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TSE fala sobre as vantagens do Linux nas urnas

“” A decisão de substituir os sistemas operacionais VirtuOS e Windows CE pelo Linux em 100 por cento das 480 mil urnas do país terá três vantagens, de acordo com o secretário.

“Uma delas é a economia”, segundo ele, já que o órgão de governo não terá mais de comprar licenças dos antigos sistemas proprietários.

Ele reconhece que foi preciso desenvolver todos os softwares novamente para a troca ao sistema Linux, mas ressalta que “o custo do desenvolvimento se paga na medida em que não se pagará mais pelos sistemas nas próximas contratações”.

O ciclo de contratação de novas urnas é de dois anos, de acordo com o crescimento demográfico. O Brasil tem atualmente 130 milhões de eleitores, número que cresce em média 6 por cento a cada dois anos, segundo o executivo.

Outra vantagem da escolha do Linux, segundo Janino, “é a transparência do processo”. Segundo ele, com os antigos sistemas proprietários, o TSE tinha dificuldade em abrir os códigos de programação das urnas a entidades como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e mesmo aos partidos políticos. “”

Enviado por Rafael Capanema (rafaelcapanemaΘgmail·com) – referência (tecnologia.terra.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-09-18

Comentários dos leitores

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    Alguns dias atrás houve uma lavagem de roupa suja entre TSE e a antiga empresa que cuidava dos softwares das versões anteriores.

    Falaram que era possível dar boot pelo drive de disquete e tudo mais…hehe, só não sei até onde isso é verdade.

    kayo (usuário não registrado) em 18/09/2008 às 3:35 pm

    Boa, mas uma coisa que estragaria essa notícia seria saber que, por motivos de segurança, a distribuição escolhida foi o Debian.

    kayo (usuário não registrado) em 18/09/2008 às 3:36 pm

    foi/seria.

    O pior é que o cara da empresa disse que um dos motivos da urna brasileira ser insegura é usar linux, que tem código aberto e muita gente sabe mexer. Ele saiu falando isso em tudo que é forum e na televisão.

    a (usuário não registrado) em 18/09/2008 às 3:55 pm

    sistema de coleta de votos brasileira é show de bola, pena q os políticos e os eleitores deixem tanto a desejar.
    o fato de q muita gente sabe mexer faz o sistema ainda mais seguro, pois auditores podem encontrar falhas mais facilmente do que num sistema fechado a poucos.
    queria q o sistema de saúde fosse tão bom quanto o das eleições, ou o da coleta de impostos.

    A empresa chutada, se não me falha a memória, é a sucursal brasileira da Diebold, empresa que fabrica urnas eletrônicas para as eleições americanas. Procês terem uma idéia da “lisura” de tal companhia, um alto executivo falou em alto e bom som, antes da eleição de 2004, que “faria tudo que estivesse ao alcance para garantir o estado de Ohio para o Presidente Bush.”

    E FICOU TUDO POR ISSO MESMO! Pesquisem, eu não estou inventando.

    Erick (usuário não registrado) em 18/09/2008 às 7:51 pm

    “A decisão de substituir os sistemas operacionais VirtuOS e Windows CE pelo Linux em 100 por cento das 480 mil urnas do país terá três vantagens”

    Eu só vi duas no texto:
    1° Economia
    2° Transparência

    Cadê a terceira?

    Oi Erick, vc deveria ter acessado o link para ver a notícia completa, mas colei aqui o que foi dito lá:

    A terceira vantagem, de acordo com o secretário, é a segurança. “O software (Linux) é robusto e reconhecidamente seguro”

    Xis (usuário não registrado) em 18/09/2008 às 11:46 pm

    Só por curiosidade, o rapaz que disse que o sistema ser Debian estragaria a notícia, gostaria de rodar o que na urna eletronica ?

    cristo (usuário não registrado) em 19/09/2008 às 12:40 am

    Mas o sistema iria reclamar, pois PT é uma senha muita curta, por isso foi trocado por “nave espacial brasileira em caminho da educação”, por causa dos novos cientistas que estão fazendo um novo foguete (só que por baixo dos panos).

    Eles preferiram optar por Gentoo pois urna não pode ter gerenciador de pacotes.

    E quando é que poderemos votar diariamente, de nossas casas, em qualquer decisão municipal, estadual ou federal, dispensando os políticos profissionais? Que democracia é essa em que se vota a cada 730 dias, num “representante”?

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