Junin (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 9:12 am

Entre as profissionais de TI eu não sei qual é a distro mais usada,
mas entre as adolescentes é essa .
kkkkkkkkkk

Estava pensando em fazer uma do Restart mas larguei mão, podem pensar que é tão bugado que fica reiniciando a todo momento.

Brincadeirinha.

Agora falando sério não acredito que exista diferença entre a adoção de SL em função do gênero.

Marcelo Mello Ramos (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 9:39 am

Não sei se a diferença que possa aparecer seja significativa.

Gabriel (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 10:38 am

Também acho que não há diferença na prefrencia de distro em função do gênero. O q existe pouco mesmo, infelizmente, são mulheres na TI, de forma geral.

Gabriel
http://dotdicas.blogspot.com

Felipe (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 12:03 pm

“Não sei se há diferença…”
“Não acredito que exista diferença…”
“Também acho que não há diferença…”

Todo mundo “acha” que não há diferença, mas ninguém sabe. Por isso que estão fazendo o projeto de pesquisa.

Thobias (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 12:10 pm

É apenas um exemplo de recurso aplicado de forma inútil. Que pesquisa imbecil e sem propósito. É por causa desse tipo de disperdicio de dinheiro publico que a pesquisa no Brasil é tão fraca.
É o retrato do excesso de punheta entre estudantes de ciencias de computacao. Simplesmente lamentavel…

ze (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 12:43 pm

com essa punheta, ela ganha xp pra ser uma doutora com publicacoes. já voce, é um zé ruela com baixa formação.

Thobias (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 4:06 pm

Nao ze. Com essa punheta ela vira é motivo de chacota entre colegas. Publicar lixo nao é melhor que ficar sem publicar. Tá precisando existir um IgNobel Brasil, para que artigos imbecis como este sejam desclassificados e os envolvidos devolvam o dinheiro para o CNPq usar em pesquisas de verdade. Quem sabe o Brasil nao se torne um pais mais produtivo e pare de gerar lixo inutiul.
E voce sequer sabe o que é baixa formação. Ou é mais um punhetreiro da computação que so fala de software livre porque nao sabe produzir mais nada ou é amiguinhos de quem produziu essa barbaridade.

Livre1 (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 7:53 pm

Vocês ficam falando esse papo ae, qual relação a entre um e outro?

Eu não entendi muito bem o que seria punheta mais se tem a ver com sexo enquanto vocês ficam discutindo se ela ou ele tem alguma relação com punheta estão fazendo as pesquisas.

Se as mulheres é homens que fazem ciencia da computação fazem isso que vocês chama de “punheta” o que tem a ver com o assunto?

Estou lendo é não entendi muito bem alguns explica melhor?

elias (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 10:15 pm

thobias, quanto ódio no seu coraçãozinho. Andre Geim, premiado com o nobel de física, ganhou o ignobel 10 anos antes. outros cientistas reconhecidos tb ganharam o ignobel, entao não acho que ele representa uma desqualificação. do site: “The Ig Nobel Prizes honor achievements that first make people laugh, and then make them think.”

Thobias (usuário não registrado) em 20/12/2010 às 11:38 pm

Caro Elias, voce está correto em assumir esta postura entretanto minhas palavras foram levemente incompreendidas(por minha propria parte). De fato, o IgNobel diz isso. Porém, nao vejo, nem em um futuro proximo, tao pouco distante, como um estudo sexista sobre uso fará diferenca no uso/desenvolvimento/evolucao da computacao. Muito pelo contrário, parece uma piada ruim.
Livre1, sinto muito, mas voce nao se fez bem compreendido por minha parte, desta forma nao tenho bem o que explicar. Caso voce possa organizar as suas ideas de tal forma a tornar legivel para pessoas com mentes normais, farei o possivel para elucidar suas indagações.
Grato,

Thobias

elias (usuário não registrado) em 21/12/2010 às 12:21 am

thobias, por que você classifica um estudo sobre diferenças de gênero em nossa comunidade como sexista? e por que aprofundar o entendimento dessas diferenças seria uma piada ruim? (é necessário que todo estudo sobre a comunidade de software livre faça diferença no uso, desenvolvimento ou evolução da computação?)

eu observo que existem poucas garotas nos cursos de computação aonde eu estudo (mais precisamente, engenharia de computação, engenharia de software e ciência de computação na UFRN). vejo esse fato como negativo, e gostaria que elas estivessem aqui em maior número. essa situação se contrasta com outros cursos do mesmo centro, como engenharia de produção. imagino que essa disparidade tenha algum reflexo na composição da comunidade de software livre, que é de alguma forma catalizada nas universidades. mas não tenho certeza se isso tem um efeito relevante.

me interesso por esse assunto, e percebo que há uma falta de dados sobre ele. isso me faz considerar importante essa pesquisa.

self_liar (usuário não registrado) em 21/12/2010 às 12:50 am

sinto dizer ,mas tenho de concordar com o thobias .a pesquisa em si eh interessante ,mas nao vale a pena o governo gastar dinheiro com isso em vez de gastar em propostas mais importantes como o plano nacional de banda larga.

elias (usuário não registrado) em 21/12/2010 às 2:58 am

uma coisa não exclui a outra. e a pesquisa é (ou pressupõe-se que é) aprovada por critérios técnicos, e é financiada a partir de um orçamento dedicado à esse fim, desvinculado do plano nacional de banda larga. (não existe um funcionário do governo avaliando: “ah, eu vou direcionar o dinheiro público à essa pesquisa, ou vou preferir o plano nacional de banda larga?)

Ohn (usuário não registrado) em 21/12/2010 às 10:05 am

Objetivo de pesquisa no Brasil é encher o Currículo Lattes de registros. ‘Contribuição’ é só uma palavra bacana que é usada muito mais por força do hábito do que pelo significado do que se produz. Tenho muitos conhecidos que estão na área acadêmica e afirmo que o único objetivo é publicar e enfiar no Lattes, de preferência dividindo tudo em uns 10 artiguinhos para fazer mais volume. De preferência recebendo bolsa.
Que me perdoem os autores, pois não é desde ontem que há muitas outras bobagens sendo financiadas pelo CNPq, mas que essa é engraçada, isso é.

Thobias (usuário não registrado) em 21/12/2010 às 11:35 am

Ohn, finalmente alguem que entende o meio acadêmico. O pior são pessoas que acham importante jogar dinheiro fora para este tipo de disparate. Claro que são as mesmas pessoas que fazem palestras sobre ser ou nao bom usar software livre, ao inves de estudar e contribuir no codigo ou ideias…
Lamentável… Simplesmente lamentável…