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segunda-feira, 29 de novembro de 2004

Brasileiro BIG Linux ganha álbum no OSDir

Chris (administrator@linuxbeta.com) enviou este link do slide show e acrescentou: "Em preparação para sua versão 2.0, o brasileiro BIG Linux lança sua v... (Ler na íntegra)

Publicado por brain às 20:29

Comentários dos leitores

(Termos de Uso)

» Comentário de wolf () em 30/11 07:48

Baixei o Biglinux, realmente está muito bonito e seguro,o usuario pode bagunçar o sistema, ao reiniciar o "dpkg-reconfigure" restaura as configurações iniciais ,notei 2 bugs por enquanto,o audio apresenta um "Delay" bem acentuado,+- 1 minuto depois do KDE carregado ouve-se o som de entrada,e o hardmodem não aceita nenhum dos scipts conhecidos ao usar o kernell 2.6 é no 2.4.25 é necessario rodar o script toda vez, não adianta "autoconfig" e outras formas de forçar o reconhecimento,e, entrar no "dpkg" é dureza,espero que isto seja corrigido na versão final.

» Comentário de Marcelo R. Minholi () em 30/11 10:27

Outro derivado do Knoppix? Quando é que vamos parar de reinventar a roda e fazer algo útil de fato para variar? Eu até entendia quando era o Kurumin, que tinha a preocupação de caber em um mini-cd e o Kalango que pretendia oferecer mais softwares em um CD de tamanho normal. Se bem que agora o Kurumin deixou de caber em um mini-cd e ninguém parou para pensar que é besteira manter 2 projetos iguais voltados para um mesmo fim separadamente sob GPL. Mas o pessoal continua fazendo aquilo que já foi feito mais e mais vezes.

Software livre serve justamente para evitar isso, ou seja:

Creative brains are a valuable, limited resource. They shouldn't be wasted on re-inventing the wheel when there are so many fascinating new problems waiting out there.

-- Eric S. Raymond

» Comentário de Ricardo Rabelo Mota () em 30/11 11:38

Reinventar a roda? Que frase mais besta. Ninguém reinventa nada! E, além do mais, se tanto te incomoda, porque não ignora? Ou então, melhor: faça algo diferente! E, se é livre, porque não pode ser adaptado a realidade de cada usuário? Lembre-se: nem todo mundo é programador e vive diante do computador. Eu, por exemplo, tenho que ralar muito no meu serviço, e, no pouco tempo vago que disponho, me dedico à informática. Críticas nesse nível não ajuda ninguém. Procure um projeto que goste, ou então comece um, para não correr o risco de "reinventar a roda", e deixe os outros em paz.

» Comentário de Marcelo R. Minholi () em 30/11 13:18

Então me diga Ricardo:

O que é que o esse projeto tem de diferente?

Que necessidades ele atende que os outros 500 live-cds que existem por aí não atendem?

Se eu estou dizendo que é errado re-inventar a roda você me sugere começar outro projeto... Pense um pouco e verá que o que eu estou sugerindo serve justamente para pessoas que, como você, não tem tempo sobrando e que gostariam de poder participar de projetos nas horas livres. Mas fazer outro live-cd é a coisa errada que se deve fazer com o tempo livre.

Tenho certeza que os projetos já existentes ficariam felizes em poder contar com a colaboração de mais pessoas, mas o que ocorre é que todo mundo quer virar estrela, achando que para isso precisa ser o "Mentor" do projeto e não um colaborador.

Procure ler os textos/livros "Howto become a Hacker" e "Cathedral and the Bazaar" para ver como não estou sendo nada besta, a não ser que ser besta seja dizer exatamente a mesma coisa que o Eric Raymond... ;-)

» Comentário de Augusto Campos () em 30/11 13:45

Acho que dá de analisar isto do ponto de vista do autor, ou do ponto de vista do ecossistema do software livre.

Na minha opinião, se o autor do XYZ Linux achou interessante (para ele próprio) criar uma distribuição a partir de outra, ele agiu dentro do seu direito e não prejudicou ninguém com isso, ainda que (por hipótese) o XYZ Linux tenha pouca diferenciação em relação ao ABC Linux, no qual ele se apoiou e ao qual reconheceu o legado.

Se este mesmo autor resolveu disponibilizar o produto de seus esforços para outros, ele agiu dentro do espírito livre.

Ele poderia ter contribuído de forma que iria gerar maior retorno à comunidade? Provavelmente sim. Ele teria interesse nisso? Talvez não. Nestas condições, era melhor que ele cruzasse os braços e não fizesse nada, mantendo-se apenas como usuário? Provavelmente não haveria nada de mal nesta postura, mas também não seria necessariamente mais correto do que criar seu sistema.

Já do ponto de vista do ecossistema do software livre, creio que a diversidade seja sempre positiva, considerando principalmente a idéia de que a evolução naturalmente vai privilegiar os mais aptos. O que define o sucesso ou fracasso dos sistemas feitos para consumo pela massa são as escolhas dos usuários, e não outros critérios técnicos ou abstratos.

Sob este mesmo ponto de vista, o esforço de quem cria uma nova variação do mesmo tema (o que não necessariamente é o mesmo que reinventar a roda) mas não teria interesse ou capacidade de criar algo inédito não prejudica o avanço da comunidade. Pelo contrário.

» Comentário de Marcelo R. Minholi () em 30/11 14:07

O problema é que existem outras coisas a serem feitas além de ficar fazendo e refazendo live-cds. Se o autor acha que deve, tudo bem... Se a motivação é fazer para aprender, tudo bem...

Que a diversidade é boa isso é indiscutível, mas ter várias pessoas trabalhando separadamente em esforços paralelos é jogar pela janela toda a vantagem de se desenvolver um projeto livre, além de contribuir para que se prejudique cada vez mais a usabilidade do Linux como S.O. em desktops pela falta de padrões e o amadorismo com o qual são feitos muitos desses pequenos projetos de uma só pessoa.

Os autores de novos projetos deveriam levar em conta coisas básicas, como por exemplo:
- Existe algum diferencial naquilo que estou fazendo?
- Eu realmente preciso saber como funciona a VM do kernel 2.6 para usar o firefox?
- Será que se eu entrasse em contato com o autor do projeto XYZ ele não acataria algumas de minhas sugestões?
- Se eu já tenho algo que me atende em 98% dos casos eu tenho que fazer tudo de novo pra ter os 2% funcionando?

» Comentário de Bruno Gonçalves () em 30/11 14:20

Criar uma distro tem muitos pontos diferentes de se contribuir com uma.

Não se tem a liberdade de fazer o que se quer quando a distro não é sua.

Não tem por que você aprender todo o funcionamento se você vai apenas colaborar com algumas partes.

E nós trabalhamos em paralelo e não um contra os outros, existe uma ligação entre os desenvolvedores do Big Linux, Kurumin, Kalango, Dizinha...

Fazemos distribuições diferentes, com pontos fortes diferentes, mas temos acesso ao que os outros deesenvolvem e podemos copiar um do outro, modificar...

O Red Hat veio do Debian,o Mandrake e o Conectiva vieram do Red Hat... será que eles também estão so reinventando a roda?

Temos muitas distribuições diferentes, cada uma tem seu foco, seu mérito e suas qualidades.

» Comentário de CesarKallas () em 30/11 18:31

Eu baixei o BigLinux porém não pude testar porque a imagem do mesmo é maior que 650mb, nesse ponto eu sou contra, a imagem deve ser compatível com os cd's regraváveis mais encontrados no mercardo (650mb).

Eu conversei com o autor do projeto e o mesmo acha que não é necessário, visto que todos programas são muito importantes.

Bem, existem muitos programas repetidos na distro e que o autor deveria pensar na possibilidade não apenas rejeitar pensando que está perfeito.

» Comentário de Bruno Gonçalves () em 01/12 21:14

Ele tem opção de boot por disquete, deixando o ISO no HD.

E também cd virgem é bastante barato.

» Comentário de Manoel Pinho () em 01/12 21:52

Eu não tenho nada contra essas distribuições brasileiras derivadas do kurumim ou knoppix mas eu acho que seria mais organizado e produtivo ter um projeto único que desse margem a customizações, como ocorre no Morphix (http://www.morphix.org), onde há um núcleo comum e imagens de CDs diferentes para diferentes perfis: uma que usa KDE, outra que usa Gnome, outra que usa um windowmanager light, etc.

» Comentário de Flavio () em 03/12 10:36

Eu gostei que, ao que parece, no BIG LINUX já vem o Opera instalado para navegar na internet, fazer chat, trabalhar com e-mails e mensagens de news.

Só faltava ter a opção de usar o XFce como ambiente de desktop padrão (leve, rápido, fácil de usar, com visual bonito, e prático), que nem no xlfd ou (segundo me disseram) na próxima versão do Kalango.

Falando nisso, algum comentário Kalango X BIG LINUX??

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