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Usuário conta por que optou pelo openSUSE

Enviado por Luiz Augusto Machado (luizaugustomdasilvaΘgmail·com):

“Por vários motivos eu fiquei desmotivado em continuar usando o Fedora, então fui em busca da distribuição que pudesse me trazer alguma vantagem ou que pudesse suprir as minhas necessidades, pensei em usar Ubuntu ou Gentoo até que eu acabei lembrando do Camaleão, eu poderia continuar usando o RPM e poderia usar uma distro que em sua estrutura se assemelha muito aos campeões corporativos (RHEL e SLE) e o incrível de tudo isso não é simplesmente usar o openSUSE, é ter à sua disposição algumas ferramentas que não tem tanto a ver com a distro mas tem tudo a ver ela … São elas o “openSUSE Build Service” e o “SUSE Studio”, eu vou descrever cada uma delas a seguir:” [referência: luizmachado.wordpress.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2010-11-20

Comentários dos leitores

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    Ademar (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 2:15 pm

    Cada um com seu gosto, isto torna a vida na terra interessante, mas eu fiz o caminho inverso, acabei a mais ou menos um ano trocando o Opensuse pelo Fedora,mas …

    Não escreverei a conclusão, deixarei para vocês tirarem a suas próprias conclusões !

    Tres meses de arduas experimentações sobre cada Distro, e afirmo Distro em RPM tem algo a mais de fabuloso!!

    openSUSE KDE 4.5 – Brasilia! !

    devnull (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 2:56 pm

    Cada um com seu gosto, mas usar o tipo de pacote como critério é geek demais.

    Essas duas distros (Fedora e OpenSuSE) tem muito mais em comum do que diferenças. Se ele tivesse ficado em dúvida entre Ubuntu e Gentoo, que são fisoficamente diferentes, seria outra história.

    E não deveria se importar com as destinadas para o mercado Corp, porque essas aí são Linux para quem não gosta de Linux.

    Trollzinho (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 3:01 pm

    .deb > all

    Joel Teixeira (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 3:04 pm

    É como o amigo Ademar falou, cada um tem suas preferências – essa diversidade é, para mim, uma das maiores belezas do Linux. Utilizo Linux desde 99 e experimentei realmente de tudo, uma verdadeira promiscuidade. Nos últimos anos, desde o Kubuntu 6.04, acabei encontrando uma maior estabilidade, mas continuava infiel. Ficava pulando de Kubuntu para OpenSuSE, de OpenSuSE para Kubuntu… se estivesse utilizand um, bastava sair uma nova versão do outro e eu mudava de time rapidinho.

    Quando uma dessas ditros não me agradava suficientemente, ia para outra até que… surgiu um grave problema. Fiquei particularmente decepcionado tanto com ambas. Foi aí que conheci o ArchLinux e descobri que enquanto ficava pulando de um galho pra outro, indo e voltando, minha satisfação estava em outro lugar.

    Adoro testar distros e sistemas de arquivos (brtfs, xfs, jfs…) e continuarei experimentando até porque é preciso conhecer bem para formar uma opinião válida. Para isso existem máquinas virtuais ou em outros casos, um CD do clonezilla e um hd externo para fazer uma instalação real. Mas, testes a parte, não me vejo utilizando uma outra distribuição que não seja o ArchLinux. Sobre sistema de arquivos, após muitas leituras no Phoronix e teste realizados por conta própria, optei pelo JFS.

    Ronaldo (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 4:10 pm

    EU uso e recomendo o opensuse 13 kde, apesar de ficar chateado de não funcionar direito o urban terror, que rodava bem em versões anteriores.

    self_liar (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 6:12 pm

    Não uso o OpenSuse porque inclui mais aplicativos mono do que o próprio Ubuntu. Ainda sim eu uso o Ubuntu devido a popularidade dos seus pacotes.

    Ronaldo (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 8:23 pm

    Estou morrendo de medo do mono.
    Na boa galera, no dia que um cidadão comum se importar se o programa é em mono ou em python ja vai ter nevado no inferno.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 9:18 pm

    OpenSUSE é uma distribuição muito boa.
    Eu, particularmente, uso Debian e derivados. Estou mais habituado ao Debian, porém, venho estudando distribuições “RPM” (nop início achei as distribuições “RPM” mais fragmentadas no sentido de haver mais gerenciadores de pacotes para RPM, assim, exige maior estudo.
    Quanto ao mono, a consciência é do desenvolvedor. O usuário não vai ser lesado a longo prazo assim como acontecerá com o desenvolvedor que optar por fujir do núcleo realmente livre das implementações do .NET. O usuário simplesmente muda de aplicativo se notar abandono ou haver algo melhor. Não apoio o mono, mas respeito os aplicativos que usam apenas a parte livre da implementação (que por sinal estará sempre atrás da versão atual da verdadeira, sendo que esse fato já basta para eu não escolher mono). Mono é para desenvolvedores que querem portar seu aplicativo para Linux e ainda não aprenderam algo melhor.

    Daniel (usuário não registrado) em 20/11/2010 às 9:28 pm

    Vcs são um monte de caba besta…..fica discutindo qual ditro é a melhor….Cada um usa a que lhe melhor atende….BUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

    Renyer (usuário não registrado) em 21/11/2010 às 1:37 am

    “uma verdadeira promiscuidade”

    hahahahahahahah

    Sobre o openSUSE, nunca usei! :(

    foobob (usuário não registrado) em 21/11/2010 às 3:25 am

    “campeões corporativos”

    corporativismo é coisa de mente tacanha.

    e mono é o primeiro cavalo-de-tróia a infectar e se alastrar no Linux.

    Renan (usuário não registrado) em 21/11/2010 às 1:44 pm

    “Inclui mais aplicativos mono”? Só desinstalar, ué.

    Todas as vezes que eu testei openSUSE, eu tirava o Mono (uma porque minha máquina antiga era muito fraca para confortavelmente usar esses programas, outra porque não tenho nenhuma killer app em Mono).

    Julia (usuário não registrado) em 21/11/2010 às 2:34 pm

    Vejam: http://starfightercarlao.blogspot.com/2010/07/o-opensuse-e-software-livre-acho-que.html

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 21/11/2010 às 2:48 pm

    @Julia,
    Faz um bom tempo que não instalo o OpenSUSE, então não vi se o novo instalador pede para o usuário ler.
    Li o artigo do professor, identificado no final como Carlos. De certo modo até concordei com ele se for interpretar o contrato de licença ao pé-da-letra. Começa falando que é GNU GPL e mata duas liberdades: distribuir e usar para qualquer finalidade. Isso é complicado, espero que mudem isso no 11.4 e no 12.x.

    Renan (usuário não registrado) em 21/11/2010 às 3:18 pm

    Isso aí é frescura da legislação americana, mesmo.

    luiz Augusto (usuário não registrado) em 21/11/2010 às 11:54 pm

    Se nós olharmos para questões relacionadas a licenciamentos e discussões que questione qual a melhor distribuição, haverá páginas e mais páginas de discussão com muito flame que não acrescentará em nada, eu simplesmente uso o openSUSE pelos motivos que citei e não é por causa desta restrição que eu vou deixar de usar, afinal de contas eu não pretendo praticar nada ilegal e vou ser sincero em dizer que eu não tinha visto estas restrições ainda, mas pelo que eu entendi estas restrições estão acima da GPL por ser uma regulamentação dos EUA não surtindo efeitos aos brasucas :D (corrijam-me se estiver errado).

    Freedom !

    Wallacy (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 12:12 am

    @Julia,

    Como respondi no site:

    “As required by US law,”… Ai está a questão.

    Teoricamente todas as distros empacotadas nos EUA devem conter esses termos, de não poder usar para praticas terroristas, criar armas de destruição em massa, etc, etc. Todas as restrições são restrições que a lei americana impõe aos SOs, seja lá qual for ele.

    Não é o OpenSUSE é o “US Law”, as outras distros só não te avisam disso, porém os termos por lei são os mesmos.

    self_liar,

    Não me lembro de ter desinstalado o Mono na minha atual instalação do OpenSUSE 11.3 – KDE 4, dai resolvi olhar o gerenciador de pacotes, veja:

    http://img14.imageshack.us/img14/7734/imagem20d.png

    Nenhuma das aplicações na categoria mono foi instalado.

    http://img808.imageshack.us/img808/2812/imagem21.png

    Nenhuma pacote para tornar o sistema preparado para receber aplicações .NET

    http://img220.imageshack.us/img220/2792/imagem23v.png

    E quando pesquisamos por mono ele mostra que nem o próprio mono está instalado (o que faz sentido já que não tem aplicações mono).

    Faz um bom tempo que não vejo nada de mono no OpenSUSE, na verdade. A questão mesmo é o Gnome, onde o Gnome team “recomenda” algumas varias aplicações que usam o mono, entre elas o tomboy. E algumas distros simplesmente acatam.

    Como sei que você pode ficar curioso, eis o que vem na categoria software proprietário.

    http://img228.imageshack.us/img228/3122/imagem22l.png

    Todos esses são softwares que eu escolhi instalar, digo eu escolhi, porque por padrão no OpenSUSE qualquer software que não possua a GPL só é instalado mediante a confirmação da licença que é exibida na integra ao usuário. Isso é uma caracteristas que nem outras distros que se “gabam” por usar só coisas livrem tem, já que se você instalar algo proprietário neles não faz questão de te avisar disso. Quando você instala o flash-player no OpenSUSE por exemplo antes de tudo você tem que confirmar a licença do mesmo. Claro que vale a ressalva os softwares que o empacotador esqueceu de colocar a licença junto.

    Julia (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 12:36 am

    Wallacy, se o OpenSUSE for tudo isso mesmo, estão de parabéns!

    Excelente isso de confirmar/rejeitar a licença do software proprietário.

    :)

    como usei deb e rpm por um bom tempo…

    .rpm > .deb

    È purismo de mais não vejo problema nenhum com Mono!!

    elias (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 10:03 am

    “Teoricamente todas as distros empacotadas nos EUA devem conter esses termos, de não poder usar para praticas terroristas, criar armas de destruição em massa, etc, etc. Todas as restrições são restrições que a lei americana impõe aos SOs, seja lá qual for ele.”

    Isso não é verdade. Não é obrigação da distro reiterar a lei. Quem precisa se informar sobre a lei vigente é o próprio usuário.

    O opensuse pode meramente avisar o usuário da existência dessa lei, mas não pode impor ela como uma condição para instalação do software sem violar a GPL.

    Enfim, no caso extremo de se impor essa lei _como condição de uso do produto_, seu software deixa de ser livre, ao menos de acordo com o DFSG: http://people.debian.org/~bap/dfsg-faq.html

    “Q: Can I say You must obey U.S. export laws?

    A: This is non-free because it imposes restrictions on people outside the US which they might otherwise not be subject to. To protect yourself while keeping the license free you can rephrase this as a warning instead of a condition: Please be aware that this license does not release you from your obligation to follow the law. We note in particular the US Export laws which may impact what you are legally allowed to do with this software, especially with regard to redistribution.

    A stronger way to phrase this is: It is not the job of a copyright license to reiterate what is or is not legal in a particular jurisdiction. The job of a copyright license is to grant permissions to do things that would otherwise be forbidden under copyright law.”

    Juan (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 1:11 pm

    To usando o OpenSuse tb. Das que testei, foi a distro que melhor se adaptou ao meu CCE (era isso ou então o Satux).
    BTW, quem quiser usar Linux, fuja das placas SiS.

    foobob (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 2:58 pm

    http://www.novell.com/news/press/novell-agrees-to-be-acquired-by-attachmate-corporation

    f*ck off, fanboys Novell!

    self_liar (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 4:29 pm

    Wallacy

    Lá em 2008 a instalação completa Full do DVD OpenSuse incluia o mono e mais aplicativos dependentes dele .E mais aplicativos do que o Fedora e o Ubuntu.

    self_liar (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 4:34 pm

    E infelimente não incluia o rhythmbo na instalação FULL e nem o transmission ,mas sim o monotorrent

    E pelo que eu vi o distrowatch ,eles incluem o mono no OpenSuse ,seja no cd e/ou DVD.

    http://distrowatch.com/table.php?distribution=suse

    O fedora pelo que disse no site ,não inclui o mono no 13 e 14

    http://distrowatch.com/table.php?distribution=fedora

    Wallacy (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 9:06 pm

    self_liar,

    O pacote está no DVD, porque tecnicamente o mono é livre. Logo não tem problema de está o pacote no DVD, porém ele não é instalado, assim como centenas de outros pacote não são. No DVD você tem todo(quase todo) o repositório OSS, que tem centenas de outros pacotes além dos padrões da instalação.

    Wallacy (usuário não registrado) em 22/11/2010 às 10:43 pm

    elias,

    “Isso não é verdade. Não é obrigação da distro reiterar a lei. Quem precisa se informar sobre a lei vigente é o próprio usuário.”

    Ok, formulei a frase errada. Não é mesmo de fato obrigado a reiterar a lei. O que eu quis dizer é que todos os outros usuários de outras distros também devem seguir essa lei, mesmo que não explicitada no momento da instalação.

    “O opensuse pode meramente avisar o usuário da existência dessa lei, mas não pode impor ela como uma condição para instalação do software sem violar a GPL”

    Eis uma faca de dois gumes. Não reiterar não faz com que a lei não deva ser aplicada. No final, só depende do pais estrangeiro validar ou não essa cláusula, e é para isso que existe a convenção internacional de vendas da ONU.

    O Debian não diz porque não é obrigado a dizer (de fato), mais o que de fato vai tornar tal cláusula valida vai ser a convenção internacional + lei do pais. Mesmo sem reiterar caso o pais importador esteja de acordo com a lei de exportação americana, o mesmo estará sujeito a tal restrição.

    Pelo menos é assim que eu interpretei, por isso acho justo reiterar a existência de tal artigo, pois quem faz o download pode não saber que o simples fato do software ser americano ele tem essa limitação implícita.

    Assim como a questão da exibição das licenças de softwares proprietários no sistema, a questão é transparecia com o usuário, que instala um software em sua maquina e não sabe ao que de fato está se submetendo, nem que seja contra a vontade de quem desenvolveu aquele software.

    O projeto OpenSUSE no geral sempre reforçou o total apoio a GPL, inclusive se manifestando contra qualquer iniciativa de patentes de software. Reiterar uma lei implícita, do meu ponto de vista, só reforça essa ideia, é interessante o usuário saber a tudo que ele se sujeita, sem esconder leis implícitas.

    Acredito que não se trata de uma limitação implícita, e sim explícita. A limitação em si está na lei norte-americana, e se impõe a todos os jurisdicionados – por exemplo, sobre a Novell, o projeto openSUSE, os cidadãos norte-americanos, corporações lá sediadas ou que – dependendo do caso – lá operem, bem como às suas contrapartes que operem em países signatários de tratados que estendam a seus territórios a validade deste dispositivo.

    Mas quando o distribuidor coloca nos termos de licenciamento que “o usuário garante” que não irá exportar para determinados países, usar em determinadas aplicações, etc., aí ele mesmo impõe esta condição também aos não-jurisdicionados por aquela lei e que desejem ter acesso a este conteúdo.

    Não me parece que isso seja uma violação da GPL ou algo assim, pois se aplica ao agregado (a distribuição openSUSE) e não aos componentes. Mas também não vejo como deixar de interpretar que essa imposição da restrição basta para caracterizar o agregado como não-livre, e o fato de a DFSG esclarecer isso de forma específica torna a situação ainda mais clara para quem nela se baseia.

    Vale destacar que a Free Software Definition, da FSF, também trata do assunto com o mesmo grau de especificidade. Cito: “Sometimes government export control regulations and trade sanctions can constrain your freedom to distribute copies of programs internationally. Software developers do not have the power to eliminate or override these restrictions, but what they can and must do is refuse to impose them as conditions of use of the program. In this way, the restrictions will not affect activities and people outside the jurisdictions of these governments. Thus, free software licenses must not require obedience to any export regulations as a condition of any of the essential freedoms.

    Ao mesmo tempo, não acredito que os usuários, desenvolvedores e distribuidores do openSUSE se importem muito com essa situação (as licenças de componentes essenciais de versões anteriores, pré-Novell, eram ainda menos livres), embora entenda que as outras distribuições apoiadas por corporações que também têm seus assessores jurídicos cautelosos mas mesmo assim se permitem não incluir voluntariamente na licença as restrições específicas do comércio dos EUA encontraram um caminho superior ao do openSUSE quanto a isso.

    self_liar (usuário não registrado) em 23/11/2010 às 10:45 am

    Wallacy

    Sim o DVD inclui muitas coisas,mas eles tiram o rhythmbox e colocam o banshee no lugar ,tiram o transmission e colocam o monotorrent no lugar .E foi isso que aconteceu em 2008 quando fiz a instalação full do OpenSuSe.

    O Live CD Gnome é provável que já inclua o banshee por padrão .Não sei o monotorrent,ele está um tanto abandonado.

    Onife (usuário não registrado) em 24/11/2010 às 10:08 pm

    Usei tantos anos openSUSE que chego a sentir falta dele, é uma pena meu hardware ser tão mixuruca… Mas estou gostando o Arch!

    Mono, quem falou em instalar mono não deve saber nada do openSUSE mesmo, já faz algumas versões que mono não é instalado junto com a instalação padrão.

    Sobre a EULA do openSUSE isso já é tão velho que nem vale comentar sobre isso, o pessoal não cansa de ficar repetindo as mesmas coisas de sempre…pfff

    Para quem usa KDE sem dúvidas que openSUSE é a melhor escolha de distro. Ele vem todo perfeitinho nele, sem dizer que foi o openSUSE que lançou os dois menus iniciais do KDE e Gnome. O Apparmor já ,foi incluído diretamente no kernel o que é uma melhoria e tanto em segurança. E por ultimo e não menos importante tem o YaST que pra quem não conhece eu deixo a dica para darem uma olhada!

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