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Instalando os Ícones Mágicos no (K)Ubuntu

“O objetivo dos Ícones Mágicos é auxiliar os usuários de qualquer distribuição baseada no Ubuntu principalmente o Kurumin NG a instalar e configurar novos programas no sistema, além de orientá-los quanto a utilização do mesmo. Mais do que simplesmente instalar um programa ou um conjunto de programas o sistema tem a missão de fornecer informações para o usuário, pois um pacote .kng vem acompanhando de uma descrição do programa, um screenshot, link para o site do projeto em questão e um texto de ajuda.

Diferente de programas como o Synaptic ou Kpackage que só trabalham com pacotes .deb (no caso da família Debian), os Ícones Mágicos podem trabalhar com outros formatos, como aqueles que tem instalador próprio, exemplo: Realplayer e Vmware. A idéia é automatizar uma determinada tarefa de modo que o usuário interaja o mínimo possível com o sistema e assim possa se concentrar na utilização do sistema em si, e não na instalação e configuração de programas que alguma vezes demandam conhecimento técnico.

O novo sistema foi escrito todo do zero e é totalmente diferente dos Ícones Mágicos da série antiga do Kurumin NG.

Os pacotes .kng funcionam como se fossem um meta-pacote no sentido de que dentro deles não há os arquivos de uma determinada aplicação (como acontece com os pacotes .deb ou .rpm por exemplo), o conteúdo deles se resume em um arquivo de configuração, scripts (shell), atalhos, screenshot e um arquivo de ajuda. Mais detalhes a respeito da estrutura do mesmo serão disponibilizados em breve.”

Enviado por Leandro S. dos Santos (kalangoΘgmail·com) – referência (kurumin-ng.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-07-24

Comentários dos leitores

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    Wallacy (usuário não registrado) em 24/07/2008 às 5:54 pm

    Vale lembrar que também existe meta pacotes em .deb e em .rpm! Porem é detalhe!

    Gostei muito da ideia, porém ainda tenho algumas duvidas sobre a “vantagem” desse programa. Não seria mais fácil simplesmente empacotar os programas que não possuem pacotes e/ou criar os meta pacotes dos programas que precisam de configurações adicionais (já em .deb e em .rpm)?

    Achei o programa muito bem feito, interface bonita e simples, só não sei se é mais pratico que o sistema de pacotes atual.

    Ou a proposta se resume a só ensinar a instalar x ou y pacote na mão? Se for isso, é muito bacana mesmo!

    Leandro Santos (usuário não registrado) em 24/07/2008 às 7:07 pm

    Wallacy no final do seu comentário acredito que você tenha começado a pegar o espírito da coisa. A idéia é justamente essa, fornecer informações para o usuário. Ao usar o Gerenciador de Ícones Mágicos, de forma quase que instantânea conseguimos que o usuário saiba: Do que se trata o programa em questão, o que irá ser instalado, qual o site do projeto, qual o “visual” do programa (Através do Screenshot).

    Fora isso o modelo se baseia em outros critérios que até poderiam ser feitos em pacotes .deb, no entanto por tudo que já li sobre a filosofia do Debian, sobre a estrutura dos pacotes, o que pode e não pode…acredito que ao adaptar esse modelo para pacotes .deb estaria ferindo certas políticas deles e gerando debates desnecessárias, usando um modelo de pacote próprio me sinto mais a vontade para implementar novas funções.

    O parágrafo acima é apenas 1 dos motivos de ter um modelo próprio, existem inúmeras razões, como por exemplo o fato de os pacotes .kng serem fáceis de desenvolver e manter, é um trabalho pensado mais no usuário do que em administradores.

    Acho que quando eu lançar o texto explicativo sobre o sistema ficará mais fácil de compreender o por quê do modelo. Tem uma explicação extremamente ultrapassada no http://www.guiadohardware.net/comunidade/v-t/845720/ o modelo atual é mais mais completo.

    Obrigado pelo comentário.

    Rodrigo Barba (usuário não registrado) em 25/07/2008 às 9:06 am

    Me faz lembrar quando comecei no linux, usava o redhat até conhecer o kurumin 1.0… bons tempos…

    bugio barulhento (usuário não registrado) em 25/07/2008 às 1:50 pm

    Estão ouvido o barulho? É o som dos grupos de usuários do Ubuntu berrando em unísono.

    A Profanação começou! Por que não gerar os arquivos e conribuir com a comunidade? Por que não trabalhar com os desenvolvedores em melhores maneiras de ter mais programas? Por que profanar o sistema desta forma? POR QUE?!?!?!?!?

    jeferson (usuário não registrado) em 25/07/2008 às 5:38 pm

    Olá…
    Bugio, a gente ta falando de sistema operacional ou de religião?
    Eu fui usuário kurumin por muito tempo, quando saí do kurumin 7, fui pro debian e to há 2 semanas com ubuntu… Até onde me lembro, os ícones mágicos iam além da barreira dos pacotes deb. Pois eram scripts que automatizam um sem número de tarefas. Acredito que o que puder ser diretamente portado para um pacote deb, deve ser portado, mas e os aplicativos windows que são às vezes até freeware mas não temos autorização para redistribui-los? para esses casos está ali, firme e forte, um ícone mágico para fazer o download do arquivo, roda-lo com os parâmetros necessários e fazer com que mais um aplicativo esteja à disposição do usuário, sem que ele tenha que fazer esforço.
    Sinceramente eu não dava grande coisa pra nova versão do kurumin, mas depois desse screenshot, acho q tá na hora de voltar às raizes

    Abraços
    WWW-Linux

    Leandro Santos (usuário não registrado) em 25/07/2008 às 7:14 pm

    Olá Jeferson, você acabou complementando minha resposta para o Wallacy. Obrigado!

    Wallacy (usuário não registrado) em 25/07/2008 às 8:27 pm

    Som de usuários Ubuntu? Eu nem gosto do Ubuntu, só perguntei pois acho mais simples fazer certas coisas direto no gerenciador de pacotes só isso.

    Não sei muito dessa tal filosofia dos .deb, e sinceramente não me importo com isso. A duvida veio mais porque as características informadas por você dos pacotes .kng, como o suport a scripts, são características do .rpm, e imaginei se realmente seria mais fácil manter outro formato.

    Entretanto sou adepto ao que funciona, se os .kng é mais pratico para vocês atingirem sua proposta, que é muito boa, ótimo! E isso é o que importa!

    Minha duvida mesmo era saber se era em relação aos “objetivos” do projeto, e fiquei satisfeito com as respostas!

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