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Linux Journal pergunta (e responde): o Linux deveria ser padronizado na forma de uma única distribuição?

O Linux Journal parece estar sentindo falta de velhas longas discussões que não chegam a novas conclusões, e publicou um pequeno artigo perguntando se o Linux deveria ser padronizado na forma de uma única distribuição, e listando argumentos a favor e contra a idéia.

A conclusão? Eu uso a distribuição que mais faz sentido para minhas demandas, e outras pessoas com demandas diferentes escolhem outras. O software é livre, o que leva a sempre poder haver diversas opções (algumas adotando determinados padrões e convenções, outras não), mas naturalmente as distribuições mais populares acabam sendo adotadas como referências. E todo mundo pode escolher. Como o artigo diz em seu fecho, “Felizmente, você tem o direito de escolher o que gostar mais. E é assim que deve ser. Obrigado, Linux”.

Saiba mais (linuxjournal.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-05-06

Comentários dos leitores

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    Marcus VBP (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 11:52 am

    Eu acho que ALGUMAS partes do Linux deviam ser padronizadas. E isso já devia ter acontecido. Por exemplo, era para ser apenas um tipo de pacote pré-compilados para todas as distros.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 12:00 pm

    Os arquivos de configuração também poderiam ficar no mesmo lugar, ou ter uma forma padrão de localizá-los.

    Está bom assim do jeito que está, se padronizar demais, vai parecer outro sistema fechado que existe por ai. Eu prefiro que fique assim, do jeito que está. Tem Linux de todos os sabores e gostos, assim, cada um pode escolher a que melhor que irá lhe servir.
    Viva o Linux, do jeito que está, se mexer muito estraga.
    Abraço a todos!

    arch (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 12:22 pm

    Bom, acho que pretendem fazer uma padronização para tornar a base mais comum e ‘sem códigos desconhecidos’ para depois fechar o código.

    foobob (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 12:25 pm

    não

    Ricardo Carraro (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 12:56 pm

    Não.

    Sendo o Slackware a distribuição mais antiga, ela deveria ser a base então…

    Paulo Pontes (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 1:28 pm

    Ele deveria ser padronizado sim. mas quero ressaltar que padronizado não é fechado.

    Arquivos de configuração deveriam ter seus locais e conteúdos padronizados. Features que todo mundo tem que ter deveriam ter apenas uma única implementação (mesmo que com vários branches).

    Desta forma a plataforma como um todo poderia gastar mais energia melhorando o que tem e criando novas coisas e menos reinventando a roda o tempo todo.

    isso vale tanto para o SO quanto para os “aplicativos essenciais”, não me agrega nada ter 56462462 aplicativos diferentes para reprodução de audio e vídeo e todos eles só fazerem o básico. é melhor ter 2 ou 3 que sejam realmente fodas.

    Ora, quem quiser isso que vá usar OS X! (dizem que é o “linux que deu certo” ;-))
    A única maneira de padronizar o (GNU/)Linux é fechando seu código ou modificando sua licença proibindo qualquer tipo de despadronização.
    Embora em implique um pouco com aqueles que inventam de, do nada, criar uma “nova distribuição”, sou totalmente contra o impedimento de alguém criar algo novo (tô dizendo realmente algo útil), ou modificar às suas necessidades (ou a dos outros).

    Tiao (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 1:41 pm

    É para isto que existe o padrão LSB, mas infelizmente o pessoal se resume a discutir que tipo de padrão de empacotamento é mais “eficiente” que o outro(deb X rpm)…

    Troller (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 1:51 pm

    Pense comigo se padronizar vai ficar mais fácil para escrevem Virus e Malwares afinal vai ser mais fácil de propagar pois todo mundo ia ter sistema igual de baixo do “capo”

    Que legal vou poder usar todos aqueles penduricalhos de anti-virus, anti-spyware, anti-acido ……..

    Revoltado (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 1:53 pm

    Não.

    Se querem padronização, usem o Windows ou o MacOSX. Não estamos dispostos a destruir nossa cultura por causa de meia dúzia de pessoas arrogantes e egoístas que apenas querem um sistema fácil de usar e gratuito às custas do esforço de outros.

    JotaEle (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 2:08 pm

    Nem mesmo o Unix é todo padronizado. Um administrador de AIX ficará todo perdido quando for fazer a mesma tarefa em um Solaris por exemplo. As empresas é que devem procurar padronizar o seu parque de sistemas operacionais se assim desejarem.

    Seiti (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 2:14 pm

    Penso nos programas (e distros) como criaturas em um ecossistema.
    Como escolher dois ou três melhores, em qualquer aspecto, sem existir uma diversidade antes?

    Talvez falte propaganda e marketing para que conheçamos as opções, só isso. Mas é obrigação do consumidor, seja de produtos ou tecnologias, pesquisar e conhecer se quiser fazer a melhor escolha.

    foobob (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 2:27 pm

    “Arquivos de configuração deveriam ter seus locais e conteúdos padronizados.”

    Como pares nome=valor em arquivos em /etc ou ~/.aplicfoo?

    “Features que todo mundo tem que ter deveriam ter apenas uma única implementação (mesmo que com vários branches).”

    Bobagem, várias implementações e APIs fazem bem para a evolução de idéias. Se alguma for realmente boa e vingar, vai naturalmente ser mais usada. Seleção natural é a melhor coisa ao invés de padrões inventados ou forçados.

    “não me agrega nada ter 56462462 aplicativos diferentes para reprodução de audio e vídeo e todos eles só fazerem o básico. é melhor ter 2 ou 3 que sejam realmente fodas.”

    Isso é verdade. Você apenas parece não levar em conta que esses 2 ou 3 podem ter evoluído de um daqueles 56462462.

    Acredito que deveria existir padronização em ítens relacionados aos drivers, de modo que qualquer fabricante de hardware pudesse escrever apenas um único código para o driver de um determinado dispositivo e disponibilizar os bínários do mesmo para que as distros empacotassem-no da maneira que quisessem.
    Se algo desse tipo for possível, seria muito útil e bem mais prático. E os fabricantes de hardwares teriam um motivo a menos para para evitar o Linux.

    Random Coward Reader (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 2:57 pm

    Unix de código aberto e padronizados (bem, são na prática…) eKcistem!
    http://www.freebsd.org
    http://www.netbsd.org
    http://www.openbsd.org
    http://www.slackware.org — ehejaheajehaj claro que é, tá 993423 anos usando o mesmo sistemas de pacotes, mesmas configurações, mesmo kernel… hehaheha… se isso não é padronização, eu não sei o que é.

    Dario (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 3:12 pm

    é lógico que tem que ser padronizado!. se todo mundo quer customização então por que a maioria escolhe o windows. Grandes empresas reclaman que desenvolver drivers para seus produtos para linux se torna inviável devido a cada linux ser diferente. Empresas como a autodesk e várias empresas de games tem a mesma opinião.
    O ideal é que que todo linux fosse baseado no ubuntu.
    O ambiente gráfico no linux é uma bagunça tem distrô que usa gnome, outras usam KDE, outras usam xfce, outras enlighment, etc.
    Se toda distrô fosse baseado no gnome e todo mundo se concentra-se no desemvolvimento dele, concerteza já teriamos um ambiente gráfico que agrada-se os usuários que usam windows e também teriamos muito mais programs sem problema de incompatibilidade.
    Eu acredito que linux só vai estourar mesmo em 2009, Acredito que até o final de 2009 o linux terá um marketshare de 25 %

    MaxRaven (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 3:40 pm

    Essa historinha de que fabricante precisa de padrão para escrever drive, na minha opinião é balela, conversa para ovídeos (tá na moda aqui na região do gado) dormir, veja, o kernel padrão existe, sai da maquina do Linus (modo de dizer), só fazer para este e pronto, acontece que o drive para ser incluído tem de seguir alguns padrões determinados pelo Linus, ai eles não querem, então ….

    Todo mundo que teve vontade teve seus drives portados, se abrir a documentação fica mais fácil ainda, mas ai é uma outra historia.

    Os fabricantes de hardware querem algo em que eles possam obrigar seus clientes a trocar a peça a cada X tempo, comprar, comprar e comprar, o mesmo se aplica as softhouses, principalmente as de games, eles querem vender o máximo possível do seu ultimo título.

    Ambas estão no seu direito, agora querer que um sistema fique do jeito que elas queiram, apenas para ter mais uma plataforma suportada não dá, seria totalmente avesso tanto a proposta da FSF quando a idéia original do Linus.

    Eu encaro cada distribuição como um sistema operacional diferente, independente de ser ou não baseado em um outro, assim, evito aborrecimentos e (mais) cabelos brancos, para mim está bom como está.

    A proposito, bem pertinente o artigo do Linux Journal, esta semana que passou participei de duas discussões justamente sobre isso, ambas começaram em do nada, em um tópico que nada tinha haver com isso, então está mesmo na cabeça das pessoas o assunto.

    Ricardo Carraro (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 3:43 pm

    Vai usar Windows ou Mac então.

    Xis (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 3:47 pm

    ” O ideal é que que todo linux fosse baseado no ubuntu. ”

    HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

    Realmente, não foi o linux que mudou e sim a comunidade.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 3:55 pm

    “Está bom assim do jeito que está, se padronizar demais, vai parecer outro sistema fechado que existe por ai.”
    Uma coisa é plataforma fechada, outra é padronizada.

    “não me agrega nada ter 56462462 aplicativos diferentes para reprodução de audio e vídeo e todos eles só fazerem o básico. é melhor ter 2 ou 3 que sejam realmente fodas.”
    não precisa chegar a tanto, desde que o mesmo software possa ser instalado em qualquer distro sem nenhuma dificuldade ou adaptação.

    “Ora, quem quiser isso que vá usar OS X!”
    OS X não é livre e roda em uma plataforma proprietária.

    “A única maneira de padronizar o Linux é fechando seu código ou modificando sua licença proibindo qualquer tipo de despadronização.”
    Tem certeza?

    “Pense comigo se padronizar vai ficar mais fácil para escrevem Virus e Malwares afinal vai ser mais fácil de propagar pois todo mundo ia ter sistema igual de baixo do “capo””
    A dificuldade de programar é a mesma, já que não vai mudar as APIs. O que irá melhorar é que os desenvolvedores de software não vão ter de ficar escolhendo distribuições pra homologar e o suporte à plataforma iria aumentar consideravelmente.

    “Como pares nome=valor em arquivos em /etc ou ~/.aplicfoo?”

    Exato. O problema é que algumas estão no /etc, outras no /usr/lib/, outras no /usr/share/conf/,… etc.
    Daí conforme a distribuição você tem de ficar caçando o arquivo pra configurar. Sem falar que nem o nome do arquivo de configuração é necessariamente padronizado.

    Dario, GNOME não é Linux. Na verdade a maioria dos programas para linux nem são “programas para linux”, já que a maioria é multiplataforma, funcionando em vários sabores de Unix (alguns até no Windows?). E não há nada contra utilizar esta ou outra toolkit. No Linux (aff…) existem várias toolkits, bibliotecas diversas, etc, ao contrário do Windows, onde a maioria dos programas utilizam basicamente ferramentas distribuídas pelo fabricante (MS) (nem preciso dizer que no OS X isto é muito mais evidente). Mas normalmente há um consenso nas bibliotecas gráficas no Linux: ou usa-se GTK ou Qt, tanto em softwares comerciais quanto opensource. E isto não dificulta em nada o desenvolvimento de programas comerciais, já que estes normalmente já vem com todas suas dependências compilladas estaticamente, não necessitando de muita coisa a mais.
    Em relação aos drivers, é verdade. Hoje em dia não tem como um fabricante de hardware criar um driver para Linux. Principalmente pelo fato de que estes fabricantes ainda tem uma visão voltada para o Windows. Simplesmente querem distribuir um binário, compilado para uma só versão do kernel (como acontece no Windows, já que o kernel do windows não recebe atualizações tão freqüentes quanto o Linux), e reclamam que não funciona numa versão diferente. O Linux é um só, basta recompilar um módulo – algumas vezes uma mudança aqui e acolá – e tudo beleza!

    (IMHO!!!) O problema, como eu disse, não é tanto a despadronização, mas a visão que os fabricantes de hardware tem. Acho que não custa nada abrir o código de um driver, principalmente porque não é o driver que é vendido, portanto a abertura de seu código não trará prejuízo algum.

    No caso dos desenvolvedores de softwares comerciais, me diz como uma empresa que desenvolve utilizando ferramentas microsoft ou borland (delphi) (extremamente não portáveis) vai desenvolver para Linux? O cara chega e ve que os componentes que ele utiliza no Windows não existem no Linux. Desenvolver uma versão só para o Linux? Isso dá trabalho demais (além de ser muito custoso). Mas aí vc vê o camagada que desenvolve utilizando ferramentas opensource (normalmente de caráter multiplataforma) para Linux. Com um pouquinho mais de esforço o cara consegue portar o software para FreeBSD, para Solaris, para Mac, para Windows!: GTK é portável, gcc é portável, Qt é portável, SDL é portável, openGL é uma tecnologia portável, dentre outras trocentas ferramentas opensource, que funcionam em muitos SOs e arquiteturas de processador.

    Quer um exemplo? Inkscape, Gimp, OpenOffice funcionam em Linux, Windows, dentre outros. Corel Draw, PhotoShop, MS Office funcionam em quantos sistemas? Como que uma grande empresa não consegue fazer o que um bando de “programadores desocupados hippies que não pensam em dinheiro” fazem?

    Aí vem o camarada e diz: “dot net é multiplataforma: funciona em 9 versões do Windows!”

    CCF (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 4:32 pm

    Concordo com esse último brother, o Dario.

    Eu quero é facilidade…todo “usuário” quer…

    Se um tipo de pacote (deb, rpm, etc) é melhor que o outro em 1x10E-22 (qualquer medida) quem se importa!

    “Quem quer padronização que va usar windows – OS/x”…que afirmação infeliz…me lembra um “Brasil, ame-o ou deixe-o”…

    E sim, eu quero um sistema gratuito e fácil de usar feito às custas dos outros…não mandei ninguém fazer! Fazem porque gostam… Se desenvolveu e distribuiu, já era!

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 4:35 pm

    Simplesmente a resposta é não.

    Besteira isso. Eu usei Conectiva, Slackware, Ubuntu e hoje Archlinux e nunca me atrapalhou ter lugares diferentes de configuração.

    Alias, se querem algo próximo ao Unix, Slackware é a resposta.

    Eu acho meio estranho aqueles montes de links simbólicos que a Debian e suas derivadas colocam…

    O sucesso do Ubuntu está mais para o marketing da Canonical (no qual ela está mais do que certa em fazer) e a facilidade de uso.

    Aliás, nem mesmo os pacotes do Ubuntu são compatíveis com os do Debian (distro da qual ele se originou….)

    Eu estou “namorando” o OpenSolaris, nem por isso não vou querer usá-lo porque ele “não pode instalar os programas nos mesmos lugares que os outros”.

    Novamente, esta mentalidade vem daquelo outro sistema operacional.

    Padrão não convive bem com liberdade.

    Abraços.

    Revoltado (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 4:41 pm

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 3:55 pm

    “Ora, quem quiser isso que vá usar OS X!”
    OS X não é livre e roda em uma plataforma proprietária.

    E desde quando a maioria aqui no BR-Linux liga se é proprietário ou não?

    O importante é que seja “di grátis” e fácil de usar, não é verdade?

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 4:44 pm

    E sim, eu quero um sistema gratuito e fácil de usar feito às custas dos outros…não mandei ninguém fazer! Fazem porque gostam… Se desenvolveu e distribuiu, já era!

    É por essas e outras que a padronização é um perigo ao Linux.

    1) O Windows é escolhido não porque é padronizado, porque simplesmente era o ÚNICO sistema para desktop disponível.

    2) Pela citação do colega CCF, supracitada, é que vejo o motivo do muitos reclamarem da “comunidade” de software livre do Brasil. O importante é o “di grátis”. Só a afirmação acima é um motivo mais do que óbivo para NÃO padronizar….

    Com certeza não.

    A unica queixa que tenho é a falta de padrões nos pacotes, embora não exista mais aquele abismo que existia antes quando determinado pacote existia pra “A” e não existia pra “B” realmente isso tem melhorado, pelo menos nas distros baseadas em RPM (as únicas que sempre usei até hoje).

    Revoltado (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 4:45 pm

    CCF (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 4:32 pm

    (…) Eu quero é facilidade…todo “usuário” quer…

    (…) E sim, eu quero um sistema gratuito e fácil de usar feito às custas dos outros…não mandei ninguém fazer! Fazem porque gostam… Se desenvolveu e distribuiu, já era!

    Entenderam o que eu disse acima?

    Da perspectiva do usuário novato, eu acho que um certo grau de padronização seria uma boa.

    O cara sai do Windows e não consegue entender que existem umas 500 distribuições diferentes. Aliás, ele nem entende o conceito de distribuição. Prá ele, existe Rwindows, Mac e Linux. “500 Linuxes diferentes? Meu Deus, isso é uma bagunça! Não é à toa que não vai prá frente! Por isso é que é de graça. Logo vi!!!”

    Porque nem todo mundo é ou quer ser nerd (aliás, nerds devem ser uns 5%, o restante só quer usar, como se fosse uma ferramenta qualquer, no que eles estão certos, computador é ferramenta mesmo).

    Mas como disse disse o cara que mandou a notícia, essa discussão não faz muito sentido, porque é próprio do SL ser do jeito que é. Prá mim, tá bom assim (mas eu sou nerd!!!!! Eu assisto “The Big Bang Theory” religiosamente às terças na Warner!!! Falar nisso, hoje tem!!! Oito da noite!!! Não percam!!!)

    Acho importante lembrar que é normal em todos os sistemas existir varias opções em softwares. É facil achar mais de 5411342143143 players diferentes para Windows, e etc.

    Porém padronizações estruturias são otimas na minha opnião!

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 5:05 pm

    O cara sai do Windows e não consegue entender que existem umas 500 distribuições diferentes. Aliás, ele nem entende o conceito de distribuição. Prá ele, existe Rwindows, Mac e Linux. “500 Linuxes diferentes? Meu Deus, isso é uma bagunça! Não é à toa que não vai prá frente! Por isso é que é de graça. Logo vi!!!

    Na boa, isso não me parece ser o real motivo para a não migração.

    Muitos não sabem que existem Unix diferentes (AIX, Solaris, HP-UX…)

    Toda mudança é custosa.

    Não podemos negar que o Ubuntu está fazendo um belo papel nessa área.

    Creio que a maioria liga sim se é proprietário ou não, embora sem dúvida haja exceções, e todos os dias vejamos exemplos dela.

    Avelino Bego (usuário não registrado) em 6/05/2008 às 5:20 pm

    Se preferem padronização, o usuário leigo/windows já tem uma escolha: o Ubuntu.

    Como disse, eu uso o Archlinux, não me importo de ser a distro “mais popular”. Aliás, se fosse pra usar algo popular, usaria “aquele” outro S.O. :D

    Abraços.

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