Arquivos históricos do BR-Linux.org apresenta:

Estúdio doméstico com software livre

Notícia publicada por brain em outubro 23, 2004 11:17 AM | TrackBack


O NewsForge publicou neste final de semana um interessante artigo sobre como usar um estúdio de gravação doméstico com software livre. Trata-se da continuação de um artigo anterior que explicava como instalar este estúdio, mas desta vez o autor se concentra no uso das ferramentas de captura, edição, mixagem e reprodução de áudio.

 

Comentários dos leitores
(Termos de Uso)

» Glauco () em 23/10 13:24

Infelizmente, essa é uma área onde o Linux - ainda - deixa a desejar. Entretanto, como o crescimento do SL vem a passos largos, acredito que em breve teremos ferramentas comparáveis ao Cubase SX, Sonar, e etc.
Só resta esperar (e ajudar - o mais importante - no que for possível).


» Rodolfo () em 23/10 14:11

Discordo de você Glauco, pois para um usuário que quer gravar um som, ver um video, até mesmo fazer algumas edições, o Linux tem ferramentas muito boas. É só ir atrás delas. Lógico, que quanto mais o SL avança, mais opções aparecem.


» Douglas Augusto () em 23/10 18:37

Aliás, não só para questões caseiras, o Linux com o ALSA, Jack e aplicações como o Ardour, pode se infiltrar também em ambientes profissionais.


» Glauco () em 23/10 21:31

Amigos, mais do que vocês, acreditem, eu gostaria que fosse assim. Eu mesmo uso o Linux para questões simples de áudio. Mas não posso deixar de ser honesto comigo mesmo quando o assunto é áudio profissional (ou semi-profissional, como queiram). Gravação em vários canais, sincronização com midi, aplicação de efeitos e etc, ainda (eu disse AINDA) não chegamos lá.
Desde 1995 acompanho o Linux de perto e já vi muita coisa mudar. Tenho certeza ABSOLUTA que o SL vai ser a escolha dos profissionais de áudio daqui a alguns anos (estabilidade, portabilidade, código livre e mais um sem número de vantagens que eu poderia ficar citando). Por enquanto, ainda faltam algumas facilidades.
E como o Douglas notou, acertadamente, o Linux vem se infiltrando (tenho lido bastante matérias sobre o assunto). Vou ficar muito feliz quando, ao invés de apenas se infiltrar, ele dominar nesse nicho em específico.
Congratulações pela discussão de bom nível.


» CWagner () em 23/10 22:07

Glauco, você já fez uma pesquisa no freshmeat.net para ver como andam as coisas nesse ramo?

Pelo visto você trabalha com esse tipo de aplicação. Você poderia fazer uma pequena matéria para o BR-Linux, dizendo quais são os programas mais indicados para esse tipo de aplicação.


» Glauco () em 23/10 23:39

CWagner, fiz sim. Acompanho com certa regularidade e estou sempre observando "a quantas anda" o desenvolvimento de SL nessa área.
Um projeto que eu percebo que pode vir a ser a solução para a questão de gravação multipistas no Linux (mais especificamente centrado no KDE) é o Rosegarden. Embora ele esteja, atualmente, mais voltado para a questão de elaboração de partituras/criação de midis, ele tem potencial para se tornar uma solução comparável ao Cubase, Nuendo ou mesmo o Sonar do mundo do Software Proprietário. Até onde eu sei, o Sonar começou como um software de tratamento midi e evoluiu para algo mais complexo, da mesma forma que o Rosegarden pode vir a ser.
O "problema" com o Rosegarden é que você deve criar a trilha de áudio em um editor externo (audacity ou similar) e importar para junto das trilhas midi. Se um dia essa questão for superada (eu nem sei se isso faz parte do TODO, prá ser absolutamente honesto), veremos uma "virada de mesa".
Será um prazer seguir a sua sugestão. Vou reunir algo sobre o assunto e submeter ao Augusto para o caso dele achar por bem publicar.


» Paulo Zambon () em 24/10 09:47

Por falar em áudio, um dia desses eu postei no fórum do GuiadoHardware.net um assunto bem interessante a respeito do Protux, um clone do Samplitude. Veja mais, inclusive screenshots do mesmo.

http://www.nongnu.org/protux/


» Glauco () em 24/10 10:39

Eu já havia visto sobre o Protux. Direto do FAQ deles: Is Protux trying to imitate ProTools (tm)? No. the "Protux" word is a combination of "Professional" and "Tux" , the Linux Penguin's name.
Santa coincidência, homem-morcego!


» Douglas Augusto () em 24/10 12:24

O Protux, criado por um brasileiro, objetiva ser uma grande ferramenta para áudio profissional, inclusive usando uma noção bem diferente das ferramentas tradicionais, usando o conceito JMB (Jog Mouse Board). Infelizmente parece que o projeto está meio devagar, mas pode ser a agenda definida pelo time.

Acredito que o Linux venha realmente a se tornar uma excelente opção para estúdios quando o patch realtime for devidamente incluído no quérnel. A série 2.6 já trouxe excelentes avanços, como a preemptividade e baixa latência, assim como a introdução definitiva do ALSA.


» Glauco () em 24/10 12:44

Acredito, Douglas, que esse seja o diferencial que, no futuro, vai provocar a preferência do Linux para esse tipo de aplicação; as bases são muito sólidas.
Realmente o Protux anda devagar, o que me leva a pensar naquele antigo dilema: criar um software novo ou concentrar esforços em melhorar o que já está construído?
A segunda opção me atrai mais e, salvo melhor juízo, é mais sensata. É óbvio que estou falando de um desenvolvimento saudável, sem embates de ego ou outras bobagens que temos presenciado bastante (infelizmente) no mundo do SL.


» tupinikim () em 24/10 13:23

Parece bom, pena que meu inglês não é
aquelas coisas não..

Fora de eu tomar vergonha na cara e ir
fazer um curso de inglês, que bom seria
também se alguém fizer um site que
reproduzisse os melhores tutoriais para
Linux que existem do inglês para o
português.


» Henrique Paiva () em 24/10 13:53

concordo que o linux ainda deixa a desejar a questao de audio. Eu dei uma apanhada legal pra fazer o skype funcionar, pelo fato de eu ter duas placas de audio.
consequentemente a dificuldade se intesifica quando se quer utilizar programas tipo cooledit ou samplitude.


» CWagner () em 24/10 14:17

Creio que não seja apenas nessa área que o Linux "deixa a desejar", mas sim em quase todas, visto que há pouco ou quase nenhum apoio de produtoras de Programas de usos específicos, como editores de som, vídeo, games, etc...

Com certeza haveria um número maior maior de programas de qualidade, se houvesse um interesse maior por parte dessas empresas. Não sei se eles têm medo da GPL e talvez achem que seriam "obrigadas" a desenvolver Software Livre, ou para uma empresa, que precise pagar impostos, funcionários, etc... fazer um "trabalho de graça" não é nada interessante.

Espero que eles vejam que um software livre não precise, necessariamente ser grátis, ou ainda que não necessitam sequer distribuir software livre, podem continuar a vender o seu software fechado, o que não seria muito bom pra comunidade, mas pelo menos traria uma riqueza em títulos de programas.


» Manoel Pinho () em 24/10 15:57

Ô Cwagner,

Como assim o linux deixa a desejar em várias áreas ?! Concordo que não há muita oferta de programas proprietários nativos para linux, mas isso não significa que o linux seja inviável para uso profissional em muitas áreas.

Esse problema de falta de oferta de softwares proprietários para linux (ou qualquer outra plataforma não-windows) não tem nada a ver com temor da GPL, afinal o fato do linux ser GPL não proíbe que alguém faça programas proprietários e fechados sobre essa plataforma. Quem diz o contrário está recitando o FUD que a Microsoft propala.

O problema é exclusivamente de mercado e estamos no impasse ocasionado pelo efeito ovo-galinha. As software-houses não têm o trabalho de portar os seus programas porque ainda existem poucos usuários linux e muita gente deixa de usar linux argumentando que há poucos programas proprietários.

Não sou músico nem uso muitos dos programas citados, mas pelo menos os poucos que uso têm uma qualidade melhor do que os equivalentes comerciais. E já assisti há alguns anos uma palestra do grande Eduardo Maçan sobre softwares musicais para linux e ele deu um show na época. Não estou querendo dizer que o linux não deva melhorar nessa área, mas se as pessoas continuarem se queixando da falta de programas e desistindo na primeira dificuldade a situação nunca vai mudar mesmo.

Há (ou havia pois não consigo mais acessar osite) uma distribuição derivada do Debian recheada de programas musicais, a Demudi (Debian Music Distribution).


» Álvaro () em 24/10 17:40

Estou usando o kernel 2.6.7-1.mm.7mdk sem problemas com os seguintes softwares:
1- Realtime-LSM 0.1.1
2- Alsa 1.06a
3- Jack 0.99.0
4- QJackctl 0.2.12a
5- Fluidsynth 1.0.5
6- QSynth 0.2.2
7- Muse 0.7.0
8- Rosegarden 0.9.9
9- Zynaddsubfx 2.1.1
10- Galan 0.3.0
11- Ardour 0.9-19
12- Audacity 1.2.2
13- Rezound 0.10


» Glauco () em 24/10 21:19

É, o CWagner foi um tanto infeliz na colocação dele. Afinal, são poucas as áreas onde o Linux ainda deixa a desejar (áudio profissional é uma delas, infelizmente).
Meus amigos, não vamos perder de foco que a discussão é "Estúdio doméstico com Software Livre".
Não estamos propriamente nos queixando, Manoel (que merece todo o meu respeito). Estamos discutindo os aspectos positivos e negativos nesse nicho. E, sem dúvida alguma, desistir jamais será uma opção (citação do recém falecido Christopher "Superman" Reeve).
Seria interessante que você citasse os programas que você afirma que são melhores que os comerciais. Isso ajudaria a enriquecer o artigo e, sobretudo, propagá-los mais ainda.
Quanto ao Demudi, acho que o projeto se tornou Agnula ou, pelo menos, é hospedado no site www.agnula.org. Não tive como conferir a precisão da informação porque o site estava (momentaneamente) fora do ar. Mas o Agnula é um projeto que está sendo tocado a todo vapor (se não estou enganado, baseado na Debian).


» CWagner () em 24/10 22:17

Realmente, desculpem pela colocação. Não quis dizer que o Linux é inviável em qualquer área, memso porque, como Sistema Operacional (e vejo Linux dessa forma) ele está bastante maduro e ainda tem um grande futuro pela frente.

Só quis dizer que não existem muitas versões de programas "de referência", tais como os que o Glauco citou.

Lembro de alguns programas para DJs, espcialmente do que vem no Kurumin, não estou lembrando o nome no momento, mas creio que algum de vocês possa me ajudar. Pelo que pude ver o programa tem alguns recursos interessantes: pitch, scratch, mixer (você pode "tocar" duas ou mais faixas ao mesmo tempo), vários "pratos" simultâneos, além de você poder aplicar diversos efeitos nos sons: reverb, echo, etc...


» bebeto_maya () em 25/10 02:23

Glauco disse:

''Amigos, mais do que vocês, acreditem, eu gostaria que fosse assim. Eu mesmo uso o Linux para questões simples de áudio. Mas não posso deixar de ser honesto comigo mesmo quando o assunto é áudio profissional (ou semi-profissional, como queiram). Gravação em vários canais, sincronização com midi, aplicação de efeitos e etc, ainda (eu disse AINDA) não chegamos lá.
Desde 1995 acompanho o Linux de perto e já vi muita coisa mudar. Tenho certeza ABSOLUTA que o SL vai ser a escolha dos profissionais de áudio daqui a alguns anos (estabilidade, portabilidade, código livre e mais um sem número de vantagens que eu poderia ficar citando). Por enquanto, ainda faltam algumas facilidades.
E como o Douglas notou, acertadamente, o Linux vem se infiltrando (tenho lido bastante matérias sobre o assunto). Vou ficar muito feliz quando, ao invés de apenas se infiltrar, ele dominar nesse nicho em específico.
Congratulações pela discussão de bom nível.''

__Se informe melhor Galuco, pois vocÊ está equivocado.Para linux temos o Audacity, repleto de plugins de áudio e capaz de mixar mais de 48 canais de som (eu acho que isso é profissional), ele também permite agregar pistas em MIDI ao seu trabalho final. . .Já fiz uns Jingles nele usando efeitos de pratos invertidos e Wah-Wah(clássico de guitarra). acho que o Audacity é bem profissional, leve e fácil.

__O TerminatorX é ideal para DJs, o Rosegarden lida com trilhas midi tão bem quanto o Cakewalk, o Solfege permite que você lide com percepção musical, e treine-a. . .Se você precisa de Pickups ritímicas como o Hammer Head Rythim Station, saiba que o WIne emula-o com um desempenho excelente, sem perda de qualidade. . .E o Akof Music, um programinha for windows que converte arquivos de voz em partituras MID, também pode ser emulado sem perda de qualidade no áudio. . .E eu ainda não falei do Rezound, outro editor de áudio que tem um belo design, e por falar em design o Sintetizador ARTS Designer do KDE, permite que vocÊ crie sons bem interessantes, embora seja uma coisa mais pra ser usada no computador mesmo. . .E se você procurar nos repositórios Debian vai encontrar uma penca de softwares de áudio pra todos os gostos. . .Já achei até um piano exótico, que voCê toca via teclado!

__A questão, Glauco, é que quando as empresas fazem as seleções dos pacotes, para colocar nas distros (COnetiva,REdHat,Mandrake. . .)''despirocam'' de vez e se esquecem de colocar programas essênciais. . .Veja o Red Hat 9:três CDs e não tem um Player de DVD, MP3. . .A Conectiva não colocou sequer o Apollon nem o Inkscape na sua seleção.E a Mandrake deve ter ''fumado'' muito, pois botou o Karbon 14 como vetorial padrão, no lugar do Sodipodi ou Inkscape, na versão 10 do seu SO.

___A única pessoa que tem a visão de colocar os programas certos e ícones mágicos, que satisfaçam o gosto da maioria, em sua distro, é o Morimoto no Kurumin, que por mais criticado que seja, tem ícones mágicos para todos os bons softwares de áudio!Então se vocÊ quer trabalhar com áudio use o Debian, ou alguma distro baseada nele, como o Kurumin!Eu estou usando Conectiva, mas se você quer facilidade, escute o meu conselho, senão vai ter que se enveredar na internet atrás de programa!


» Glaucode () em 25/10 08:25

Bem, a discussão ERA sobre home studio.
Como está desvirtuando pro lado do fanatismo, vou me abster.
Vamos continuar "fazendo de conta" que o linux está preparado prá isso.


» Fernando () em 25/10 10:07

Já existe uma distro voltada para os profissionais de áudio, é o agnula (http://www.agnula.org), essa página costuma não funcionar, mas dá pra ir direto no projeto no freshmeat:

http://freshmeat.net/projects/a-demudi/

inclusive ela é baseada no debian


» Wconserta () em 25/10 10:10

Sobre o surpote a som no linux como algo profissional ainda esta na nota 4.4.5 ou seja não chega a 5, e eu falo isso pois o problema na verdade nem é a falta de programas pois se tem progestos que ja foram mensionados pelos colegas acima, o problema mesmo esta no suporte a som , o alsa e oss estão ainda muito atrazado e a culpa nem são deles mais sim da empresas de placa de som que não lança drive de som, então quem acaba fazendo o papel é o alsa e oss que apenas implementa o nescessario pro som funcionar e isso quando não tem que ficar recompiando o kernel ou agregando o alsa ou oss ao esound-(gnome) ou arts-(kde) para ter algum resurso amais , enfim o linux tem muito o que melhorar no suporta a som que ainda deixa muito a desejar


» Douglas Augusto () em 25/10 19:51

Wconserta,

Poderia me dizer onde o ALSA está atrasado ou é deficiente? Atualmente muitas placas são suportadas integralmente pelo ALSA, inclusive placas de som profissionais, como as RME.

Eu por exemplo tenho uma Creative Platinum 5.1 em que funciona por completo usando ALSA, inclusive o Live! Drive IR e controle remoto.

Usando o núcleo 2.6 --que já vem com o ALSA-- você não precisa mais recompilá-lo para ter suporte, pois pode-se manter os drivers como módulos, e então só carregar o específico para sua placa.

É claro que algumas empresas insistem em manter sigilo sobre as especificações do chipset da placa, mas isto é também danoso para o cenário proprietário, onde de repente você pode não ter mais suporte (driver) para sua placa em versões futuras do Windows ou Mac, por exemplo. E esta placa pode ter lhe custado muito caro. Enquanto que no Linux, uma vez uma placa é suportada (em código aberto), certamente ela será assim pela eternidade. Na pior das hipóteses, você (e os interessados) pode pegar o código fonte e adaptá-lo a sua necessidade.

Onde é possível escolher, como no caso das placas de áudio, eu jamais investiria grana para adquirir uma placa de uma empresa que não libera as especificações desta, mesmo que tivesse driver binário para o Linux.


» Lucio Gomes () em 25/10 21:07

Para quem estiver usando Red Hat/Fedora recomendo o Planet CCRMA (lê-se karma). Abrange toda a gama disponível nessa área para linux.

http://ccrma.stanford.edu/planetccrma/software/


» Glauco () em 25/10 21:55

Bem, não considero o ALSA ineficiente, tampouco atrasado. Nesse ponto, ALSA, jack e cia. ltda. funcionam MUITO bem. Repito: a BASE, em se tratando de áudio, está muito bem fundamentada.
E, como bem frisou o Douglas Augusto, as placas profissionais funcionam muito bem, obrigado! (vide as da Turtle Beach, Layla e outros "petardos").


» Glauco () em 25/10 22:03

Bem, não considero o ALSA ineficiente, tampouco atrasado. Nesse ponto, ALSA, jack e cia. ltda. funcionam MUITO bem. Repito: a BASE, em se tratando de áudio, está muito bem fundamentada.
E, como bem frisou o Douglas Augusto, as placas profissionais funcionam muito bem, obrigado! (vide as da Turtle Beach, Layla e outros "petardos").


» bebeto_maya () em 26/10 03:49

''Bem, a discussão ERA sobre home studio.
Como está desvirtuando pro lado do fanatismo, vou me abster.
Vamos continuar "fazendo de conta" que o linux está preparado prá isso.''

__Fui bem técnico, citei os programas e suas características. . .mas como lhe faltou argumentos. . .VocÊ soltou uma dessas!E eu não sou fanático. . .Mas sei que há programas bons pra áudio no Linux, mas o bom mesmo é aprender a tocar um instrumento antes. . .


» Glauco () em 26/10 20:00

Você é hilário, amigo.
Que tal montar um projeto sobre humor no Linux?
Abraços e continue o bom trabalho.


» Glauco () em 26/10 20:15

Ops, desculpem. Postei na notícia errada.


Comentários desativados: Esta discussão é antiga e foi arquivada, não é mais possível enviar comentários adicionais.



O Arquivo Histórico do BR-Linux.org mantém no ar (sem alteração, exceto quanto à formatação, layout, tabela de caracteres, etc.) o acervo de notícias, artigos e outros textos publicados originalmente no site na segunda metade da década de 1990 e na primeira década do século XXI, que contam parte considerável a história do Linux e do Open Source no Brasil. Exceto quando indicado em contrário, a autoria dos textos é de Augusto Campos, e os termos de uso podem ser consultados na capa do BR-Linux.org. Considerando seu caráter de acervo, é provável que boa parte dos links estejam quebrados, e que as informações deste texto estejam desatualizadas.