Notícia publicada por brain em outubro 21, 2004 09:44 PM
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Cláudio Filho, do projeto OpenOffice.org Brasil, enviou o link para a notícia da disponibilização do protótipo do CoGrOO - Corretor Gramatical para a língua portuguesa acoplável ao OpenOffice: "Os erros detectados são sublinhados e coloridos; ao clicarmos sobre a marcação, uma explicação é mostrada. Notem que esta é uma versão ainda muito simples, que incorpora apenas 21 regras, mas que detecta muitos erros de concordância (gênero e número) e de crase. Todos são convidados a testarem-no e a mandarem-nos comentários. Caso detectem uma sentença erroneamente analisada, enviem-na para que possamos aprimorar o conjunto de regras e o motor de correção (por gentileza usem o e-mail cedmenezes arroba gmail.com, colocando no assunto a palavra CoGrOO)."
Será que esses aditivos serão preservados, ou seja, serão compatíveis na versão 2.0 do OO que virá no próximo ano?
[]
Roger
Ótima iniciativa !
E pensar que o corretor ortográfico do M$ Word foi desenvolvido pela brasileira Itautec/Philco em conjunto com o Núcleo Interinstitucional de Lingüística Computacional da USP (NILC-USP) ( http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/) ...
Será que o projeto OpenOffice.org brasileiro não conseguiria contactar os pesquisadores da USP para uma ajudinha ?
"Será que o projeto OpenOffice.org brasileiro não conseguiria contactar os pesquisadores da USP para uma ajudinha ?"
Se eles receberam da MS para fazer o projeto, acho difícil que eles possam "ajudar" o OO.org sem quebrar os contrados previamente firmados.
"Eu", se eles quiserem, podem ajudar sim, a não ser que tenham um contrato de longa duração ou algo assim com a Microsoft pois, até onde me consta, no Brasil você não pode amarrar as pessoas a contratos que impeçam-nas de usar o que aprenderam em outro projeto. Usar de programas ou bases de dados confidenciais realmente não mas o conhecimento podem sim.
Eu,
Provavelmente eles não poderão usar o mesmo software que fizeram para a M$, mas acho difícil existir um contrato que não permita aos profesores ajudarem um software livre como o OpenOffice.org com seu know-how ou até mesmo com outros projetos/pesquisas que já tenham.
E caso o contrato impeça algo assim, é nessas horas que o governo federal deveria atuar ativamente e impedir que dinheiro público de pesquisa e salário de professores seja usado para criar tecnologias proprietárias e ainda por cima em benefício de companhias estrangeiras...
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