Smaug (usuário não registrado) em 7/07/2010 às 9:09 am

Excelente leitura! Desapaixonada, isenta, profissional.
Indico.

Job (usuário não registrado) em 7/07/2010 às 9:23 am

Li a matéria, e como sempre este tipo de análise parte de uma premissa errada. Trantando o Linux, como se fosse uma empresa.
Não gosto, não uso a muito tempo, mas o MS Office ainda domina a
mente de muita gente, e é por isso que muita gente vai pro MacOSX,
é claro, hoje vocẽ pode rodar muito bem o MSOffice no wine.
Mas isso nem sempre é conhecido dos usuários.
E quem parte pro MacOSX, parte também pelo design que é muito melhor que os pcs disponíveis.
Mas acima de tudo, o Linux continua crescendo e muito, mas
não aparece nas estatísticas, poque ta em máquinas sem conexão com a web, que é de onde vem ainda a maior parte das estatísticas.
No mercado empresarial, o Linux vem crescendo muito no Brasil,
terminais de caixa, de redes de lojas, supermercados e outras empresas tem cada vez mais usando Linux.
E um dos grandes motivos, é que muitas empresas estão saindo de programas que rodavam no DOS, via cliper, para Linux, usando XHarbour. Além de inúmeras vantagens de segurança, administração de sistemas, etc.

O Fato real é que no mercado de soluções empresariais, o Linux vai assumir a ponta, pois alem da migração de aplicativos DOS, para rodar em Linux, ate mesmo via dosemu, temos que as empresas querem aplicativos web. E assim, seus cliente não precisam ser o caro e difícil de gerenciar Windows.
O Ltsp, mesmo esta crescendo muito no Brasil, até mesmo para quem tem programas legados em Windows, pois acabam montando dois servidores (LTSP e WTS) para as máquinas clientes acessarem via rdesktop. Reduzindo custos, melhorando o gerenciamento e ganhando velocidade, Pois o rdesktop é muito mais rápido que usar o cliente do Windows. Alem de consumo de energia, etc.

ejedelmal (usuário não registrado) em 7/07/2010 às 11:22 am

Resta descobrir se o Weandles VII conseguiu se livrar do estigma do antecessor e do lastro do antecessor do antecessor. Pelo jeito nenhum dos dois.

E ainda vem por aí o Arwinss!!!

pimentel (usuário não registrado) em 7/07/2010 às 1:42 pm

“Li a matéria, e como sempre este tipo de análise parte de uma premissa errada. Tratando o Linux, como se fosse uma empresa.”

Sim,realmente é estranho esse tipo de análise,Windows é sinônimo de Microsoft,linux por outro lado não pertence exclusivamente a ninguém.
Windows é vendido em caixinhas e usa o modelo de licença para ser usado,já o linux não é vendido por aí em caixinhas e segue modelo bem diferente. Se a Microsoft fosse para o buraco (é apenas uma suposição),levaria o Windows junto com ela,se Mandriva ou Canonical fosse para o buraco,seria um duro golpe no mercado de linux para desktops,mas o linux não deixaria de existir por isso.

E outra: usuário de linux gosta é de linux,usuário linux nem toma conhecimento se a última versão do Windows está agradando ou não,eu por exemplo tenho um dual boot no meu PC,Ubuntu e Windows XP.
O Windows XP eu tenho por causa de alguns jogos que eu deixo instalado para distrair meu sobrinhos quando eles vem me visitar,só para isso que serve meu XP,o Ubuntu eu uso no dia a dia e eu não deixei de usá-lo porque lançaram o Windows Vista há três anos atrás,não deixei de usá-lo porque lançaram o Windows seven há poucos meses e não deixarei de usá-lo seja lá que venha a ser o próximo Windows.

Não é questão de paixão,é questão de costume,da mesma maneira acontece com os usuários convictos do Windows.

devnull (usuário não registrado) em 7/07/2010 às 2:17 pm

Na reportagem, está escrito “BNU/Linux”….

BNU deve ser “BNU is Not Unix”? O RMS não vai gostar disso! :)

O Linux sobreviveu ao XP, então sobrevive a esse aí também.

Rafael (usuário não registrado) em 7/07/2010 às 8:29 pm

Nâo gostei do artigo. Esta desatualizado. Há inconsistências e erros de digitação por toda parte. O autor escreveu BNU/Linux. A imagem do gnome-do na verdade é o gnome-appearance-properties e pelo menos no meu monitor as letrinhas estão muuuuuito pequenas. Tive que dar um zoom com o firefox. E alguns provavelmente concordarão comigo que ler essa narrativa toda em portugues europeu da uma tremenda dor de cabeça…

Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 7/07/2010 às 9:39 pm

“E assim, seus cliente não precisam ser o caro e difícil de gerenciar Windows.”

Infelizmente hoje o Windows é muito mais fácil de gerenciar do que a maioria das distribuições Linux. Além do mais, dependendo da quantidade que você comprar e dos descontos que a MS oferece, sai bem mais barato pra uma empresa pagar o upgrade do que treinar usuários e portar aplicações.

Nunca concordei com o argumento principal ser o “gratuito”.

Erik Ch (usuário não registrado) em 9/07/2010 às 12:30 am

O Linux está no caminho certo.
Principalmente quando vemos uma ótima liderança pelo Ubuntu

Acho que essa questão da briga no mercado de desktops com Microsoft e Apple é mais chato pois depende de softwares de terceiros que façam o sucesso do sistema.

Já temos bons programas , de grande público, como o firefox, Picasa

Mas o que faria realmente a diferença seria o pacote Adobe CS5 nele.
Dreamweaver está faltando

elmariachi (usuário não registrado) em 12/07/2010 às 2:43 pm

gostei da matéria,
muito isenta..
BUUUUUUUTTTTTTTTT!!!!,

!!!TELA KILL!!!
” O FIM DE SEU WINDOWS ESTÁ PRÓXIMO “