Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 9:15 am

Tá na cara que, mais uma vez, vai aparecer daqui a pouco o pessoal decendo o cacate no Mono e no .net!

ioca100 (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 9:20 am

“decendo”?????

Willian (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 9:28 am

Tenho medo do Mono, tanto é que deixei o Gnome e passei a utilizar o XFCE. :)

Leonardo Amaral em 1/02/2010 às 9:48 am

http://imagens.travessa.com.br/livro/GR/07/0749af04-ef7d-482d-ba04-031c2c1fb9fe.jpg

^—- A diferença é que a Novel não sabe pra que lado quer cortar.

Lucas Timm (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 10:11 am

Quem tem medo do mono mau, mono mau, mono mau. Quem tem medo do mono mau, la la la la la!

(o botão de moderar negativamente é aqui embaixo).

Anderson Silva (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 10:24 am

“cacate”?

ene (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 10:47 am

@Lucas, adorei. Já to cantando aqui no meio dos meus colegas que usam gnome. kkkkk

Bob Esponja (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 10:51 am

Hahahaha… deixar de codificar em uma linguagem mais alto-nível (objective-c) para uma linguagem de baixo nível (C#)… além de ter que lidar com um monte de binding meia-boca para o CocoaTouch ? E ainda ter pagar por isso ? Tô fora…

Lucas Timm (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 10:58 am

@ene

É por que eu uso Gnome, gosto do Mono e apoio o projeto. hehe.

Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 11:17 am

No comentário anterior, digitei correndo (para que outro não comentasse antes de mim) e saiu escrito errado.

Acho uma tremenda idiotice o pessoal sair metendo o pau no Mono só porque ele foi mencionado numa notícia. Se fosse uma notícia sobre a inclusão nele no Gnome ou sobre algo que aumente a dependência do mesmo numa distribuição ou ambiente gráfico, ainda vai, mas só porque o Mono foi citado na notícia, aí já é criancisse. Daqui a pouco, se citarem o goleiro Navarro Montoya (conhecido como El Mono) numa notícia daqui do Br-Linux.org, já vão descer o cacete porque lembraram da implementação .Net da Novell.

E o C# não é lenguagem de baixo nível, baixo nível é Assembly. Nem C é baixo nível, quanto mais C#. Se bem que eu prefiro Java ao C#…

Nexus (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 11:21 am

@Bob Esponja O que é linguagem de baixo nível pra você? Não entendi onde o C# entra nessa história

Avelino de Almeida Bego em 1/02/2010 às 11:48 am

Eu sou programador. Vivo de aprender linguagens de programação. Adoro Java, Ruby e Python. Não será por isso que deixarei de aprender C#.

Marcos (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 1:47 pm

Por isso que eu sempre instalo o Mononono um pacote do Debian/Ubuntu que conflita com todos os pacotes relacionados ao Mono.

Monono —-
“Introduces an intentional conflict with Mono packages”

http://tim.thechases.com/mononono/

Monoman (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 1:50 pm

Como usuário do MonoTouch devo dizer que ele cumpre o que promete. Desenvolver para o iPhone e agora para o iPad, com uma linguagem mais familiar, e com uma IDE bem razoável.

O Objective-C é uma excelente linguagem, mas apesar de se derivar do C como o C++, o Java e o C#, ela introduz conceitos bem diversos e é sem dúvida muito mais fácil acessar os recursos da plataforma com uma linguagem mais disseminada.

Alguns poderiam se perguntar porquê o Mono e C# e não o Java? e a resposta é: O Mono já estava preparado para gerar binários para a plataforma (CPU) final como alternativa a gerar o código em tempo de carga/execução com JIT a partir de arquivos universais, e só precisou de alguns ajustes para tornar os códigos ainda mais imutáveis como demandam as regras draconiadas da Apple.

Quem quiser tentar fazer o GCJ realizar o mesmo tipo de façanha, que esteja a gosto de fazê-lo, mas devo dizer que esbarra na barreira seguinte, a necessária integração com as ferramentas da Apple, que tem licenças também altamente restritivas e por vezes cobradas.

Sobre linguagens dinâmicas como Python e Ruby, elas são terminantemente proibidas pela Apple. E tornar Python ou Ruby em uma linguagem estática, passível de compilação para código nativo 100% estático (sem interpretadores nem JIT) é tirar quase todas as vantagens que são atribuidas a elas pelos seus defensores.

Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 2:35 pm

Como disse o cantor: “Quem tem medo do mono mau mono mau mono mau? Quem tem medo do mono mau, mono mau?” :)

Falando sério agora, tá na cara que o mono quer o nincho de mercado dele. Eu não sou a favor do Mono, mas não posso critica-lo por estar expandindo suas possibilidades. Quem quiser que use e viva la democracia!!!

devnull (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 3:17 pm

“Sobre linguagens dinâmicas como Python e Ruby, elas são terminantemente proibidas pela Apple.”

Deve por isso que o Python vêm junto com o MacOS X…

De qualquer forma, eu democraticamente não quero saber nem de produtos da Apple e nem de Mono. Que dupla…

alberto (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 3:28 pm

O cidadão já tem que pagar uma taxa anual pra Apple para ter o privilégio de programar para iPhone/iPad. É só pagar mais um pouquinho.

jhonatam (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 4:47 pm

maldito mundo so software proprietario e agora vem tentar envenenar e confundir os rumos do software livre puro e social.
para o inferno com esses infames copiadores de linguagems guis e softwares !

Monoman (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 6:46 pm

Esclarecendo, o Python pode vir no MacOS X, mas ainda assim é proibido na plataforma iPhone/Ipod Touch/iPad, onde a Apple quer garantir que apenas aplicações validadas por ela possam ser instaladas e usadas.

A longo prazo é possível imaginar que a Apple queira fechar igualmente o MacOS X, para aplicações que não passem pelo seu crivo e paguem o seu pedágio na App Store.

Bremm (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 7:05 pm

@ Marcos

É possível dar um “pin” no Mono para que ele não seja instalado no Debian e derivados (Ubuntu et cetera).

$ sudo editor /etc/apt/preferences

Package: mono-common
Pin: version 9999
Pin-Priority: 1000

Package: libmono0
Pin: version 9999
Pin-Priority: 1000

No meu caso $editor é o “joe” (em alguns é o ‘vi’ ou o ‘nano’, sendo que particularmente recomendo o nano pela facilidade de uso).

Aqui podes encontrar mais exemplos (ou copiar a lista toda): http://boycottnovell.com/files/preferences

$ sudo apt-get remove --purge mono-common libmono0
Lendo listas de pacotes... Pronto
Construindo árvore de dependências
Lendo informação de estado... Pronto
O pacote mono-common não está instalado, então não será removido
O pacote libmono0 não está instalado, então não será removido
0 pacotes atualizados, 0 pacotes novos instalados, 0 a serem removidos e 4 não atualizados.

O descrito acima serve para remover o indesejado para fora.

devnull (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 7:15 pm

“A longo prazo é possível imaginar que a Apple queira fechar igualmente o MacOS X”

É uma boa maneira de acelerar a morte do sistema.

Depois do iPad, parece que eles agora querem deixar evidente a estratégia de negócios deles: fazer o usuário de bobo.

Magno (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 8:07 pm

@alberto
O cidadão já tem que pagar uma taxa anual pra Apple para ter o privilégio de programar para iPhone/iPad. É só pagar mais um pouquinho.

Você só paga se for distribuir pelo Apple Store, senão é só se cadastrar no site e baixar o Xcode sem pagar nada.

@Monoman
Esclarecendo, o Python pode vir no MacOS X, mas ainda assim é proibido na plataforma iPhone/Ipod Touch/iPad, onde a Apple quer garantir que apenas aplicações validadas por ela possam ser instaladas e usadas.

Como no Android só dá para programar em java…

A longo prazo é possível imaginar que a Apple queira fechar igualmente o MacOS X, para aplicações que não passem pelo seu crivo e paguem o seu pedágio na App Store.

De novo, e o que isso tem a ver com a linguagem de programação? No Mac OS X temos milhares de desenvolvedores que usam outras linguagem de programação. Seria inviável fechar o Mac OS X.

@devnull
Depois do iPad, parece que eles agora querem deixar evidente a estratégia de negócios deles: fazer o usuário de bobo.

Ou atender um segmento de mercado intocado. O de netbooks e de e-books que vinham recebendo máquinas com péssimo hardware. O Kindle, por exemplo, a “maravilha” da Amazon, demora cerca de 8 segundos para virar uma página com a famosa tecnologia de tinta eletrônica. Uma eternidade. A concorrência é sempre salutar. Quantos dispositivos móveis serão lançados à partir dessa iniciativa? O iMac está sendo copiado descaradamente pela Positivo e pela HP. Visitem as lojas…

Só sei que esse é mais um mercado e, na esteira do que disse o colega Avelino, programador não pode ter medo de linguagem de programação.

elias (usuário não registrado) em 1/02/2010 às 9:02 pm

O mono é ruim, e merece que o cacete seja descido!

devnull (usuário não registrado) em 2/02/2010 às 7:38 am

“O de netbooks e de e-books que vinham recebendo máquinas com péssimo hardware.”

E com o iPad essa tradição continua. Não viu a apresentação de lançamento?

Vai levar alguns anos até isso chegar a algo realmente legal. E o ponto forte do Kindle é o catalogo da Amazon, não o hardware.