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domingo, 7 de novembro de 2004

Gravação síncrona em disquetes

Davidson R. Paulo (bozolinux[arroba]pop.com.br) enviou este link da sua dica e acrescentou: "Você está cansado de ver a maioria dos usuários da LAN GNU/Linux que... (Ler na íntegra)

Publicado por brain às 10:58

Comentários dos leitores

(Termos de Uso)

» Comentário de Fernando () em 07/11 15:46

Nao bastaria usar o mesmo sistema do Mandrake e/ou Conectiva... o automount ... nao lembro bem.. mas era bem mais "automatizado" ... apenas colocava o disquete/cd-rom e montava/desmontava, removendo a mídia...
Caso eu esteja errado, me corrijam.

» Comentário de Emílio Wuerges () em 07/11 21:48

O "automount" fede.
O bom é o "supermount".

É direto no kernel. Também serve para cds.
Faz que as unidades no linux se comportem de maneira semelhante ao windows.

» Comentário de Leonardo Lang (ofranja) () em 08/11 06:20

É, também não entendo porque tantas gambiarras. Supermount(-ng) é a solução ideal e resolve todos estes problemas de maneira muito mais "elegante". A única desvantagem é que (ainda) é um patch externo que precisa ser aplicado na mão - apesar de vir por padrão em algumas distros.

» Comentário de Leandro () em 08/11 10:56

Eu também achava o supermount bom. Ate que instalei mandrake 10.1 community na casa de um aigo, configurei o supermount e simplesmente nada aconteceu. Aliás, se alguém tiver idéia de como resolver isso, eu agradeceria :-)

» Comentário de Marcos () em 08/11 16:31

Esse negócio de desmontar disquete não é nada intuitivo já que você pode retirar o disquete mesmo quando ele está em operação. O kernel aborda o disquete como se fosse uma unidade de CD-ROM que não deixa você abrir a bandeja até que você a desmonte. Esse é que é o problema.

» Comentário de Marcos () em 08/11 16:33

Ou seja: neste caso, o usuário NÃO é o culpado.

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