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Minha “lista de desejos” para o Linux e aplicativos de código aberto

“Sou usuário de Linux a uns 3 anos. Neste tempo, o sistema evoluiu muito em relação à experiência de desktop. Contudo, entra ano e sai ano, e algumas coisas coisas simples mas necessárias para uma experiência de desktop mais completa nunca são implementadas. Não me refiro apenas ao kernel, mas também (na verdade, na maioria das vezes) às distribuições, programas e aos desenvolvedores. E vocês, que recurso de desktop que gostariam de ver no implementado no Linux?”

Enviado por Marcus VBP (falecomigoΘmarcusvbp·com·br) – referência (marcusvbp.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-11-19

Comentários dos leitores

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    Covarde Anonimo (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 9:33 am

    1º) Os brasileiros pararem com a v****** de ficar criando distros, apenas alterando o nome e usando o Debian de vez;
    2º) Programas gráficos para configurar os vários serviços e servidores, de preferência uma gui só comandando tudo;
    3º) Kernel dividido em servidor e computador pessoal. Sei que o Linus é contra, mas poderia facilitar aos desenvolvedores que querem desenvolver funções específicas para computador pessoal;
    4º) Gerenciador universal;
    5º) Parar de vez o gasto de esforços para construir vários aplicativos para resolver o mesmo problema ou construir vários aplicativos para resolver problemas que poderiam ser resolvidos com um aplicativo só;
    6º) Criar um DirectX de verdade para o Linux, não várias bibliotecas que fazem as mesmas coisas ou que para fazer um jogo precisa de várias bibliotecas, pois não tem nenhuma que atenda por completo as necessidades dos desenvolvedores;
    7º) Decidir se permanece no mundo do comunismo, onde tudo tem que ser de graça, ou cai na realidade e ver que vivemos no mundo capitalista onde o dinheiro manda. Código aberto sim, gratuito na maioria das vez não.

    Davily (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 9:48 am

    Concordo com o dito ali em cima, linux é ótimo por n motivos, mas nem todos somos iguais, não é todo mundo que gosta de ficar digitando comandinhos no console, e nem todos entendemos as mensagens obscuras que chegam a nos.
    Pode falar que não pega virus, nao precisa ficar formatando a cada 2 meses e etc, nao adianta, se nao for facil de usar nao vai ser agora que vai atingir a grande massa, nesse caso ate muita gente prefere formatar a cada mes o bendito win

    Acho q o ubuntu foi quem mais chegou perto, mas falta muito

    6º) Criar um DirectX de verdade para o Linux, não várias bibliotecas que fazem as mesmas coisas ou que para fazer um jogo precisa de várias bibliotecas, pois não tem nenhuma que atenda por completo as necessidades dos desenvolvedores;

    Esse pra mim é o que mais falta. O problema não é só a falta de uma API completa, mas a grande vantagem do DirectX é que ele provê uma maneira de acessar o hardware sem passar pela camada do SO, ganhando em performance. No Linux, além de passar pelo SO tem de passar pelo X11 que até hoje não é otimizado pra trabalhar com texturas e 3D.

    Acho que isso e uma forma de criar uma instalação única, que já venha com as dependências são dois dos maiores entraves.

    Agora, pra conseguir atrair mais empresas a desenvolverem versões dos softwares consagrados pra Linux, não sei o que mais seria necessário. Por um lado, se tivesse uma API rica que tivesse boa performance nas duas plataformas ajudaria. Por outro, o Mac OS X tem API própria, bem diferente da do Windows e consegue mais softwares que o Linux.

    Antonio (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 11:13 am

    Concordo com algumas coisas ditas pelo Covarde anonimo,

    Mas quanto ao seu segundo desejo, o Yast já me atende, tá certo que não é multi-distribuição, um dos motivos que mudei para o opensuse.

    ejedelmal (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 11:33 am

    Eu veria como interessante duas alterações:

    1- criar um “.etc/” em todo /home/ – não deixaria a rais do usuário cheia de itens desconhecidos para os leigos, e acabaria com os “ls -la”;

    2- separar os drivers do kernel, pelo menos os físicos (note que não me refiro às interfaces): Poderia criar-se uma espécie de HAL bed, facilitaria o desenvolvimento das VMs e deixaria o kernel mais simples e rápido de compilar. A maior parte da truculência que existe quanto no kernel é relativa aos drivers de terceiros que não seguem às regras.

    cristo (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 11:35 am

    1º) Os brasileiros pararem com a v****** de ficar criando distros, apenas alterando o nome e usando o Debian de vez;

    É difícil, mas vai mudando com o tempo, aos poucos as pessoas estão parando de inventar bases do Debian, já que a base é Debian (com excessão do Ubuntu que não parece Debian).

    2º) Programas gráficos para configurar os vários serviços e servidores, de preferência uma gui só comandando tudo;

    Já existe e se chama Yast2, você faz tudo nele, realmente não precisa de bash para nada.

    3º) Kernel dividido em servidor e computador pessoal. Sei que o Linus é contra, mas poderia facilitar aos desenvolvedores que querem desenvolver funções específicas para computador pessoal;

    É difícil, mas cada distro geralmente cria suas próprias customizações de acordo com a necessidade, de forma que se a distro é focada no desktop ela a customiza desta forma, o que é feito no suse por exemplo.

    4º) Gerenciador universal;

    Ao todo existem gerenciadores para cada familia, RPM (YAST, YUM), DEB (SINAPTIC, APT-GET, APTITUDE), TGZ (PKG).

    No caso vai depender da distro e da familia.

    5º) Parar de vez o gasto de esforços para construir vários aplicativos para resolver o mesmo problema ou construir vários aplicativos para resolver problemas que poderiam ser resolvidos com um aplicativo só;

    Então que vença o mais divulgado, pois é muito difícil entender um código que na maioria das vezes é emaranhado.

    6º) Criar um DirectX de verdade para o Linux, não várias bibliotecas que fazem as mesmas coisas ou que para fazer um jogo precisa de várias bibliotecas, pois não tem nenhuma que atenda por completo as necessidades dos desenvolvedores;

    Já existee e se chama SDL, do qual as outras usam muitas funções do próprio SDL que é uma API de base para tudo.

    7º) Decidir se permanece no mundo do comunismo, onde tudo tem que ser de graça, ou cai na realidade e ver que vivemos no mundo capitalista onde o dinheiro manda. Código aberto sim, gratuito na maioria das vez não.

    Na realidade está decidido a muito tempo no mundo capitalista, do qual fatura muito em sua área, no caso software para serviço.

    JCCyC (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 12:10 pm

    - Fazer a @#%$& do SOM funcionar direito de uma vez por todas, com uma API única, simples, e universal. ALSA, OSS, Pulse, Jack… chega de confusão!

    - Estabilizar as APIs da biblioteca padrão C++. Essa é a causa da necessidade de tantos pacotes compilados diferentes para N distros. (Pode haver outros impedimentos aí que eu não sei.)

    - A Red Hat (ou a Canonical, ou a Novell) comprar a CodeWeavers e disponibilizar o(s) Crossover(s) como software livre.

    - Consolidar uma maneira de gerenciar módulos de kernel adicionais automaticamente. (O DKMS é promissor.)

    cristo (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 12:21 pm

    @marcosalex

    O SDL já faz isso a muito tempo, contudo para a parte de Hardware 3D ela usa a OpenGl que é a comunicação padrão direta do hardware.

    Neste caso o SDL ou acessa diretamente as chamadas do kernel ou diretamente as chamadas dos drivers do X11.

    yo (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 12:59 pm

    cristo

    4º)4º) Gerenciador universal;

    Ao todo existem gerenciadores para cada familia, RPM (YAST, YUM), DEB (SINAPTIC, APT-GET, APTITUDE), TGZ (PKG).

    No caso vai depender da distro e da familia.

    Este negocio de gerênciador universal não existe no linux você mesmo se contradisse quando você fala que vai depender, se fosse universal teria que instalar em todas as distribuições sem depender o propio rpm da muito problema quando você utiliza o rpm de uma distribuição em outra ou seja nem o rpm entre seus pares é universal. O sistema de instalação do windows é o “distribuido” aonde cada distribuidor faz tudo que for necessário para o sistema dele funcionar.
    Isto diminui muito o trabalho do usuário pois se faltar algo no sistema o instlador tem. No linux por outro lado embora o sistema seja aberto, a distribuição de software é a centralizada aonde o dono da distribuição é responsavel por todos os softwares do sistema o que deixa sempre os leigos muito atraz principalmente nos betas, mas o ruim é que os distribuidores de softwares colocam apenas o minimo para o sistema funcionar, isto traz transtornos por que se um usuário do mandriva instalar um pacote da redhat e o mesmo precisar de uma so especifica que esta em outro pacote o usuário não vai conseguir acha-la.

    Ednei_Pacheco (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 1:54 pm

    Vocês querem tudo “padronizado”? Então voltem para o Windows…

    Eu queria ver era um esquema parecido com os “Portable Apps”, em que “uma pasta” contivesse tudo o que era necessário para o aplicativo funcionar. Hj em dia ninguém tem problemas com espaço em disco, e isso seria uma mão na roda. Quer o Firefox 5.5 zerinho ? baixa a bendita “pastinha” e guarda ela aonde vc quiser. Cria um ícone aonde vc quiser, no menu que vc quiser, como vc quiser, pode até ser em um dock, e seja feliz. O Mac OS faz isso há tempos não é mesmo ? Para o usuário, nada pode ser mais simples do que isso.

    Marcelo, acho que você deveria experimentar o Gobolinux!

    Augusto, legal o Gobo, mas ainda não é isso. Por exemplo, no Mac, a interface grafica foi feita pensando nesse conceito. Pegue o binário, arraste para o doc, e lá esta seu lançador de aplicativo. Simples e prático. No KDE, vc tem que editar o menu K, ou criar um lançador na unha. É complicado ? Nem tanto, mas não é prático. Mesmo assim vou ler o máximo da documentação que o Gobo disponibiliza, para ver em que pé eles estão. Lembro que qdo saiu um artigo sobre eles, na Linux Magazine eu achei a idéia ótima, e a propaganda péssima !!! Uma distro para especialistas que gostam de se aventurar, ou coisa assim. Desisti na hr !!! Agora, se for algo mais amigável…

    Marcelo, entre o seu comentário anterior e este último, você mudou radicalmente os requisitos, hein? :)

    Antonio (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 3:03 pm

    Cristo,

    Além do SDL que é uma API genérica (usada por players por exemplo) conheço outro projeto que é focado em jogos:

    http://www.crystalspace3d.org

    Crystal Space is our main project. It is a free cross-platform software development kit for realtime 3D graphics, with particular focus on games.

    Mudei é? Acho que não…rs o processo tem que ser simples e prático, ou senão cai no vazio…

    Originalmente, o usuário criaria o ícone onde quisesse, do jeito que quisesse, podendo ser até em um dock. No segundo comentário, aí o sistema já teria de se encarregar por criar o ícone em algum local padronizado.

    De qualquer forma, sugiro estudar bem o Gobolinux, e até a implementação do sistema deles (acho que o nome é rootless) que permite criar a pasta de aplicativos que você mencionou em outras distribuições, sem interferir muito com o funcionamento dela (e sem virtualização e outros bichos).

    Não Augusto, o que eu disse é que no Mac OS, por padrão, vc usa o Dock. No Linux, vc tem n ambientes, o que dificulta para um usuário iniciante. Por exemplo, se vc quiser usar o IceWM, vc só precisa criar o link pro aplicativo no arquivo menu… Mas uma interface padrão simplifica muito a coisa…mas essa discussão é velha…rs

    cristo (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 3:33 pm

    @JCCyC

    O SDL cuida do som para você, não precisa se preocupar com ALSA, pulse-audio, Jack e outros.

    Na realidade tudo isso ai que está sendo discutido já existe faz tempo, só que ninguém se preocupa em procurar saber mais um pouco, só para te uma idéia a maioria dos jogos feitos para Linux (sendo estes de qualidade) usam SDL, assim como a maioria das game engines em Linux-Like usam SDL para o geral, mas para gráficos 3D podesse usar SDL, se bem que é mais recomendado usar OpenGL (tudo isso por culpa da nVidea), quake usa SDL, além do SDL como api padrão para gráficos, músicas, controles entre outros, existem também mais duas APIs padrões no caso a OpenAL (API padrão para som compátivel com todas as placas de som existentes) e OpenGL (API padrão para hardware 3D que cuida de todo hardware 3D existente).

    O Alsa é muito velho, o pulse audio é só um servidor de audio e não exatamente uma API de som, OSS é recomendado que não seja mais usado pois está defasado, o Jack é um servidor de audio e não exatamente uma API de som, parece que o Jack utilizasse do PD (Pure Data) e do OpenAL em seu desenvolvimento, além que Jack não é recomendado para uso geral, mas usos específicos.

    A CodeWeavers tem sua versão opensource liberada e se chama Wine.

    @yo

    Faz o seguinte pega um programa do Windows NT e tenta instalar no Windows Mobile, ou melhor um programa do Windows Vista no Windows XP, ou mais interessante ainda do Windows Vista no Windows 2003 Server.

    Se reparar raras as vezes vai funcionar, pois são de familias diferentes, o mesmo vale para as distros, de forma que mesmo o Debian sendo Unix-Like não quer dizer que pode fazer o programa do Debian rodar no freeBSD de forma simples por exemplo (considerando que o freeBSD é compátivel com programas Linux-Like).

    Pode ser isso que você queria dizer, mas o que você disse foi isso aqui: ;-)

    Quer o Firefox 5.5 zerinho ? baixa a bendita “pastinha” e guarda ela aonde vc quiser. Cria um ícone aonde vc quiser, no menu que vc quiser, como vc quiser, pode até ser em um dock, e seja feliz.

    De todo modo, eu concordo contigo: uma ferramenta que, a partir de um arquivo “baixado” pelo navegador normalmente, se encarregasse de instalar, criar entradas no menu, etc. e que funcionasse em múltiplas distribuições, e que fosse popular, e para a qual existisse grande quantidade de pacotes atualizados e compatíveis entre si, seria bem-vinda.

    cristo (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 3:40 pm

    @Antonio

    CrystalSpace é uma game enginer e não uma API, já o SDL é uma API e não uma game enginer.

    Além que o CrystalSpace é uma game enginer de péssima qualidade.

    cristo (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 3:45 pm

    De todo modo, eu concordo contigo: uma ferramenta que, a partir de um arquivo “baixado” pelo navegador normalmente, se encarregasse de instalar, criar entradas no menu, etc. e que funcionasse em múltiplas distribuições, e que fosse popular, e para a qual existisse grande quantidade de pacotes atualizados e compatíveis entre si, seria bem-vinda.

    Esse não exatamente o objetivo do projeto freedesktop, no caso uma maneira padrão de se organizar tudo que foi instalado no ambiente gráfico de forma que o mesmo aplicativo estaria no menu de qualquer ambiente da mesma forma?

    Antonio (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 3:58 pm

    @Cristo

    Em momento algum disse que CrystalSpace era uma API, disse que era um projeto.
    Também não disse que era de qualidade, apenas mencionei a existência em razão do forte trabalho que tem sito realizado neste projeto.

    foobob (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 4:20 pm

    Eu gostaria de ter, bem no centro do desktop, um removedor de noobs. Você clica nele e o problema entre o teclado e a cadeira desaparece! :D

    cristo, creio que é (e já foi) objetivo de vários projetos. Mas até agora me parece que nenhum deles reuniu todos os requisitos que eu litei.

    Rodnei (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 6:06 pm

    O Firefox já é independente de bibliotecas do sistema faz tempo, ele traz tudo na sua instalação padrão (e instala tudo independentemente para si) e tudo funciona muito bem obrigado.
    Eu realmente já passei pelo inconveniente de baixar um programa estupendo de menos de 100kb e ter que baixar mais de 30mb de dependências para que eu pudesse testá-lo(sim, só para testá-lo, e isso quando eu tinha uma conexão de 250kbps, era triste).
    Já ouvi muito sobre as vantagens de se ter uma única cópia das bibliotecas no sistema, mas ao que parece isso traz mais inconvenientes do que vantagens, se cada programa trouxesse o necessário para si, muito da dor de cabeça ao se instalar um mero programinha bobo acabaria.

    Curioso (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 7:29 pm

    No mundo do software livre existem ótimos profissionais, programadores, administradores, projetos, softwares, … Mas o que impede de juntar isso tudo num trabalho único é o EGO.

    Os profissionais nesta área querem ser os “caras”, não aceitam idéias, não gostam de integrar projetos de outros, querem fazer do jeito deles, querem acima de tudo o controle da situação.

    O programador no inicio ajuda nos projetos, contribui, mas quando tem as suas idéias contrariadas logo cria outro projeto. E assim vão se desfragmentando as forças, e se criando vários aplicativos com a mesma finalidade mas sem grande qualidade, ou faltando recursos. É bem comum termos vários aplicativos instalados, que fazem a mesma função mas um tem um recurso melhor, e outro tem outro…

    Mas tudo isso se resulta do objetivo do software livre, termos opções, sermos livres para escolher o melhor, ou criar caso não exista. Esses é um dos motivos que dificulta o uso do Linux para o usuário comum e uma grande arma para o mercado corporativo, mas este ultimo precisa de mão de obra qualificada o que é muito escasso.

    No dia que aparecer uma distribuição Linux que tenha tudo isso que todos desejamos, não sera mais uma distribuição livre e sim um sistema operacional de uma empresa, como a Microsoft, a Apple, …

    Sempre houve discussão sobre este tema, e sempre vai existir, este é um das virtudes para alguns e defeito para outros do software livre.

    foobob (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 7:34 pm

    Curioso, esse processo de forking é o equivalente do mundo do software ao evolucionismo biológico: as idéias/projetos mais bem adaptadas são as que vencem. É ótimo que tenha várias idéias diferentes e que elas possam ser forkadas a partir de bases já maduras, assim não se perde tempo reescrevendo tudo do zero e ainda se pode experimentar coisas novas. Se vai vingar, só o tempo dirá, mas é melhor do que um padrão só, que pode ser vítima de um super-vírus e desaparecer da face da Terra… ;)

    O GNU/Linux teoricamente tá muito fácil de usar, o pior é na prática, tem sempre facilidades que falham. Já convenci quatro colegas meus a instalar o Kubuntu, e todos tiveram problemas e acabaram por desinstalar. Bendito Wubi, se não gosta vai no windows e desinstala pronto, não fica com raiva só de houvir falar de Linux como muita gente infelizmente fica. Não que dê tanto trabalho assim configurar, o pior é que ninguém tá habituado e não quer sequer aprender a usar, e temos de contar com isso se queremos “evangelizar”. Mas não precisa esquentar demais, as coisas estão indo pra frente :-)
    O meu maior desejo é ficar mais fácil fazer música, tem muita coisa que o botão está lá mas não funciona, não grava microfone no Audacity, não lê sample no Hydrogen, etc.

    evandrofisico (usuário não registrado) em 19/11/2008 às 10:28 pm

    @ejedelmal

    Quanto a existir um local único para configurações do usuario o pessoal do freedesktop tem uma especificação, para a pasta $XDG_CONFIG_HOME , q muitos programas já usam, inclusive que eu me lembre parte dos pacotes do ubuntu são “remendados” pra usarem essa convenção, veja mais em http://standards.freedesktop.org/basedir-spec/basedir-spec-0.6.html

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