Trecho inicial do novo artigo de Corinto Meffe na ComputerWorld:

A experiência do software público brasileiro apresenta um alinhamento com o que diversos autores têm escrito sobre a economia do futuro.

Os fenômenos da tecnologia digital e da Internet geraram um novo contexto histórico em torno do ano 2000: a Revolução Tecnológica e Informacional – uma definição trabalhada nos últimos anos por Manuel Castells. O que sabemos é que ainda nos encontramos no início das descobertas que vão transformar as relações sociais, culturais e os atuais modelos econômicos.

Alguns fenômenos já foram identificados e conceituados por autores de livros como a Cauda Longa, de Chris Anderson; A Riqueza das Redes, de Yochai Benkler; e o Mundo é Plano, de Thomas Friedman. Todos exploram, à sua maneira, um cenário comum: o emergir da economia dos bens intangíveis e a produção coletiva e colaborativa em rede.

O Brasil, com a experiência do software público brasileiro (SPB), apresenta um alinhamento com o que os autores acima têm abordado sobre a economia do futuro. Entretanto, alguns elementos diferenciais, em especial por conta da evolução e do aprendizado com o modelo do SPB, vêm desenhando uma nova etapa para a iniciativa. (…) (via computerworld.uol.com.br)