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Ubuntu 13.04 não adotará completamente o GNOME 3.8

Enviado por Lucas Borges (lucaspatisΘhotmail·com):

“De acordo com a reunião da UDS realizada há poucos dias, foi decidido ficar com o GNOME estável para o Ubuntu 13,04 e atualizar apenas alguns componentes. Isso significa que o Ubuntu 13.04 Raring Ringtail será lançado com o GNOME 3.6, e não 3.8 (atualmente em desenvolvimento como 3.7.x), pelo menos de acordo com os planos atuais. Mas a decisão pode ser alterada “se houver uma bom motivo para a atualização”. O fato não deve afetar muito a área de trabalho do Ubuntu e deve trazer mais estabilidade, mas afeta o Ubuntu GNOME Remix. Mas, para resolver este problema, o Ubuntu GNOME Remix pode vim com o PPA do GNOME 3 ativado por padrão.” [referência: webupd8.org]

• Publicado por Augusto Campos em 2012-11-06

Comentários dos leitores

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    Glauco (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 10:39 am

    Mas no 12.10 já não foi assim? Ele veio com o Nautilus 3.4 enquanto o restante do Gnome é o 3.6.

    Luiz (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 10:43 am

    Mas agora praticamente o Ubuntu não atulizará o GNOME, vai utilizar a mesma versão da 12.10. Somente alguns poucos pacotes vão ser atualizados, mas todos os aplicativos vão ser da versão atual – 3.4.

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 11:01 am

    …Ou seja, um verdadeiro samba do afro-descendente doido =)

    Zé Airton (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 11:09 am

    É… O Ubuntu definitivamente está abandonando aos poucos o Gnome.
    A impressão que dá é que já não o fizeram completamente por absoluta falta de opções. Já, já mudarei em definitivo para o Fedora ou Gnome Remix.

    Spif (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 11:31 am

    Eu acho que talvez seja melhor mudar de Distribuição radicalmente, pra mandar uma mensagem pra Cannonical.

    Lucas Borges (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 11:45 am

    Eu sou usuário Ubuntu, mas gosto de utilizar os aplicativos mais recentes. Acho que não é necessário mudar de distribuição, mas utilizar os PPAs, que foram feitos para isso. Olhando para outro lado, apesar do GNOME não vir atualizado, o Unity em compensação deve chegar cheio de novidades.

    Nyappy! (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 12:08 pm

    O pessoal do Ubuntu está certo, o pessoal do GNOME anda fazendo muita merdа e o Ubuntu, junto com seus usuários, não pode engolir cegamente isso.

    Fábio Lima (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 12:17 pm

    O GNOME tá fazendo alterações bruscas sem avisar Sr. Ninguém. Alterações que quebram compatibilidade e funcionalidade. Vide o caso do Nautilus que provocou debandada de meio mundo de gente (e a criação de forks, como no caso no pessoal do Mint). Isso já foi comentado anteriormente – inclusive aqui no br-linux. O ubuntu já tinham dado sinais de que poderia fazer isso naquela ocasião.

    O GNOME segue nos seus planos isolacionistas de criar um desktop como vem à telha deles e um eventual futuro OS.

    Ah, tá,@Fábio Lima, o Projeto GNOME está fazendo alterações bruscas sem avisar os chupadores de trabalho alheio como a Canonical, não é?!
    Que peninha! O pessoal trabalha duro para oferecer todo um maravilhoso e moderno desktop sem lucrar nenhum centavo por isso e ainda tem que agradar usuários de uma empresa que lucra em cima do seu trabalho.
    Os usuários Debian provavelmente terão no lançamento de sua próxima versão o GNOME 3.4 e nem se queixam disso pois preferem a estabilidade e segurança ao louco consumo desenfreado do que há de mais recente apenas para saciar hábitos de ex usuários janelas acostumados com atualizações quase que diárias para corrigir um sistema cheios de bugs.

    salaminho (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 12:31 pm

    Vida longa ao Gnome, seus desenvolvedores e ao lançamento do GnomeOS. Mas longe do meu desktop, bitxes.

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 12:36 pm

    Lá vem a turminha do slack-debian-fedora descer a lenha….

    Augusto, “pode vir*”

    william (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 1:05 pm

    @Carlos Felipe

    Sou da turma do “slack-debian-fedora” como você disse, e acho que a canonical esta certa, pois como sou da turma do “Slackware” acho que estabilidade, principalmente para um sistema que tem se popularizado tanto como o Ubuntu é fundamental.
    A única coisa “uma opinião pessoal” que acho que a canonical errou feio foi escolher o GNOME/GTK/compiz e não o KDE/QT/kwin para o Ubuntu, pense bem o Unity desenvolvido em cima do KDE/QT com Kwin, seria sensacional, seria bonito com desempenho muito superior, como eu disse opinião pessoal.

    Ícaro (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 1:11 pm

    Só quero saber como a Canonical vai fazer no futuro. O GNOME tem seu rumo, a Canonical não mudam em p… nenhuma o GNOME, apenas criou o Unity e colocou por cima. Os aplicativos ficarão os mesmo até quando? Quando a Canonical vai melhorar o Nautilus, Evince, Totem, GTK…? Porque se continuar desse jeito vai continuar tudo do GNOME 3.6.

    Acredito que a própria Canonical está perdida também. Cuidar de um ambiente gráfico completo como o GNOME não é fácil. Ou fazer um fork completo custará bastante para a Canonical.

    André Moraes (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 1:20 pm

    “Acredito que a própria Canonical está perdida também. Cuidar de um ambiente gráfico completo como o GNOME não é fácil. Ou fazer um fork completo custará bastante para a Canonical.”

    O pessoal do Mint discorda disso, o pessoal do LXDE discorda disso, o pessoal do Enlightment discorda disso, o pessoal do KDE discorda disso, o pessoal do XFCE discorda disso.

    Ícaro (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 2:04 pm

    André, eu digo cuidar de um ambiente completo. LXDE não é completo, nem XFCE.
    O KDE é como o GNOME e existe graças a uma extensa comunidade. Não é fork de uma só empresa e acredito que o MATE não tenha tantas novidades em cada versão.

    Ícaro (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 2:06 pm

    O MATE apenas é um GNOME 2 com outro nome, sem novidades e provavelmente continuará assim.

    Frank (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 2:17 pm

    Sou a favor de que a Canonical remova do Unity as dependências das bibliotecas do GNOME, assim poderíamos instalá-lo em qualquer ambiente, como Xfce ou LXDE.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 4:00 pm

    Lex,

    Software livre é isso mesmo: liberdade para usar como quiser, inclusive ganhando dinheiro em cima do trabalho alheio.

    O interessante do software livre é que ele quebra esse paradigma de mérito e recompensa: o desenvolvedor faz um trabalho extraordinário, e outra pessoa é livre para usá-lo como melhor lhe interessar.

    O software livre acaba com essa noção arcaica de que a fruição depende dos méritos de quem usufrui: você não precisa ter contribuído com absolutamente nada para ter a liberdade de usar o trabalho alheio como quiser.

    “O pessoal trabalha duro para oferecer todo um maravilhoso e moderno desktop sem lucrar nenhum centavo por isso e ainda tem que agradar usuários de uma empresa que lucra em cima do seu trabalho.”

    O Projeto GNOME é gerido por uma fundação. Lucrar um único centavo seria desvio de finalidade.

    André Moraes (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 5:17 pm

    @Icaro,

    Quando citei o Mint, tava falando do Cinnamon (eu sei, são apenas mod’s no Gnome 3, do mesmo jeito que o Unity é).

    Com relação ao ambiente completo, eu acabo vendo o Gnome3 como um ambiente que quer aparecer e o Unity como um ambiente que quer se esconder.

    Apesar de toda a reclamação do Unity, ele ocupa 32 pixels na lateral esquerda (tamanho padrão dos ícones) e alguns pixels na barra superior, incluindo os menus da aplicação.

    Posso estar enganado, mas o Gnome padrão têm uma barra superior muito maior, o switcher ocupa mais espaço e aquela firula dele de pesquisa integrada é bem mais “evidente” do que o Dash/HUD do Unity.

    Apesar de reconhecer o grande valor da GTK, acabo concordando que o Gnome como um todo anda mudando D+ e querendo aparecer mais do que as aplicações do usuário.

    E pelo que foi dito, a Cannonical não vai adotar o Gnome mas não foi dito nada da GTK que provavelmente deve ser atualizada para as versões mais novas.

    Dalton (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 6:03 pm

    Pode vir, não ” pode vim”.

    Fábio Lima (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 7:16 pm

    @Lex,

    Uai, fio? Descatitou foi? Ui….

    Pois é esse o problema: eles acham que os “chupinhadores” que se virem. E eles tão se virando, usando versões estáveis no desenvolvimento. Lembre-se que os “chupinhadores” também são usuários legítimo do software e contribuíram e promoveram muito o projeto GNOME. Dizem até que isso ajudou muito a torna-lo mais popular que o KDE….

    Como o Joaquim Mariano falou: software é livre sô! Se o GNOME não gosta disso, que feche o código oras! Ubuntu colabora e atua próximo em prejetos relacionados à área de atuação deles. Inclusive eles têm um processo de colaboração com os projetos upstream bem azeitado (que o encontro de desenvolvedores do ubuntu realizado semana passada colocou como meta aprimorar ainda mais nessa próxima iteração). Vide o caso do bom relacionamento com o pessoal do DEBIAN, por exemplo. Poderia ser assim com o GNOME também. Mas eles querem? Tá provado que não. A Red Hat já manda naquela parada e não “chupinha”. Os “chupinhadores” que se virem e usem o código deles como eles fornecem e pronti, né?

    Eu hein, é cada moço mal-resolvido…. Ubuntu causa sentimentos fortes em gente, que eu vô te contar, viu? Porque, hein?

    Arpoador (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 8:15 pm

    Sempre usei Gnome e nunca fui fã do KDE. Hoje vejo meu amado Gnome estranho, procurando ser diferente, atualizado, moderno. Não está sendo progressivo, intuitivo. Hoje vejo o KDE mais sólido, real, errou menos neste processo de “atualização”. Vou optar pelo Unity, Mate, Cinnamon ou aprender a mexer com o KDE.

    Marcos (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 8:34 pm

    É só a velha discussão de atualizações rápidas x estabilidade. Se for pra criticar alguém por lançar distro com versão mais antiga, teriam de crucificar primeiro o Debian, que preza estabilidade e segurança acima de tudo.

    Tem outras distribuições que seguem a ordem inversa e preferem sempre ficar na crista da onda, é normal. Lembro uma vez que o OpenSuse ia mudar o ciclo de lançamento de 6 meses pra 8 meses pra conseguir conciliar a estabilidade da distribuição, já que semestralmente estava complicado.

    Como o Ubuntu tem o ciclo de lançamentos mais engessado, eu vejo como normal ocasionalmente ter de optar por uma versão mais antiga porque não conseguiria estabilizar a distribuição com um pacote mais recente. O pessoal da Fedora já tem outra estratégia, não firmando uma data sagrada e adiando o lançamento, as duas estratégias são válidas.

    Bom, minha opinião.

    Spif (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 8:34 pm

    Nyappi está doid[ão|ona] de ácido. Estou usando o Gnome 3 no Ubuntu 12.10 e é um ambiente muito melhor que o lixo do Unity. Muito melhor que o Mac OS, e até o lixo que a canonical entrega.

    K (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 8:51 pm

    Enquanto isso o Linus Torvalds desiste do XFCE e testa o KDE 4 mais uma vez para ver se o adota:

    http://ostatic.com/blog/linus-trying-kde-again-calls-it-whimsical

    aleph (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 9:49 pm

    Novidade x Estabilidade: no momento o KDE está mais maduro que o Gnome. Isto foi diferente há pouco tempo atrás, mas agora é assim. Não acho que o Gnome está no caminho errado, apenas vejo que ele tem e sempre teve um desenvolvimento mais lento, então é provável que demorará mais para amadurecer e voltar a se aquele ambiente que “não fica no caminho”, como já foi.

    Vou cometer uma heresia para alguns talvez, mas não dá pra deixar de dizer que pelo que vi do janelas8 no youtube, a maneira de alternar aplicativos dele “chupou” muitas coisas do Gnome3 (por falar em chupins…).

    E concordo com o Willians, não sei pq não usam KDE/QT/Kwins para fazer o Unity. Só pq “sempre foi assim” na Cannonical? O Compiz foi uma ótima no seu tempo, mas ter que reescrever ele inteiro para fazer ele ficar mais profissional me parece ter sido uma decisão equivocada.

    Aurelio (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 10:22 pm

    O GNOME 3 e o gnome-shell estão muito bons, o problema é o Unity.

    A Canonical cresceu utilizando o GNOME e agora quer impor a utilização do Unity aos seus usuários.

    Espero que a comunidade mostra a sua força e não deixe o Mark impor as suas “fantasias”.

    aleph (usuário não registrado) em 6/11/2012 às 11:33 pm

    FATO: se a turma já gostava de se bater por causa da briga KDE X GNOME, a Cannonical conseguiu colocar mais um time neste campeonato para o pessoal se divertir mais! :D

    Ely (usuário não registrado) em 7/11/2012 às 12:26 am

    O GNOME-Shell está muito bom. Não vejo porque tantas reclamações a respeito. Prefiro ele ao GNOME antigo, inclusive.

    Marcos (usuário não registrado) em 7/11/2012 às 7:38 am

    “O GNOME 3 e o gnome-shell estão muito bons”

    Não é o que se vê nos forums de discussão internacionais.

    “Espero que a comunidade mostra a sua força e não deixe o Mark impor as suas “fantasias”.”

    Basta instalar outra interface ou mudar de distro. Ninguém impõe nada em nenhuma distribuição.

    Lucas (usuário não registrado) em 7/11/2012 às 7:50 am

    Eu, por exemplo, utilizo o Gnome Classic, cuja instalação é muito fácil e está bem estável.

    Spif (usuário não registrado) em 7/11/2012 às 7:54 am

    Errado Marcos. Mark impõe a sua visão, no Ubuntu, sempre, mas não existe nada de errado com isso.

    O que há de errado é usar uma distribuição com a qual você não concorda, pois você acaba botando incentivando as condutas que você considera erradas.

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