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ArchLinux anuncia programa de ampliação de sua equipe técnica

Enviado por Marcelo Cavalcante (marceloΘmarcelocavalcante·net):

“A fim de ajudar a reduzir a carga de trabalho e ampliar a equipe de desenvolvimento do Arch Linux, o projeto está pensando em trazer alguns “Desenvolvedores Júnior”. Os novos recrutas seriam guiados na manutenção de um grupo de pacotes por um desenvolvedor do projeto, com o objetivo de, eventualmente, tornar-se um co-mantenedor ou o mantenedor principal desses pacotes. As pessoas interessadas devem estar preparados para ler as listas de discussão upstream relacionadas aos pacotes que estão mantendo, investigar e (se necessário) acompanhar, tratar e/ou enviar relatórios de bugs que são feitos em seus pacotes. Eles também devem ter utilizado Arch Linux por um tempo e estar familiarizados com o sistema de empacotamento. Para candidatar-se, envie um e-mail para Allan (@ archlinux.org) detalhando a sua experiência com o Arch, o sistema de empacotamento e capacidade geral para detectar bugs no software. Mais importante ainda, fornecer o grupo de pacotes nos quais está interessado e qualquer evidência de que você acompanha o desenvolvimento upstream desses pacotes. PS: Gostaríamos de informar que, como já deve ter ficado explícito, conhecimentos da língua inglesa são pré-requisitos básicos. Além do que já foi dito, gostaríamos de acrescentar que nós do Arch Linux Brasil teremos prazer em ajudar possíveis brazucas interessados em se candidatar.” [referência: archlinux-br.org]

• Publicado por Augusto Campos em 2010-04-26

Comentários dos leitores

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    André Machado (usuário não registrado) em 26/04/2010 às 2:27 pm

    É óbvio que nenhum brasileiro vai se candidatar, pois os POGamadores que temos aqui só sabem fazer, no máximo, paineizinhos em Kommander e ShellScript.

    Fabio (usuário não registrado) em 26/04/2010 às 3:50 pm

    André… Você acabou de insultar toda a comunidade de programadores brasileiros… têm coragem heim!

    Que vergonha. Em pensar que o Brasil têm exportado mentes brilhantes (ex. Marcelo Tossati) e o cara me vem com esta.

    Fábio,

    Embora saiba que meus comentários serão moderados negativamente, tenho coragem sim, não de insultar a “comunidade” de programadores brasileiros, mas de falar a verdade. Se o insulto é consequência do segundo ato, abstenho-me.

    É claro que temos mentes brilhantes em nosso país, como Alfredo Kojima, criador do WindowMaker, o próprio Tosatti, que foi mantenedor do Kernel e nunca mais se ouviu falar nele e o Alexandre Oliva que, além de presidente da FSFLA, é ou era engenheiro da Red Hat.

    Essas pessoas, no entanto, são uma exceção. Os “programas” criados por brasileiros ou são:

    * Sisteminhas de contabilidade ou similares feitos no Delphi ou Visual Studio; ou
    * Distribuições Linux Live-CD baseadas no Debian.

    É só isso que os “programadores” brasileiros, EM GERAL, sabem fazer – e ainda fazem mal-feito. Veja por exemplo o fórum de uma famosa distribuição feita no Brasil onde um usuário relatou que ficou com DOIS ambientes KDE após atualizar o sistema pela maneira tradicional e um dos mantenedores teve que dizer que ele tinha que atualizar de outra forma.

    O ensino de CC no Brasil não se compara ao dos EUA: nossa programação é de nível técnico. Acredito que, se um desses mantenedores de distro pegasse essa tarefa, ao ver a primeira mensagem do tipo “Há um error de buffer overflow no arquivo xxx do pacote yyy” ele simplesmente não saberia o que fazer. Temos muito que aprender e evoluir ainda.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 26/04/2010 às 8:16 pm

    André Machado

    Não é assim, na verdade o que acontece é que aqui muito menos gente coopera com projetos de Software Livre. Outro efeito da consagrada “esperteza” do brasileiro.

    O Ensino de CIC não influencia muito. Depende muito mais de iniciativa própria. Estudei no II/UFRGS, mesmo lugar onde o Kojima estudou(entrei uns 3 anos depois), e sou muito pior programador que ele. As aulas foram as mesmas.

    Claro que bons professores podem ajudar, mas depende muito mais de talento e iniciativa do que do ensino.

    Essa historinha de glorificar tudo que é de fora e culpar os outros (universidades no caso) só leva a estagnação.

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