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sexta-feira, 12 de novembro de 2004

Software livre nas Universidades

Eduardo RBS (edurbs arroba gmail.com) enviou este link do artigo no Universia Brasil e acrescentou: "Projeto sugere adoção de softwares abertos nas aulas das universid... (Ler na íntegra)

Publicado por brain às 11:05

Comentários dos leitores

(Termos de Uso)

» Comentário de wc () em 12/11 15:03

Aqui na usp sao carlos, muitos acabam nao gostando de software livre por serem obrigados a usa-los. muitos professores dizem como querem que trabralhos sejam compilado (gcc -Wall -ani, por exemplo).
Com isso, acaba gerando uma certa revolta por ser obrigado a usar o "sucateado lab-linux", que tem micros pIII, enquanto os "maravilhoso" lab-win tem computadores pIV.

» Comentário de CWagner () em 12/11 20:43

Cara, vocês têm um lablinux com PIII?!?!?!? que sorte. Aqui na UFMA o lablinux conta com Pentium MMX 266 com 48 MB de RAM acho que ganhamos no quesito sucatão :P

Mas para mim o pior é ter que usar um Word, ou PowerPoint para abrir o material de aula dos Professores. Parece que eles nunca ouviram falar em PDF ou PS.

Quanto às aulas de programação, se não tiver um Turbo Pascal, Turbo C ou uma IDE (de preferência VB ou Delphi), nada de sair uma pilha ou série de fibonacci.

A na aula de Assembler, se não tiver o Windows com o seu debug, nada de aula!

Vê se dá pra agüentar :P

» Comentário de Job () em 13/11 11:01

É isso em todo o Brasil, muitos professores não querem mudar, afinal, ja prepararam suas aulas no no DOS 2.0 e Windows 3.1, e pra que mudar...

Assim a cada ano repetem o q deram 15 anos atras.
TurboPascal é o do DOS é claro!

Solução, reunir os Alunos e pressionar, fazendo Cartazes na Universidade, do tipo;

"Bem vindo ao Passado"
"A Informática Avança, mas aqui Parou"
"Bem Vindo ao Curso de Arqueologia Digital"

e depois é claro eles virão para conversar...

» Comentário de Daniel Scain Farenzena () em 16/11 07:43

Os problemas começam quando:
- É muito mais fácil encontrar um aluno experiente em linguagens da Microsoft que em C, por exemplo.
- No meu ex-laboratório, por exemplo, eles tinham dezenas de milhares de linhas de código em VB e, provavelmente, teriam que criar um projeto de pesquisa só pra converter tudo.
- Tem um pessoal do software livre que é muito ideológico, o que passou uma imagem que todos do software livre não aceitam uma segunda opinião ou que não reconhecem nenhuma mérito do Windows (e tem muitos!)
- Por mais que possa ser até mais fácil mexer num SO livre do que no Windows, ainda não é Windows, o que faz com que as pessoas menos viciadas em computador (que já estão bem traumatizadas com as interfaces), tenham que passar denovo por essa fase.

Passei por cada um desses items como dificuldade. Com a experiência, estou convencendo mais gente. Mas, apesar de tudo, vamos escrever um novo programa lá no lab. E não pude (nem deveria!) dizer "não" quando pediram para ser programado, também, em Win32.

Eu vi uma palestra no Fórum Mundial do Software Livre, aqui em Porto Alegre, dum cara que recomendava, por exemplo, pra ser mais gradual, instalar no Windows programas abertos como OpenOffice. Mas tem que ser beeem lento, quase sem ninguém notar.

Engenharia Elétrica / UFRGS

» Comentário de jocelito rockenbach () em 19/11 03:43

isto é ridiculo, com o grau de repugnação que tenho do windows ultimamente, acho que seria posto pra fora da faculdade....

» Comentário de Hesley () em 19/11 12:18

Sou professor no curso de software livre da Estácio de Sá, e informo com alegria que para os alunos da área de tecnologia aqui existe um grande incentivo a utilização do SL - Não só no curso de SL o que seria óbvio.

» Comentário de ricardo ferreira () em 23/11 08:02

seria muito interessante que os professores que já integraram os SL em suas classes apoiassem publicamente a ENEC.

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