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RMS fala sobre Steam e jogos proprietários no Linux

Enviado por Nícolas Wildner(Ironmaniaco) (nicolasgauchoΘgmail·com):

“Em um documento lançado no site gnu.org, Richard Stallman fala sobre jogos desenvolvidos sob licenças de software proprietário rodando no Linux, e como tais softwares podem afetar a liberdade dos usuários. Certamente que tal assunto veio a tona com a confirmação da Steam para o Linux, junto com o jogo Left 4 Dead 2.

Sendo bastante ponderado, Stallman diz que a vinda da Steam para o Linux pode ter os efeitos benéficos e maléficos: “…encorajará os usuários a instalar tais jogos(proprietários), e ao mesmo tempo alavancará a utilização do Linux, substituindo o SO Windows como opção primária para jogos…”.

Junto com a opinião do RMS, eu ainda acrescentaria a alavancada no desenvolvimento dos drivers de dispositivos de vídeo que a chegada de tal plataforma pode trazer para o Linux.” [referência: ]


• Publicado por Augusto Campos em 2012-07-31

Comentários dos leitores

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    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 9:55 am

    Como de costume, coerente com seus ideais. E ao contrário do que muitos falam, ele ainda está lúcido.

    Ratito (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 10:29 am

    RMS é um gênio pessoal, só não encherga quem não quer. Graças a pessoas que fizeram o que ninguém se dispunha a fazer por medos e preocupações com suas “imagens”, “aparências”.. graças a pessoas como ele que o mundo progride sempre. Uns mais pensando em si mesmo, e outros como ele pensando na Liberdade. Simples.

    Vitor Gatti (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 10:40 am

    Drivers de vídeo melhores? Mais gente usando Linux? Mais jogos sem precisar do WINE? Pra mim tá ótimo :-)

    Espero que com essa iniciativa, mais devs distribuam seus jogos pra Linux e quem sabe a id Software, que sempre foi muito pró-Linux, não volte a disponibilizar seus jogos no Steam de Linux.

    Estou esperando até hoje os binários de RAGE pra Linux, prometidos pela id desde o ano passado… :(

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 11:44 am

    Gostei do artigo.

    Só discordo que no caso de jogos eu não vejo muito problema de não ser livre. É uma coisa de consumo rápido e isolado, não afeta ninguém. Claro, DRM é outro papo, muito pior que só ser fechado. Principalmente tipo agora, descoberto DRM vindo com rootkit no Assassin’s Creed mais recente.

    No caso dos Multiplayers daí sim faz diferença ser livre, principalmente os MMOs.

    Ou nos jogos de Futebol e corrida. Séries em que cada ano sai uma nova “edição” trocando nada quase. Podia muito bem ser vendido só um pacote com as coreografias do Neymar atualizadas, para quem gosta disso.

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 1:47 pm

    Pelo que entendi, usar qualquer software não livre atenta contra sua liberdade. Entretanto, se rodar numa plataforma livre, o dano contra a liberdade é muito menor do que rodar em plataforma fechada (textualmente, Microsoft Windows). Eu acho que RMS foi bastante ponderado nestas observações.

    TT (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 3:04 pm

    Graças a Deus nada explosivo.

    Porfírio (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 3:45 pm

    Essa é a primeira vez em que eu vejo o bom doutor fazer críticas suaves em relação a algo…

    Carlos Felipe (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 3:48 pm

    Jogos são a porta de entrada…depois vem o resto.

    self_liar (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 4:27 pm

    Weber

    Ainda acredito que jogos é o mesmo que software .Não sei porque falam que existe diferença.Para mim existe um abuso no copyright.Nunca se lança as versões antigas ao público ,mas não permite hacks e patches dos usuários.

    Vou dar um exemplo.Hoje existe uma moda infeliz dos remakes.As empresas nunca lançam os seus títulos de sucesso ao domínio publico.Os títulos antigos não lançam atualizações e caçam quem usa versões antigas .Ai relançam um jogo com umas melhoras e cobram um preço acima das atualizações!Cobram pelo jogo um preço como se ele fosse um jogo novo.
    (arrecadam arrecadam e não devolvem nada.Porque eu vou pagar por um título de sucesso?)

    Beto (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 4:30 pm

    Até ele viu que chegou a hora de abrir as pernas para o conteúdo proprietário e altamente protegido (DRM).

    Ou fazem isso ou o Linux não engrena nunca.

    Beto (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 4:34 pm

    Prevejo o Kernel livre com camadas superiores proprietárias no futuro.

    Já vou iniciar meu projeto de interface gráfica proprietária e opcional para o Linux.

    RMS abriu a porteira, agora vai.

    Não que o bom doutor precise de alguém pra esclarecer suas opiniões, ou que especialmente precise de mim para fazê-lo (sei porque já me ofereci pra isso em mais de uma ocasião, e ele recusou), mas a parte que fala em ele não considerar haver problema em usar jogo com conteúdo (a arte do jogo: mapas, música, cenários, personagens, etc.) não-livre é algo que ele já havia dito em 2007.

    Para ele o foco da questão da liberdade de software se concentra no aspecto mais claramente percebido como software, que é o engine do jogo. A novidade é ele agora se tornar mais moderado também ao jogo com software não-livre ou mesmo com DRM.

    Segue a pergunta encaminhada em 2007, (e a resposta inequívoca do bom doutor em itálico):

    Also, do you consider using games which have a Free Software engine
    yet use data that is only available for non-commercial use and sharing
    acceptable?

    Yes.

    Porfírio (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 5:17 pm

    @self_liar, as questões que vc levantou são interessantes, independentemente da licença usada no software.

    De fato, existe abuso. Em outra thread a respeito do Ouya, eu manifestei meu desejo como consumidor (e a esperança de que eu não seja o único) de que modelo tradicional seja substituído pelo modelo móvel: vc paga o trabalho do desenvolvedor e tem direito às atualizações sem maiores custos agregados.

    Mas só isso não basta, eu sei. Deve haver um consenso de que, a partir do momento em que o desenvolvedor para de investir em um título, ele vira abandonware e usá-lo não deveria mais ser considerado pirataria.

    E é claro que a licença livre é melhor. Jogos livres geram mais jogos livres. Só que é necessário que se empregue uma estrutura de comercialização eficiente. Que garanta aos desenvolvedores um ROI justo pelo seu trabalho, que justifique o suporte continuado aos títulos, o desenvolvimento de novas obras e que possua um excedente para que eles cresçam.

    Só assim esse mercado será auto-sustentável.

    @Beto, O Stallman não “abriu a porteira”. Ele apenas reconheceu a realidade: aplicativos proprietários rodando sobre sistemas livres é um fato da vida.

    Eles ocorrem, e isso ocorre na maioria das vezes por opção dos usuários. Um sistema não é verdadeiramente livre a menos que permita ao usuário rodar o que ele quiser nele.

    Não é a mesma coisa que dar carta branca para a quebra de uma licença livre.

    Parafraseando o @Augusto, não é que o Bom Doutor precise de nenhum de nós para esclarecer suas posições. Ele faz isso sozinho.

    Gente, aqui nesta thread tenho visto uma série de comentários rejeitados (corretamente) pelo sistema, devido ao uso do nome de um posicionamento religioso pra descrever um comportamento extremista.

    Temos leitores que são membros dessa religião e acho um desrespeito a eles prosseguir nessa prática preconceituosa.

    Eu às vezes edito comentários assim, para não perder o restante do conteúdo, e aí publico, mas nos casos de hoje, que são em grande número, não vou fazer. Peço aos autores que, caso queiram, reinsiram seu comentário sem usar a mesma expressão e sem fazer menção ao fato, porque tenho certeza de que não fizeram na intenção de ofender a terceiros.

    Porfírio (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 6:45 pm

    Houve uma vez a uns dias atrás que eu usei um termo que eu não havia percebido ser religioso e o sistema de comentários bloqueou (infelizmente, de forma silenciosa). Li com atenção o comentário na busca da(s) palavra(s) “ofensora(s)”, substituí o termo e ele passou.

    Fica meu depoimento para reforçar o que vc falou, @Augusto: leitores muitas vezes não percebem quando uma expressão é problemática.

    Beto (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 8:00 pm

    “leitores muitas vezes não percebem quando uma expressão é problemática.”

    Isso acontece porque a falta de educação e bom senso fazem parte da essência de tais pessoas.

    self_liar (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 8:23 pm

    “E é claro que a licença livre é melhor. Jogos livres geram mais jogos livres. Só que é necessário que se empregue uma estrutura de comercialização eficiente. Que garanta aos desenvolvedores um ROI justo pelo seu trabalho, que justifique o suporte continuado aos títulos, o desenvolvimento de novas obras e que possua um excedente para que eles cresçam.”

    Não sei talvez um modelo de metas financeiras.O jogo do desenvolvedor arrecada uma quantia legal de grana ai lança ele livre ou permissivo ,que até permite ele reusar em seus novos jogos como proprietários.

    Agora com o copyright atual ,os desenvolvedores arrecadam ,arrecadam e arrecadam e não há retorno algum.Só existe uma concentração de renda.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 31/07/2012 às 11:23 pm

    Augusto:

    “Peço aos autores que, caso queiram, reinsiram seu comentário sem usar a mesma expressão e sem fazer menção ao fato, porque tenho certeza de que não fizeram na intenção de ofender a terceiros.”

    Podem não querer ofender(duvido) a terceiros, a religião ou a facção religiosa.

    Mas então fica subentendido que estão querendo ofender sim o “segundo”, o alvo do “apelido”, ou não?

    E isso (se for verdade) é só mais uma mostra do ódio típico e que aparece contra o Stallman.

    E é um ódio injustificável, bem ou mal, ele sempre está do lado do usuário.

    Não, não acho que o significado pretendido seja ofensivo à pessoa a quem o adjetivo é dirigido. É uma característica que talvez ele até mesmo busque cultivar. Mas não tenho dúvida que ofende a quem não tem essa característica e vê o nome da sua crença religiosa ser usado como se a representasse.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 12:12 am

    Bom Augusto, não tenho como responder adequadamente porque estou só no terreno da especulação, imaginando qual seria o adjetivo. E nem me interessa muito, até nem é bom, evitar mais polêmica.

    Mas de todo modo, acho estranho considerar ofensivo para quem não é alvo, por só ver usado de maneira errada, generalizada, e achar que não ofende o alvo da atribuição.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 12:20 am

    Para quem ainda tem dúvida do caráter(??) de pura infantilidade e promoção flames de um certo site de bits parciais, ou de um autor especificamente para ser justo com os outros, é só ver a cobertura sobre essa mesma notícia, porém via BBC.

    Impressionante, para dizer o mínimo.

    Sem problemas, se você não tem como responder adequadamente por não dispor de fatos e nem se interessa muito, basta não prosseguir no tema. De qualquer forma o esclarecimento foi prestado.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 1:21 am

    @Augusto Campos

    Desculpe!

    Nao havia percebido e nao foi minha intencao.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 1:25 am

    Esta declaracao vinda de RMS eh um fato historico e que mostra que os anos o poliram e o foram tornando mais politico.

    Eles que sempre bem usou a frese ¨radical, se eu nao for quem serah?¨ e era acusado de fazer criancinhas chorarem com sua personalidade pouco flexivel (quem lembrar da criancinha com a caixa do SuSe Linux, estara entendendo perfeitamente do que estou falando).

    Usar a politica do menor impacto eh algo novo, inesperado e positivo, vindo de RMS. Eh muito melhor ver o proprietario L4D{1,2,3,…} rodando no GNU/Linux (mesmo que com drivers recheados de blobs binarios) do que rodando em um sistema que nao tenha uma licensa GNU, ou pior ainda, num sistema operacional proprietario.

    Se for assim estaremos muito mais livres e muito mais proximos de estar 100% livres.

    Alem disso se hoje tivessemos 80% do mercado com GNU/Linux com se diz ter do concorrente proprietario, a vida dentro deste mundo seria muito mais livre e teriamos muito mais facilidades dentro dela.

    Outro fator que de certo contou em sua postura ponderada foi que a Valve vem contribuindo com o kernel, vem fazendo um trabalho de suporte para rodar os games com igual desempenho em drivers livres (soh procurar na net sobre a parceria com a intel nesse sentido) e inclusive pretende lancar um console rodando o kernel do pinguim. Isso deve soar bem aos ouvidos de RMS pois reverbera em mais desenvolvedores no lado bom e livre da forca.

    Mas duvido muito que voce veja RMS comprando jogos em uma conta Steam.
    Ateh mesmo porque ateh onde eu saiba, alem do material nao ser livre, eles vao fazer uma versao para rodar no GNU/Linux e nao no GNU Emacs ;) .

    Se eu jah gostava de RMS inexoravel, imagina agora, quase um tecno-neo-liberal. Soh nao pode virar Stalminha paz e amor e usar uma estrela como simbolo, senao as coisas vao se invertem e passo a odia-lo.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 1:26 am

    @Porfírio

    Soh um pequeno comentario:
    Quem conhece o lado impassivel de RMS, e alem de conhecer eu gosto em parte deste posicionamento politico dele em alguns momentos, sabe que eh novidade aceitar e ainda mais, apoiar, ou no caso no minimo nao ser contra a ¨invasao¨ de codigo nao livre no mundo FOSS.

    RMS era do tipo de que se nao da para rodar o servidor X sem drivers open source (e ateh onde eu saiba ele pouco usa ambiente grafico), entao deve-se usar somente o modo texto. Soh dah pra ver esse video com plugin ou codec proprietario, esse documento soh no leitor/editor proprietario, entao nao vejo. Ele manda e-mail pedindo para reenviar para ele ou se for o caso do documento ser publico redisponibilizar em formato transparente.

    Bem, em grande parte concordo com ele, veja o caso da China, que em nome da soberania comprou 10 milhoes de equipamentos para computacao heterogenia de uma empresa em detrimento de outra por que o da empresa escolhida possuia drivers opensource funcionais e mantidos pela propria empresa.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 2:16 am

    Leonardo Reis

    “Esta declaracao vinda de RMS eh um fato historico e que mostra que os anos o poliram e o foram tornando mais politico.

    Eles que sempre bem usou a frese ¨radical, se eu nao for quem serah?¨”

    Alguma referência a ele “sempre ter se atribuido como radical”?

    Me parece que praticamente todo teu comentário que possui essas citações é de pura opinião pessoal.

    E muito baseado na fama que alguns inventam e então gostam de repetir.

    “Soh nao pode virar Stalminha paz e amor e usar uma estrela como simbolo, senao as coisas vao se invertem e passo a odia-lo.”

    Porque? Talvez devia fazer como o caráter conciliador que elogiou tanto. Ver o que realmente existe de defeito e de qualidade ao invés de sair odiando.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 8:42 am

    @Weber Jr.

    1) Jah ouvi pessoalmente e li em uma entrevista. Nao lembro onde, mas se estah tao interessado pode fazer um levantamento bibliografico na Internet e realizar uma estatistica por numero de palavras e tambem por frases ditas para veririficar se eu estava certo ou nao em usar este ¨modo de dizer¨ tao comum.

    2) Voce queria que >>meu<< comentario tivesse a opniao de quem?? RMS?? a sua??

    3) Se voce nao entendeu a comparacao foi com um partido politico no Brazil. Que apesar de ser um pais que vive de pagar bolsas auxilios, para comprar votos. Inclusive aquela bolsa auxilio que ficou conhecida como mensalao.
    Se voce somar a isso quantos porcento do PAC-1 e do PAC-2 foram completados…
    … A situacao da saude que o presidente da republica anterior chamou de ¨quase perfeita¨ (se quiser eh outra citacao para vc se divertir procurando)…
    … O descaso total com a educacao no pais…
    … O orcamento de 18 bilhoes de reais para Londres investir em melhorias no transporte publico (que jah era um dos melhores do mundo) para se preparar para os jogos olimpicos, enquanto o Brazil vai investir 11 bilhoes de reais no pais do transporte porcaria, para se preparar para a copa de 2014…

    … …

    … sim, eu me sinto no direito de odiar muito tudo isso …
    … sim, voce tem o direito de me pedir uma prova de que eu teria realmente mais um milhao de motivos.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 11:09 am

    Leonardo Reis

    1) “pode fazer um levantamento bibliografico na Internet e realizar uma estatistica”

    Que eu vejo muita gente falando isso dele eu sei, e afirmei isso ao perguntar, estou dizendo ELE se considerar assim.

    2) É você não entendeu. A resposta do ítem 1 se refere a isso: Ele falou tudo isso, ou é somente sua opinião?

    3) Você listou pontos negativos (e vários deles contestáveis, muito baseado, de novo, na sua opinião usada como “fato”).

    E não listou NADA de positivo, eu sei que muitos vivem disso de pintar um cenário de o mundo está desabando, nada de bom existe.

    Então minha afirmação se encaixa perfeitamente: Elogiou o RMS por ter sido ponderado e vendo lado positivo do uso de algo que ele julga negativo. E no entanto você não faz isso. Além de claro, usar um assunto nada a ver com outro para destilar o veneninho típico de quem tem esse tipo de opinião.

    Marcelo Mendes (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 11:31 am

    Off-Topic, li por acaso essa mesma notícia sobre StallmanSteam num outro blog que já foi(?) parceiro do br-linux e é impressionante a baixeza do autor do texto de lá, completamente parcial e tendencioso, e ainda seguida por uma horda de lambe botas nos comentários. Uma pena, porquê outros autores são até bons.

    Porfírio (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 11:40 am

    @Leonardo Reis, eu sei como nosso velho é! ;)

    E não acredito que ele vai deixar de ser assim, de manifestar sua opinião e suas convicções sempre que isso for necessário ou solicitado (e nem sempre apenas quando é solicitado!…). E a comunidade vai continuar ganhando muito com isso como sempre.

    A única “novidade” que eu vi é que ele percebe que nem todas as pessoas pensam 100% como ele, e para não jogar fora a água do banho com o bebê junto, aceita a convivência mesmo sem concordar com ela diretamente.

    Quem lucra com a falta de opções é o “outro lado”. Ser livre é ter escolha.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 1/08/2012 às 12:21 pm

    Marcelo Mendes

    “Uma pena, porquê outros autores são até bons.”

    O mais grave, é que esse autor, não só é bom também, é muito bom, disparado o melhor. Basta ver os textos que não envolvem as questões que ele implica, sobre ciência, por exemplo. Esses fazem valer a pena acompanhar, apesar desses vários pesares.

    Aí fica a mostra do quão #$!@ é o sujeito. Porque SABE fazer bem feito, então nesses casos age assim somente por pura implicância e não por limitação.

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