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ComputerWorld: 10 razões pelas quais código livre é bom para os negócios

Enviado por Ivan (easbolΘyahoo·com·br):

“matéria da Computerworld, útil para quem ainda precisa de argumentos para se convencer, ou para convencer o chefe, que software livre é uma fonte de ganhos sociais e financeiros, ou ao menos uma opção fortemente candidata.

“Com tantas empresas e órgãos governamentais aumentando o uso de softwares open source, como o Linux, fica cada vez mais claro que o preço não é a única vantagem. Se fosse, as empresas que adotaram ferramentas abertas durante o pior da recessão já teriam retornado para soluções proprietárias agora que a economia está melhor. E esse não é o caso.

Os negócios que se viram empurrados para ferramentas de código livre após sofrerem com restrições de orçamento logo identificaram outras vantagens, observadas na lista a seguir.
1 – Segurança – É difícil pensar em um argumento melhor do que a superioridade das ferramentas de código aberto em termos de segurança. Recentemente, descobriu-se uma brecha no kernel do Android que poderia trazer riscos. Mas a única razão pela qual a falha foi descoberta é porque o código é aberto ao público…”” [referência: computerworld.uol.com.br]


• Publicado por Augusto Campos em 2010-11-09

Comentários dos leitores

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    Marcos (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 7:59 am

    Primeira coisa que temos de considerar, é que é um texto voltado pra um público mais geral, então eles não entraram em detalhes técnicos.

    Mesmo assim ele generalizou em alguns pontos
    2. Qualidade: só o fato de ser livre, não implica em qualidade. Tem SL de ótima qualidade, mas também tem muito software livre ruim, pior que os proprietários ou mais limitado.

    6 – Interoperabilidade: é relativo. Tem SL que não é interoperável nem entre si, que dirá entre produtos proprietários. Ainda mais com as patentes atrapalhando.

    Mas no geral o artigo ajuda sim, quem não entende de SL, não é ligado à tecnologia mas quer formar uma opinião pra pelo menos experimentar algum produto.

    Tiago (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 9:57 am

    Eu sinceramente não entendo porque micro e pequenas empresas usam software proprietário.
    Médias empresas, cai no famoso cada caso é um caso, o mesmo com grandes empresas.

    Eu acho esse tipo de artigo excelente para empresários que não entendem nada de computação. Mostram a eles que existe alternativas.

    Juan (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 11:20 am

    Sempre que vejo esse assunto, lembro de quando comecei a trabalhar com programação, minha experiência com Open Source era só de ouvir falar e aconteceu o seguinte:
    Usávamos um framework baseado no Struts que gerava tudo baseado no banco de dados (lógica simples, páginas JSP, mapeamento e código SQL). O problema era que ele estourava a memória quando a tabela era muito grande. Meus colegas ficavam mandando email para os desenvolvedores do framework, pedindo pra consertar e mandando exemplos de como fazê-lo.
    Foi quando caiu a minha ficha Open Source = o código está disponível. Aí foi fácil, baixamos o código, fizemos a alteração que a gente precisava e depois mandamos um email pros ‘donos’ do framework.
    Se não fosse Open Source acho que o pessoal ainda ia estar esperando…

    fuduntu (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 12:14 pm

    @Thiago

    “Eu sinceramente não entendo porque micro e pequenas empresas usam software proprietário.
    Médias empresas, cai no famoso cada caso é um caso, o mesmo com grandes empresas.”

    O problema é que as pequenas empresas em geral têm (quando têm) pessoal de informática com muito pouco conhecimento porque pagam pouco. Aí os “reinstaladores de windows” acabam colocando os softwares proprietários, quase sempre piratas, que conhecem.

    Por incrível que pareça, além dos governos, as grandes empresas são as que mais usam software livre porque possuem pessoal com conhecimento.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 1:35 pm

    Código Livre é igual a Código Aberto?

    Covarde Anonimo (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 3:27 pm

    [modo irônico] Sim código livre e código aberto são iguais, não existe diferença alguma entre os dois termos. [/modo irônico]

    Marcos (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 5:11 pm

    Se o linux conseguir ficar mais conhecido, a chance de crescer em pequenas e micro empresas é bem maior. Senão, cai no caso que o colega falou: na falta de alguém com conhecimento no SO, instalam um Windows mesmo, ainda mais que a licença da MS barateou.

    Evandro Guglielmeli (usuário não registrado) em 9/11/2010 às 5:25 pm

    @Tércio

    O código livre pode ser igual ao código aberto, só que isso não faz Código Aberto ser a mesma coisa que Código Livre. :-)

    Você pode analisar da seguinte forma: Código Livre é, por definição e requisito, um código aberto. Mas Código Aberto não é necessariamente um código livre.

    Para ser Código Livre é preciso dar acesso ao código (ele é aberto), mas pode ser Código Aberto sem deixar copiar ou modificar (ele não é livre).

    Espero ter ajudado.

    Guglielmi, recomendo consultar a Open Source Definition, que é a definição de código aberto adotada aqui no BR-Linux (e na maior dos outros locais que eu conheço).

    Por ela é possível identificar claramente (quesitos 1 e 3) que um software como o descrito por você (que não pode ser copiado ou modificado) não pode ser qualificado como sendo de código aberto.

    Desconheço alguma outra definição de Código Aberto que possa ser aplicada a softwares como o do exemplo descrito.

    Bem, o artigo foi muito idealista, concordo. Qualidade é muito relativo (ok, existem normas ISO que definem isso), pois ser um software livre não garante qualidade e ser proprietário não garante ser ruim.

    Para softwares não voltados ao usuário final, os softwares proprietários tem se mostrado superiores em vários aspectos, como por exemplo o MS Office, da Microsoft, que é a melhor suite de escritório do mercado, contra o openoffice, que ainda é problemático algumas vezes, mas não é ruim. Só não é melhor que o MS Office :-)

    Mas em se tratando de coisas não voltadas ao usuário comum, não vejo deficiência alguma nos softwares existentes. Na verdade não me imagino mais usando o Windows. Quando sento na frente de um, me sinto extremamente limitado.

    Para uma empresa pequena, que precisa no máximo de um sisteminha de controle de estoque, os softwares livre atuais atendem MUITO BEM. O problema são os sisteminhas de locadoras feitos em Delphi e Visual Basic, que são presos à determinadas plataformas, obrigando as pessoas a usarem Windows somente e não conseguirem migrar ou conhecer outras plataformas e outros produtos.

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