (você, eu, todos) e o software livre.
Patchs não liberados é a pura essência dos negócios, não é o melhor meio mas enfim, nem tudo é perfeito. Não uso Red Hat pessoalmente, mas administro servidores Red Hat no trabalho.
Não estou dizendo o contrário com a FSF, pois eu a apoio. Mas enquanto a FSF usar o site dela para divulgar apenas aquela lista sem incentivar desenvolvedores a desenvolver driver, teremos que conviver com blobs, infelizmente. Não tenho a capacidade de encontrar hardware com drivers livres que funcionam a contento. Imagina só eu comprar uma placa de vídeo Geforce ou Radeon e não puder usar a metade dos recursos pela limitação imposta do fabricante e pelo driver livre que gloriosamente faz engenharia reversa mas ainda não consegue decifrar a porcaria fechada das especificações. É revoltante, mas ainda devemos muito na tal experiência do usuário por causa dessas coisas.
Quanto à família Ubuntu que usa, declaraste que não vive sem Launchpad, realmente é uma plataforma fantástica, mas não foi feita por iniciativa de “nossa comunidade”, esperaram a iniciativa de uma empresa, como toda empresa, que visa lucro, lucro não é coisa ruim, espero que a Canonical se sustente e vire o jogo em nosso favor. Empresas ao meu ver, ajudam o software livre, mesmo que de modo ainda torto aos princípios da FSF. Mas se não fosse as empresas, 75% do kernel Linux não estaria nem pronto.
Gosto, uso e apoio GNU/Linux, mas devo em primeiro lugar deixar a paixão de lado e reconhecer que estou no mundo real e devo ter pensamentos reais. No momento que mais empresas nos ajudarem, claro, sempre de modo vigiante para com eles, não no sentido de berrar na Internet, mas criar uma carta aberta de forma educada a eles. O software livre não impõe respeito ainda porque a maioria dos que o utilizam não aprenderam a aceitar críticas e ter formalidade. Enquanto houver mais crianças do que homens em nosso meio ficaremos assim como está. E as crianças vem por aqui e dizem que não querem ver o GNU/Linux crescer em desktop.
Para julgar uma distribuição ou empresa precisamos ao menos ver o histórico dela, analisar e tirar provas. A Red Hat pode não ser a empresa ideal para a maioria, mas ajuda e muito, assim como a Canonical.
As pequenas e médias desenvolvedores de software que estão começando a “respirar” Linux, desenvolvem coisas legais mas ainda não entendem provavelmente o significado de software livre, aí vai um de nós, fornece uma cópia da GPL/LGPL e apenas aquilo sem explicar de forma clara e simples para eles que podem não tr um corpo jurídico tão bom quanto as grandes empresas.
As grandes empresas desenvolvedoras de software possuem um exército jurídico e são verdadeiras máquinas de processar e patent trols. Eles entendem de software livre melhor que muitos daqui e por saberem demais a respeito, querem se defender e aniquilar o software livre da face virtual da Internet. A única forma de mater o software livre é: “developers, developers, developers, testers, testers, testers” e vontade para ensinar e respeito.

Paulo Cesar (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 6:58 pm

Errata:… mas ainda não entendem provavelmente o significado de software livre, aí vai um de nós, fornece uma cópia da GPL/LGPL e apenas aquilo sem explicar de forma clara e simples para eles para que possam entender, uma vez que podem não dispor de um corpo jurídico tão bom quanto as grandes empresas que saiba interpretar aquilo de forma correta.

Complementando: precisamos de mais treinadores e principalmente consultores e menos reclamadores de plantão que discutem 500 vezes se é necessário, bom ou não alterar o ambiente gráfico da distrô, mudar uma linha no kernel, acrescentar algo, remover algo.

HeDC (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 7:39 pm

Marketing é importante como citado, alguém se lembra da fabulosa plataforma “Amiga”? E tantas outras?

Bremm (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 8:02 pm

@Paulo Cesar
A questão do hardware realmente é delicada. Não sei quanto a ATI, mas o nouveau da Nvidia só serve em estações de trabalho. Se tentares rodar algum jogo que exija desempenho 3D (OpenGL), já era.

Em outra postagem comentei sobre algumas coisas que a RH (Fedora) introduziu, como o Plymouth. O camarada acima (cujo comentário foi moderado) deveria ter lido o meu comentário em outro tópico, pois nele há esta URL:

http://itmanagement.earthweb.com/osrc/article.php/12068_3862556_3/Fedora-vs-Ubuntu-Is-Either-Better.htm

Falando novamente em “drivers”, alguns disponíveis no kernel funcionam muito bem (nforce, por exemplo). Claro que no caso do vídeo, o escopo é outro — e quem sabe saiam bons módulos para vídeo, a partir do momento em que uma universidade precise de um simulador cujos BLOBs atuais não possibilitem determinadas funções (alguma coisa sempre é limitada, a fim de provocar obsolência).

Marcos (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 8:23 pm

@Bremm, o RH e o Fedora não são recomendados pela FSF porque não possuem apenas SL. Mas isso não significa que a empresa não desenvolve, financie ou contribua com software livre.

Idem para Ubuntu, Mandriva e Suse.

Ícaro (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 8:29 pm

No site da FSF diz que o Fedora só não entra na lista porque contém firmwares não-livres. E o problema do Debian é possuir um repositório não-livre. Se não tivesse entrava também.

O Fedora é tão “radical” que não aceita nem codecs proprietários, nem a FSF recomenda isso, hehe.

Seria bom se removesse os firmwares não-livres e deixasse tudo isso para o RPMFusion.

Aí era só esperar a FSF adicionar na sua lista.

Ícaro (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 8:31 pm

Opa. Errei.

O Fedora não aceita codecs patenteados. As distros da FSF aceitam. Só não aceitam software não-livre.

Se for por não usar patente de software nenhuma distro poderia ter opção de desligar nem duplo clique.

Paulo cesar (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 8:48 pm

@Bremm,
Tinha visto o artigo do Bruce ano passado, realmente, a rivalidade (gostaria que fosse apenas colaboração/fogo amigo) entre Fedora (Red Hat) e Ubuntu (Canonical), se houver respeito mútuo entre ambas, assim como a comunidade de ambas, isso vai nos trazer imensa satisfação futura. Para mim, embora haja uma comunidade Ubuntu e outra Fedora, ainda é a mesma comunidade GNU/Linux.
Achei fantástico o GNOME 3 no Fedora 15, embora tive ainda que recorrer ao terminal para configurar um simples IP fixo, mas vai melhorar. O Unity do Ubuntu também gostei, achei boa a ideia e é claro, vai melhorar. São novos, mas são mudanças bem-vindas que vai amuderecer.
Quanto a suporte a hardware via kernel, sim tem melhorado bastante, tenho certeza que vai melhorar mais, afinal, o kernel Linux não pára e somos privilegiados de sempre ter uma das últimas versões sempre à mão, pois não ficamos nem mais de dois anos com a mesma versão de kernel em desktops, no meu caso, não fico nem mesmo com o Firefox, LibreOffice da distrô por exemplo, eu troco tudo pelas novas versões. Isso é bom, isso é escolha.
Algo que me alegra é que depois que a distribuição adota uma versão do kernel, logo sai outra melhor um mês depois ou menos! Mas não teho coragem de mudar o kernel!

Ícaro (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 9:10 pm

Paulo Cesar,

Não confunda GNOME Shell com GNOME 3 :D

O Ubuntu 11.10 terá GNOME 3 com Unity, Fedora 15 tem GNOME 3 com GNOME Shell.

Filipe Rosset (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 9:20 pm

@Bremm
E quem precisa seguir tudo que a FSF fala? Eu não.
A liberdade é utilizar o Fedora, RHEL ou CentOS que eu quiser ;-)

Carlos Felipe (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 9:56 pm

Alôoo, “NET”book é para INTER”NET”, por culpa do Windows o hardware do netbook elevou-se muito, implicando o custo final $$$$ (vide a configuração dos primeiros netbooks), tudo isso para rodar office 2007, jogos, corel, photoshop, num aparelho que deveria ser voltado apenas para a internet.

Paulo cesar (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 9:56 pm

@Icaro,
Me precipitei ao teclar GNOME 3 no sentido de GNOME Shell! É que o GNOME Shell veio praticamente junto com a terceira versão do GNOME que é fácil o erro. Obrigado pela correção, vai fazer mais sentido o que postei.
Assim como havia a confusão que o Unity substituiria o GNOME!

@Filipe,
Não é preciso seguir ao pé da letra, mas os principais alertas que a fundação promove é para o bem da distribuição que usa, para mantê-la livre de enroscos futuros. Há exageros, claro. Mas mesmo no exagero, ao qual posso não concordar de primeira, é importante. Liberdade é mais do que poder usar o sistema e os aplicativos que quer, mas também é preciso garantir essa liberdade para o futuro.
A FSF é importante e vai continuar sendo, não podemos nos esquecer do fato daquele GNU na frente do /Linux ao qual criou os princiapis comandos e ferramentas do sistema que as novas interfaces gráficas “invocam por baixo dos panos”.

hneto (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 10:11 pm

Eu gostaria sim de acreditar, mas… será que alguém acredita que o negócio vai ficar por isso mesmo?
A MS vai “deixar” que a Asus promova Linux – ou qualquer coisa não-Windows – nos produtos dela? A MS tem todos os fabricantes “na mão”, basta um estalar de dedos (através das negociatas com as cópias OEM) e ela manda a Asus para o buraco.

Eu só vejo duas possibilidades (tirando uma 3a, que seria o hardware não ser i86): 1- ou já está tudo preparado e premeditado para não funcionar direito (ou ser só para inglês ver, tipo Dell), ou 2- é para a Asus barganhar um pouco mais com a MS, e então quando esta aceitar, passa a valer a alternativa 1 do mesmo jeito.

Gostaria muito, mas muito mesmo, que alguém me provasse não ser o caso.

Marcelo Atie (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 10:51 pm

@hneto,
A intenção da Asus NÃO É PROMOVER O LINUX, a Asus é uma empresa, e precisa lucrar com seus produtos, não faz mais sentido lançar um notebook com o Windows XP e nem mesmo o Vista, restando nas “opções de massa” apenas o Windows 7, que tem um CUSTO ACENTUADO, é ai que entra em cena uma coisa muito linda ! A CULTURA (as pessoas) estão ficando cada vez mais INDEPENDENTES do sistema operacional devido aos novos CELULARES (smartphones) e TABLETS (ipad e afins).

A mudança na cabeça do público quase sempre provoca reações nas empresas.

Por ANOS eu ouvi falar que “O linux esta pronto, quem não estão prontos são os usuários”, bem, acredito que finalmente as coisas estão mudando.

Abraços,
Aguardo opiniões.

Carlos Felipe (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 11:02 pm

Só espero que não tenham feito a cag**** de escolher a versão netbook remix do 10.10 com aquele protótipo de shell unity.

Alguem (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 11:06 pm

Olha mimimi de mais por causa da Microsoft, porque não vão e fazem a mesma coisa? Pagar para que a ASUS vale que também funciona muito bem no Linux. Mas não querem que gratuitamente a ASUS faça propaganda do LINUX, e isso para o setor financeiro da ASUS é ridículo ao extremo.
Odeiam a Canonical por ela fazer propagada do Linux, por acharem que ela não ajuda no desenvolvimento do mesmo, e isso é ridículo. A Canonical sempre tentou ajudar o Linux em todas as áreas, mas certas empresas com medo de perder prestígio com os fanboys dificultou ao extremo da Canonical ajudar.
E parem de reclamar e façam mais do que apenas usar e vim aqui no site do Augusto reclamar de empresas ou pessoas que tentam fazer mais do que apenas usar e reclamar.

Alguem (usuário não registrado) em 3/06/2011 às 11:09 pm

[OFF TOPIC]

Correções:

vale -> fale
Mas não, -> Mas não

Jeremias em 4/06/2011 às 7:08 am

Vim do Ubuntu, uso Arch Linux não troco por nada nesse mundo.

Mas a Canonical se supera, hoje eles são os missionários do mundo GNU/Linux ninguém conseguiu populariza-lo como eles. A Canonical cada dia que passa mostra que o GNU/Linux é uma excelente plataforma e que também pode ser muito lucrativo.

Jeremias em 4/06/2011 às 7:12 am

São atitudes como essas da Canonical e da Asus que me permite sonhar com o dia que a Adobe porte sua suite de aplicativos para o GNU/Linux, ou a IE Games trazer seus super jogos.
Imagine abrir a Central de Aplicativos e poder fazer a instalação do Adobe Premiere ou do Need For Speed versão demo ou versão completa mediante a um pagamento via Cartão de Crédito.

landeel (usuário não registrado) em 4/06/2011 às 8:22 am

Tá aí! Gostei!
Cansei de pagar por licenças do Windows que não vou usar!

Carlos (usuário não registrado) em 4/06/2011 às 12:20 pm

Normal, coloca um Linux bugado e chato como o ubuntu pra queimar a imagem do linux. Clone do debian.

Carlos Felipe (usuário não registrado) em 4/06/2011 às 1:00 pm

@Carlos, Ubuntu bugado e chato? Tão chato que a quem pertence o 1o lugar do DistroWatch? Dor de cotovelo? Clone do Debian, se fosse clone, inteligência, seria igual ao Debian e Ubuntu não é igual, é baseado, mas tem suas peculiariedades e um úblico mais abrangente.

Paulo Cesar (usuário não registrado) em 4/06/2011 às 1:41 pm

@Carlos Felipe,
Claro que não seria algo bom um fabricante apostar no novíssimo 11.04 do Ubuntu, por exemplo. Outros ainda querer embarcar o 10.10, que terá pouco tempo de suporte.
Mas se enviarem uma máquina com uma imagem do Ubuntu 10.04.2 LTS seria menos bugado como diz. Softwares tem bug, todos, nesse caso, fico mais a vontade em usar um sistema livre e bugado em que em possa me logar no Launchpad, por exemplo, e relatar os bugs sem compromisso.
Nada é perfeito, em tudo se busca perfeição, mas ninguém alcança porque não tem como.
Muitas vezes nós mesmos impedimos uma boa distribuição de vingar por reclamar da parte do fabricante mas não conseguimos mostrar a esses que Ubuntu bom é LTS. Ninguém que compra computadores com sistemas proprietários reclama de baixar uma montanha de atualizações, de se preocupar com os bugs que não consegue enxergar. Somente usam e pronto. Nós somos mais privilegiados talvez por uma visão mais técnica, nesse caso, muitas vezes forçamos a barra demais.

Paulo Cesar (usuário não registrado) em 4/06/2011 às 1:46 pm

Errata: meu último comentário foi voltado ao @Carlos, não ao @Carlos Felipe diretamente.

Bremm (usuário não registrado) em 4/06/2011 às 8:52 pm

@Paulo Cesar
Também cansei de ficar mudando de kernel. Acabei instalando o Uptrack no Ubuntu, para me livrar inclusive dos reinícios.

@Marcos e Filipe Rosset
A minha intenção no comentário inicial era fisgar o trasgo de volta. Não que eu tenha me arrependido da repercussão, muito pelo contrário, aprendi mais um pouco sobre a política da RH. Particularmente não uso nenhuma das distros recomendadas pelo bom doutor, para evitar a fadiga.

Atualmente tenho recomendado LMDE para o usuário médio, Xubuntu para o doméstico com hardware mais modesto (antes disso recomendava o Sam ou o Xfld) e depois Ubuntu para quem possui hardware mais novo. Para quem quer aprender como as coisas funcionam, sem medo de ser feliz (usuário avançado ou quem sabe configurar uma máquina virtual) api recomendo Arch Linux, Slackware ou Debian.

Não que eu seja contra as outras, mas como não tenho experiência com elas é óbvio que só vou recomendar as distros onde a pessoa possa me questionar quando eu não estiver na frente de um PC ligado e puder responder sem pestanejar. Uma que estou volta-e-meia usando para aprender como funciona é a Alt Linux, que conheci através do Fernando Martini, representante aqui na cidade onde moro.

Agora, voltando ao escopo do tópico, esses netbooks deveriam vir com o Unity (que mesmo inacabado está funcionando bem) ou com um tema otimizado para monitores pequenos. E não entendo porque virão com o 10.10 ao invés do 10.04.4 (que é LTS).