Porfírio (usuário não registrado) em 3/10/2011 às 2:57 pm

Eu considero muito positivo esse tipo de trabalho, porque assumo que uma plataforma onde encontramos falhas é preferível a uma onde as falhas (que existem sim, como em qualquer outra), nunca são encontradas.

Que possamos encontrar mais e mais erros nesse em em outros Linux, cada vez mais cedo e que possamos consertar e distribuir os patches igualmente rápido (a bola agora está com você, HTC).

Rael Gugelmin Cunha (usuário não registrado) em 3/10/2011 às 5:23 pm

@Porfírio: pois é, enquanto achar isso é bom no código aberto, nem todo mundo, infelizmente entende dessa modo. Geralmente é o tipo que acha que segurança por obscuridade é a melhor maneira de ficar seguro.

Rodrigo (usuário não registrado) em 3/10/2011 às 9:07 pm

Seguranca por codigo aberto é bom quando se tem uma politica de correção e update muito rapida… não é o caso atualmente de celulares… em muitos aparelhos é capaz que esta falha fique conhecida pelo resto da vida util dele

Porfírio (usuário não registrado) em 4/10/2011 às 10:02 am

Discordo, @Rodrigo. Com o conhecimento da falha e do código-fonte do sistema (Android 2.x), desenvolvedores podem escrever aplicativos para bloquear a falha de segurança. O sistema como um todo não precisa ser atualizado.

Rael Gugelmin Cunha (usuário não registrado) em 4/10/2011 às 11:23 am

@Rodrigo: em plataformas fechadas o update costuma ser muito rápido?

Porfírio (usuário não registrado) em 4/10/2011 às 12:01 pm

@Rael, acho que o que o Rodrigo quis dizer é que no modelo proprietário as falhas são escondidas debaixo do tapete, permitindo atualização marcadas para ‘quando Deus quiser’.

Afinal, se uma árvore cai na floresta mas ninguém viu, ela realmente caiu (antigo Koan budista)?

Traduzindo: se “ninguém” sabe que a falha de segurança existe, não é uma falha de segurança, certo? Ao menos, esse é o raciocínio proprietário.

Decio Vanderlei Nogueira (usuário não registrado) em 5/10/2011 às 4:34 pm

mesmo assim é mais seguro que usar Windows Mobile.