O vocalista da banda irlandesa U2 apresentou sua visão de futuro, citando a China como prova de que é possível o rastreamento de conteúdo on-line, e se posicionando ao lado dos barões do cinema, que – na opinião dele – talvez tenham sucesso onde os barões da música falharam: “a defesa da mais criativa economia do mundo”.


A padroeira Shakira

Pessoalmente, nesta briga de gigantes que é a questão da sustentação do modelo de negócios da indústria musical, simpatizei bem mais com o posicionamento da Shakira, tendendo a alinhar-se com seus consumidores, do que com o do Bono, que alinha-se mais aos distribuidores.

Segue trecho da matéria do iG Tecnologia:

O cantor irlandês Bono Vox pediu, este sábado, em uma lista de 10 ideias para os próximos 10 anos, um maior controle sobre a propriedade intelectual de arquivos da internet, alegando que a prática do compartilhamento ilegal prejudica principalmente os criadores de produtos culturais, como compositores e escritores.

A única coisa que protege as indústrias do cinema e da TV de acabarem com o mesmo destino dos arquivos musicais e dos sites de notícias é o tamanho dos arquivos, afirma o líder da banda U2 em um artigo para sua coluna no jornal americano The New York Times.

Ele acredita que “as leis imutáveis de largura de banda” mostram que a tecnologia está há poucos passos de permitir downloads de filmes inteiros em apenas alguns segundos, algo negativo em sua opinião.

O cantor afirma ainda que os esforços dos Estados Unidos da China para combater a disseminação da pornografia infantil na internet mostram que é perfeitamente possível rastrear o conteúdo disponibilizado online. (via tecnologia.ig.com.br)

Saiba mais (tecnologia.ig.com.br).