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4Linux responde a questionamentos sobre o edital divulgado pela Caixa para contratação de licenças Microsoft

Respondendo a mais um caso de organização pública que volta a investir no software proprietário após período de envolvimento com o software livre para atividades similares, a empresa 4Linux (que prestou parte dos serviços baseados em código aberto em vias de substituição pelas alternativas proprietárias) divulgou suas respostas a 5 questões sobre a situação, cuja introdução reproduzo abaixo.

Via 4linux.com.br:

Venho – na condição de Diretor-Geral da 4Linux, empresa que há anos presta serviços associados ao software livre para a CEF – através deste texto, responder de forma coletiva para a comunidade de software livre, expondo a posição da 4Linux acerca do investimento de R$ 112 milhões em atualização de licenças do parque Microsoft pela Caixa Econômica Federal, através do pregão 116/7066-2012 que acontece no dia 21/6/2012.

No interesse da transparência, registro que a 4Linux é anunciante do BR-Linux.


• Publicado por Augusto Campos em 2012-06-22

Comentários dos leitores

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    Arnaldo (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 10:06 am

    Amigos,

    Não sei o que está acontecendo, mas tenho presenciado um retorno em massa para softwares proprietários, por parte de empresas públicas, principalmente municípios que já estava livres de produtos proprietários.

    Estão todos se contaminando de novo e jogando anos de investimento em SL no ralo.

    Motivos?

    Também não sei.

    anderson freitas (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 10:15 am

    Dinheiro para jogar fora nunca faltou no brasil,trabalhando 6 meses por ano pagando impostos para patrocinar farras como essas e outras.

    glennford (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 10:25 am

    E tinha gente que dizia que o apoio de Lula ao SL era só jogo de cena…

    Git (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 10:45 am

    A adoção de software livre por parte de orgãos públicos requer tb um critério minucioso de seleção de suporte, pois nesses casos não tem como não ter um suporte oficial… e não digo suporte de comunidade e sim uma empresa.. talvez mtos orgaos publicos tenham feito isso, adotar sem ter pensado em suporte.

    Bozo (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 10:51 am

    @glennford

    O Lula fala o que os otarios querem ouvir, é interessante a quebra do encanto de muitos ativistas pro software livre com o governo petista.

    Ironmaniaco (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 11:13 am

    @Arnaldo

    Os motivos eu sei. Interesse e grana.

    É que nem o Serpro, que levanta a bandeira do SL e seus programadores na totalidade utilizam TortoiseSVN e Windows, e chamam software livre de “software-deus-me-livre”.

    Palavras de um ex-colega de faculdade que trabalha lá

    danilo (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 11:16 am

    Eu acho q isso não é um problema da 4linux, porque se fosse esse o caso, a CEF teria procurado outra empresa para substituir a 4linux e continuar com o suporte ao software livre e não trocaria todo o parque para soluções MS e ainda contrataria uma empresa para dar suporte a isso tudo.

    Porfírio (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 11:25 am

    A CEF nunca gostou de tecnologias livres.

    Usava porque era obrigada pelo governo federal, que cortou as verbas para a aquisição de software proprietário (e novos equipamentos para esses softwares rodarem, sendo que possuíam excelentes equipamentos – capazes de rodar Linux – que estavam encostados).

    Porfírio (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 11:26 am

    Pelo visto, a farra com os subsídios do governo vai recomeçar.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 11:53 am

    Ironmaniaco

    ‘É que nem o Serpro, que levanta a bandeira do SL e seus programadores na totalidade utilizam TortoiseSVN e Windows, e chamam software livre de “software-deus-me-livre”.’

    Isso existe principalmente em lugares onde se encontram alguns que sempre foram contra, sem nunca usar, tipicamente quem tem formação toda em software proprietário, acabam formando esses focos que não só resistem como tentam influenciar todo o resto.

    Leonardo Costa (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 11:58 am

    Eu trabalho no Serpro a 2 anos e minha máquina sempre foi um Ubuntu, antes era o 8.04 agora é o 10.04.
    Os Windows que existem são os antigos, não existem instalações novas.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 12:11 pm

    Nao parece ser um “retorno”, pois pelo que entendi eh uma atualizacao do parque de maquinas que usam software proprietario com novas versoes destes softwares proprietarios.

    Ou seja, parece mais uma edicao da novela de ma gerencia/gestao, incompetencia e descaso com o onerario publico. Uma vez que tantos projetos foram feitos e premiados e nao foram postos em producao, ou nao estao avancando para novas frentes, como parece ser o caso especifico, fica o questionamento para que a CEF venha a publico responder, porque nao estar em conformidade com a lei que obriga usar software livre quando este se mostrar competente para suprir as necessidades e funcionalidades requeridas para a execucao do trabalho? E nao se premia algo que nao presta para voce, certo?

    Porque estamos sempre jogando o dinheiro fora?! Porque tanta gente irresponsavel e incompetente estah sempre em posicoes privilegiadas para tomar decisoes tao importantes para esta nacao?

    Serah que este serah mais um voo de galinha do Brazil? Que foi apontado como a o pais do software livre e jah foi deixado para tras por varios paises muito mais ricos do que nois na Europa.

    Paises mais ricos poderiam estar gastando com estas solucoes proprietarias, mas eles se preocupam com o conceito de nacao e estao preocupados com a longevidade do acesso a informacoes geradas, por isso adotam solucoes livres.

    Mas isso eh planejamento estrategico e gerenciamento, ou seja, precisa ser competente para implementar essas coisas. Serah que isso da um premio “JAH ERA” pro Brazil?!?!

    dr storage (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 12:46 pm

    Pessoal, ninguém pensa que a CEF é uma instituição financeira e que nela existem milhares de economistas, contadores, gestores e etc…………., enfim cargos que PRECISAM manipular planilhas eletrônicas com recursos muito avançados (macros por exemplo) e por isso o uso do Excel é obrigatório, já que excel é um padrão de mercado e muito mais avançado do que o libreoffice (embora o libreoffice sirva para 99% das pessoas do mundo, tem gente que precisa do excel e ponto).

    está ai um belo motivo para atualizar o parque de máquinas com windows.

    pessoal, numa empresa grande, é impossível ter servidores e desktops só com windows ou só com linux.

    Amauri (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 1:02 pm

    Governo Federal já assinou com a MS interesse por adoção dos Surfaces, pelo sistema de criptografia BitLocker, Secure Boot e impossibilidade de se instalar outro SO nos equipamentos.
    Microsoft volta com força ao governo.

    Fabio (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 1:12 pm

    dr storage, se é para utilizar o M. Office, que se utilize o M. Office.
    O Wine esta ai para isso.
    Mas, podem dizer: Ah, mas o M. Office via Wine não é 100%.
    Simples, contrata-se uma empresa para melhorar a compatibilidade do Wine com o M. Office, devolve essa contribuição para a comunidade.

    Melhor do que ter que gastar grana com licença do Windows + Office + Antivirus, + Antispyware + Windows Server + Outlook Mail Server + etc…

    Ou que faça a análise de requisitos específicos de um software de planilha eletrônica para setor financeiro, contrata-se uma empresa para melhorar o LibreOffice, e devolve essa contribuição para a comunidade.

    “Ah, mais isso gasta dinheiro”….

    Melhor gastar 1 do que gastar 1000.

    TIQ (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 1:15 pm

    Link errado dole uma.. Link errado dole duas…

    Porfírio (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 1:23 pm

    “No interesse da transparência, registro que a 4Linux é anunciante do BR-Linux.”

    @Augusto, parabéns por escolher seu rol de anunciantes de acordo com a filosofia do blog.

    @dr storage: “PRECISAM manipular planilhas eletrônicas com recursos muito avançados (macros por exemplo) e por isso o uso do Excel é obrigatório . . . tem gente que precisa do excel e ponto”

    Se vc puder me explicar desde quando macros do Excel são “recursos muito avançados”, talvez seu ponto de vista possa vir a fazer algum sentido.

    Se vc estiver falando, ao invés de macros, de programas feitos a partir da API do Excel, o LibreOffice também possui esse recurso a partir scripts, com as mesmas funcionalidades.

    Como instituição financeira, a CEF deveria saber (e sabe) que as macros do Excel são um perigosamente inseguras, por não executarem dentro de uma sandbox. Arriscar dados financeiros sigilosos é certamente uma péssima política.

    As instituições devem se adequar à vontade da União e não o contrário. O entendimento predominante é que, para lidar, direta ou indiretamente, com a coisa pública, deve-se usar Software Livre ou Aberto. Doa a quem doer. Ponto final.

    Obrigado mas – até para preservar o mérito que vejo nos anunciantes – destaco que a seleção que me cabe fazer entre as propostas que recebo ocorre com base no interesse que identifico que os leitores terão em adquirir os produtos ou serviços anunciados. E de modo geral é o anunciante que escolhe o BR-Linux, e não o contrário.

    O que eu escolho de acordo com a minha filosofia são só os integrantes do quadro de entidades que o BR-Linux apoia.

    Rodrigo Amorim (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 3:52 pm

    @Augusto,

    O segundo link dessa notícia (que deveria ser o mesmo do primeiro link para o original) está {incompleto|errado}.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 3:56 pm

    Desculpem-me os puristas, mas dessa vez a Caixa está certa. Quem conhece a empresa sabe que as agências funcionam com vários sistemas “legado”, que não funcionam via Wine. Está certo que eles não são os melhores do mundo, mas não se pode mudá-los em pouco tempo. Nenhuma empresa muda os sistemas da área fim de uma hora para outra, especialmente quando há dinheiro de clientes em jogo.

    De qualquer forma, nunca vi a 4Linux reclamar de algum cliente que renovou a licença de um z/OS ou de um MCP. Por isso, achei estranha essa postura vinda dessa empresa contra um fornecedor específico.

    SERPRIANO (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 4:10 pm

    @Ironmaniaco

    ‘É que nem o Serpro, que levanta a bandeira do SL e seus programadores na totalidade utilizam TortoiseSVN e Windows, e chamam software livre de “software-deus-me-livre”.’

    Nem você nem seu informante conhecem a realidade do SERPRO, mas apenas de um grupinho que trabalha e é avesso ao Software Livre.

    Trabalho no SERPRO tem 8 anos e minha máquina é Linux exatamente a 8 anos. Neste momento minha estação de trabalho é Ubuntu 10.04 e aqui TODOS os meus colegas estão também com este mesmo S.O.

    Alguns outros usam Windows em máquina virtual por causa de projetos específicos de Clientes.

    Com base no sistema de inventário é possível afirmar com 100% de certeza que mais de 65% do parque é LINUX PURO e o restante possui uma parte com Windows puro e outra com Windows virtualizado no Ubuntu.

    Além disto existem diveeeeeeeersos projetos em SL e o SERPRO é um case de sucesso nesta área.

    Então pare de falar bobagens e jogue fora esta sua “fonte” avessa a SL.

    Ezek (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 4:42 pm

    Est

    Rodrigo: grato, vou corrigir.

    DaCaixa (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 5:32 pm

    Para não responder oficialmente pela Caixa, não vou aparecer com meu login normal. O Augusto, se quiser, pode verificar pelo email que eu tenho login no BR-Linux.

    Voltando ao assunto: não entendi o problema. Vocês acham que de uma hora para outra a Caixa vai deixar de usar o Windows para as aplicações que ela já usava? Para se ter uma idéia, o último contrato com renovação de software Windows terminou em 2003. E tem sistemas muito anteriores a isso, que rodam em Windows 2000. Só porque a Caixa resolver fazer update dos softwares que ela ainda não conseguiu deixar de usar, isso é “corrupção” ladroagem, etc? Eu posso falar de cadeira, pois sou de uma das áreas que usa o Windows, além do Linux. Nos últimos anos dá para contar nos dedos os produtos novos/renovações que necessitam de Windows. Em compensação, preciso criar VMs de Linux pelo menos umas duas por semana.

    E 112 milhões é quase troco de pão para a Caixa. Vão olhar o contrato de Mainframe para ver quanto custa. Só de 40 computadores de alto desempenho (todos rodando RedHat com subscrição) foram gastos um pouco menos de R$ 16 milhões nos últimos meses. Isso porque tem edital para comprar 300 de médio desempenho, o que vai mais uns bons milhões.

    Eu pessoalmente tenho muito trabalho com os Windows por usarem versão sem suporte, gerando muito custo de tempo e dinheiro, entre outros. É fácil jogar pedras, mas quando seu sistema Windows faz a interface com a avaliação de Risco de clientes e são processadas algumas milhares de avaliações diárias neste sistema, é bem mais difícil convencer os usuários do sistema que tem que gastar uma fortuna para desenvolver um novo sistema só para agradar a quem não aceita software proprietário. Ainda mais quando mesmo no software proprietário o sistema está protegendo o patrimônio de todos (a Caixa é pública) de perder dinehrio e ainda habilita o empréstimo de dinheiro com segurança e menores taxas. Eventualmente esse sistema será atualizado/reescrito, mas quando for conveniente. Até lá, licença de Windows é apenas custo para manter o sistema, o que tem valido a pena.

    Depois escrevo mais.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 5:33 pm

    Já trabalhei em órgão público e vi que decisões desse tipo costumam ser um misto de desinformação, preconceito e favorecimento de empresas de software proprietário.

    Um dos grandes problemas de vários órgãos públicos é a falta de planejamento estratégico. Em TI isso é particularmente agravado: como TI não é tão visível para o público (isto é, não dá voto), os titulares dos órgãos (ministros, superintendentes, diretores gerais, etc.) freqüentemente delegam essas decisões de política pública para escalões inferiores. E então essas políticas de TI muitas vezes ficam ao sabor do gerente de plantão. Por causa disso, dentro de um mesmo governo (ou até mesmo na gestão de um mesmo superintendente, por exemplo) é comum haver políticas contraditórias (quase esquizofrênicas), ora usando software livre, ora usando software proprietário.

    Quando trabalhei na administração pública, a equipe de TI, por exemplo, queria implantar Linux e software livre nos servidores e inclusive nos desktops, mas, por decisão de gestores de escalão intermediário (a questão nunca chegou ao titular do órgão), o projeto foi sumariamente rejeitado. E posso dizer que tais gestores estavam realmente bem intencionados, apenas desconheciam Linux e software livre.

    HeDC (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 6:25 pm

    É CORRUPÇÃO E LADROAGEM sim! Sempre desculpas esfarrapadas e com isso nada de progresso na Área de TI em muitos lugares do Setor Público. Se fosse banco privado, até aí usam o que bem quiserem, se preferem gastar muito mais (indiretamente com “aquelas soluções” proprietárias) o problema é deles. Mas não, é estatal, público… e muitos ficam no atraso em TI! Danem-se os contribuintes, afinal, somos forçados a pagar…

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 6:50 pm

    São interessantes os relatos do SERPRIANO e do DaCaixa. Ao contrário do HeDC, que fica repetindo uma ladainha cansativa sem ter evidências concretas do que fala, esses dois trazem opinião de quem está dentro do objeto da discussão.

    Eder S. G. (JORDAN) (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 6:52 pm

    Boa noite a todos os leitos do BR-Linux.

    Infelizmente não estou “por dentro” do assunto sobre o contrato da 4Linux e da Caixa Econômica Federal, porém, quero dizer o que eu penso do nosso governo federal quanto à política de utilização de software livre: falta incentivo, incentivo esse principalmente financeiro.

    Perdemos (refiro-me ao povo brasileiro, isto é nós) uma chance imensa de sermos um país “exportador de software livre” quando, há alguns anos, o governo federal não adquiriu a Conectiva com o seu belo sistema operacional intitulado Conectiva Linux 10. Fico imaginando a Conectiva uma empresa federal, empregando vários profissionais de tecnologia da informação prestando suporte ao usuário, suporte a servidores, desenvolvimento de software livre, treinamento etc. Desculpe-me a expressão: tínhamos a faca e o queijo na mão, a oportunidade da década, mas, infelizmente, passou.

    Resumindo: nós, povo brasileiro, necessitamos nos informar (eu mesmo me informarei sobre o assunto 4Linux e CEF) e enviarmos e-mails para o governo federal solicitando explicações de uma possível escolha por um software proprietário ao invés de uma solução livre.

    No mais, desculpem-me pelo “desabafo”.

    Atenciosamente,

    Ex-usuário Conectiva Linux – Eder S. G. (JORDAN)

    SERPRIANO 2 (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 7:52 pm

    Uma correção: o Serpro não usa TortoiseSVN porque o SVN é moderno demais, então, o Serpro decidiu torrar dinheiro pagando uma empresa para customizar o CVS. Isso mesmo, o CVS. E o TortoiseCVS não é “internalizado”, porque alguém achou que o WinCVS era bom o suficiente. Isso mesmo, o WinCVS. Ah sim, e o gcvs (HAHAHAA)

    Wanderson (usuário não registrado) em 22/06/2012 às 9:46 pm

    Em resposta ao da caixa:

    Qual intituição bancária de porte da caixa, bb não utiliza mainframe?
    Estive no fisl de 2009 e 2011 onde assistir a apresentações da caixa sobre utilização de software livre em seu ambiente.
    Vi solução multicanal, zope/plone, postgresql em ambiente crítico, os terminais lotéricos, etc.
    Migração de msoffice para broffice.
    Será que só falaram mentira? Slides de economia, etc?
    Algumas perguntas ficam sem reposta.
    Não há atualização? Onde estão os aspectos técnico?
    Por que a caixa não usa solução de correios expresso?
    112 milhões custa a vida de muitos brasileiros na saúde, educação, segurança e impostos.
    Quanto custa um projeto com solução em software livre?
    Sem contar que estamos falando somente de licença de software? E os equipamentos?

    Joao Emanuel (usuário não registrado) em 23/06/2012 às 8:04 am

    E o bom do Serpro é que as estações tem a maioria dos sistemas antigos, coof coof java por exemplo… Vai querer usar o BB virtual com a instalação padrão do Serpro, não consegue. E ainda tem o vômito do Expresso.

    Marco (usuário não registrado) em 23/06/2012 às 8:33 am

    CAIXA vai torrar 112 milhões em licenças Microsoft – Hangout no próximo Domingo

    Ricardo (usuário não registrado) em 23/06/2012 às 11:35 am

    A verdade é uma só: O governo brasileiro deu início à um êxodo do SL.
    Estou estarrecido.
    Todos se lembram do recente caso da Lightbase?
    http://meiradarocha.jor.br/news/2012/06/03/policia-federal-contrata-software-proprietario-sem-licitacao/
    Verdadeira derrota para o SL no Brasil.
    Outras bombas estão por vir, e não podemos fazer nada à respeito.

    Joaquim Mariano (usuário não registrado) em 23/06/2012 às 5:10 pm

    “Outras bombas estão por vir, e não podemos fazer nada à respeito.”

    Ricardo, é claro que podemos fazer algo a respeito disso: votar melhor nas próximas eleições.

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