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IDGNow: 4 razões para testar o RC do LibreOffice

Anunciamos o RC do LibreOffice na segunda-feira, mas agora o IDGNow apresenta a seus leitores razões para não deixar de experimentá-lo. Me atraiu a atenção especialmente a segunda razão mencionada por lá!

A The Document Foundation lançou no último domingo (5/12), a Release Candidate (RC) – versão que antecede a final – do LibreOffice. Esta será a primeira versão estável pacote de aplicativos de escritório open source. 

Liberado apenas após o lançamento da terceira versão beta, a RC está disponível para as plataformas Windows, Mac OS X e Linux e em vários idiomas, inclusive em português. 

A versão ainda não é adequada à aplicação definitiva em sistemas corporativos, devido à existência de possíveis falhas que serão corrigidas na edição final. No entanto, desde que o projeto foi divulgado, esta é a melhor oportunidade para testar o programa. 

1. Melhorias (…) (via idgnow.uol.com.br)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-12-08

Comentários dos leitores

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    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 9:03 am

    Já estou testando e tenho gostado. Para quem usa KDE, pelo menos a versão 3.5 (não testei nas séries 4.X), tive um inconveniente, mas achei a solução rapidamente nas opções (Ferramentas > Opções > Geral).
    O problema era que ao pedir para abrir qualquer coisa por dentro, a caixa de diálogo não abria. Para tanto é só marcar Usar os diálogos do LibreOffice (Use LibreOffice dialogs).
    Isso, no entanto, é bom, pois vejo que irão integrar a suite com a interface utilizada na versão definitiva.
    No restante, como no título, aparece “” logo após o ” – LibreOffice “. Isso eu não gostei se for utilizar o Libre só em uma máquina, mas remotamente dá para saber em que máquina a suite está localizada, enfim, deve ser apenas para testes mesmo.
    No geral, está mais rápido e já notei boas diferenças.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 9:05 am

    Uma correção, como coloquei informações dentro de tags, igual aparece no título do programa, ele não apareceu a minha mensagem do jeito que queria, mas enfim: no títrulo aparace também o nome da máquina e domínio de rede.

    ThOR27 (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 9:23 am

    Impressionante!!

    Consertou os bugs de renderização que existia nas animações personalizadas no linux!

    Eu já nem acreditava mais que esse bug poderia ser corrigido, já tinha testado 2 placas de video diferentes, 2 distribuições diferentes, OpenOffice.org, BrOffice.org, OpenOffice.org do ubuntu até aquela suite da IBM baseada no OpenOffice eu testei e dava o mesmo problema…

    Acreditem se quiser, eu estava usando BrOffice no WINE pra não aparecer esse problema!

    Agora, coloquei o LibreOffice e funcionou. Agora sim! O “OpenOffice” está indo pelo caminho certo :)

    Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 9:44 am

    O LibreOffice rodou mais rápido que o OpenOffice… parece que vai deslanchar melhor e sem amarras.

    Marcelo Nascimento (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 12:39 pm

    Aqui não dá pra usar. Todos os botões das barras de ferramentas e menus suspensos ficam invisíveis. Não tem nada nas opções/aparência pra alterar. Pode ser alguma configuração do KDE+opções do GTK, mas no OpenOffice isso não acontece.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 3:01 pm

    @Marcelo Nascimento

    Muitos (incluso eu) tem problemas de renderização com o KDE 4, devido ao tema Oxygen do KDE). No KDE4 eu não uso o Oxygen mais e sim o qtcurve para widgets, no entanto mantenho o Oxygen para janelas e os problemas de renderização vão embora. E de cara, os aplicativos GTK+ ficam muito melhores com o qtcurve. Minha “solução” foi essa. No KDE 3.5 não há nada a fazer pois não dá problema, somente na minha primeira mensagem ao abrir a caixa de diálofdo de salvar/abrir.

    Felipe (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 5:25 pm

    Brivaldo Jr- melhor você especificar e quantificar o que é “mais rápido”, senão o Patola vai brigar com você… rsrs

    Tomara que saia uma versão em português para testarmos melhor. Em inglês, qualquer mensagem de erro fica difícil traduzir, pelo menos para mim, que sou leigo.

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 9:32 pm

    @ricardomoc,
    É possível tornar a instalação do seu LibreOffice em português.
    Depois de instalado, basta instalar o language pack.

    Para sistemas baseados em Debian (DEB) (32 bits):

    http://download.documentfoundation.org/libreoffice/testing/3.3.0-rc1/deb/x86/LibO_3.3.0rc1_Linux_x86_langpack-deb_pt-BR.tar.gz

    Para sistemas baseados em Debian (DEB) (64 bits):

    http://download.documentfoundation.org/libreoffice/testing/3.3.0-rc1/deb/x86_64/LibO_3.3.0rc1_Linux_x86-64_langpack-deb_pt-BR.tar.gz

    Para sistemas baseados em RedHat (RPM) (32 bits):

    http://download.documentfoundation.org/libreoffice/testing/3.3.0-rc1/rpm/x86/LibO_3.3.0rc1_Linux_x86_langpack-rpm_pt-BR.tar.gz

    Para sistemas baseados em RedHat (RPM) (64 bits):

    http://download.documentfoundation.org/libreoffice/testing/3.3.0-rc1/rpm/x86_64/LibO_3.3.0rc1_Linux_x86-64_langpack-rpm_pt-BR.tar.gz

    O diretório principal do instalador e das outras linguagens pode ser acessada daqui:

    http://download.documentfoundation.org/libreoffice/testing/3.3.0-rc1/

    Marcos (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 10:29 pm

    Uma informação que possa interessar, mas que não é divulgada (pelo menos nunca achei): o LibreOffice faz merge com cada release do OpenOffice lançado pela Oracle. Então, as melhorias na versão oficial da suíte são 100% incorporadas ao LibreOffice, evitando que as suítes se fragmentem.

    Em vista disso, seria bom se alguém fizesse uma comparação entre os dois fontes pra saber o quanto das modificações foi fruto do trabalho do LibreOffice e quanto delas foi do trabalho da Oracle e IBM em cima do OO e que foi aproveitado.

    tenchi (usuário não registrado) em 8/12/2010 às 10:31 pm

    Vcs repararam que, quando em pt_BR, o LibreOffice tem a inscrição “BrOffice”? Será que os projetos vão se unir de vez? Se sim, finalmente, pq eu mesmo não via a necessidade de o BrOffice manter uma árvore própria.

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