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PC World: "Atraso do Longhorn, oportunidade para Linux em Desktop"

Notícia publicada por brain em novembro 26, 2003 11:47 AM | TrackBack


Aridnei (aridnei@ig.com.br) disse: "Essa notícia da PCWorld apresenta a grandes possibilidades e expectativas para o Linux nos desktops nos proximos anos. Contrariando o que disse a Red Hat algumas semanas atrás, grandes empresas como IBM, HP e Dell parecem achar que o Linux já está pronto para o desktop."

 

Comentários dos leitores
(Termos de Uso)

» RJP () em 26/11 13:56

Sempre gente metendo o pau na RH... Lanço a pergunta a todos q quiserem responder: Vc instalaria Linux (uma distribuição + apropriada p/ o desktop - qualquer uma) p/ a sua mãe (q tá acostumada c/ o Windows) usar? Minha repsosta: Eu ainda não instalaria, mas esperaria passar um pouco o tempo (talvez uns 6 meses a 1 ano) p/ por o Mandrake ou o Kurumin na máquina dela.


» flaviothunder () em 26/11 14:12

Eu instalaria o Kurumin para ela hoje mesmo !
Considerando que não foi ela quem instalou o Windows também, já é bem razoável pensar no Linux Desktop

Sucesso


» Bogo () em 26/11 20:13

Pegue uma pessoa que NUNCA mexeu com computador na vida (eu fiz isso com meu pai) e ponha na frente de um micro com Linux. Ensine algumas coisas simples como navegar na Internet, usar email, editar textos, etc., e algum tempo depois, antes que ele aprenda algo mais "profundo", coloque-o na frente de um Ruindow$.
É a mesma coisa, a mesma dificuldade, o que muda é a disposição para aprender "onde está o quê".
Se uma pessoa está acostumada com Windows, ela vai sentir dificuldades com Linux, e vice-versa, é normal.
O que precisamos fazer é lutar contra essa "cultura das janelinhas". Kurumin e Mandrake ajudam muito nessas horas.


» Manoel Pinho () em 26/11 21:21

Tenho 3 computadores pessoais, todos com linux.

No terceiro, da minha esposa, que não é da área e sabe muito pouco de informática (até de Windows), eu instalei o Kurumin. Não houve problema nenhum de adaptação e até está mais fácil, já que ela não precisa se preocupar com atualizações de antivírus e emails maliciosos. Como sou eu quem configura, dificuldade nesse aspecto também não é importante (se fosse Windows eu também teria que instalar e configurar para ela, usuária típica).

O linux está mais do que pronto para desktops com funções bem planejadas. Somente quando se depende de um ou outro programa for Windows que não possui equivalente livre é que se necessita do Windows. Mas isso está ficando cada vez mais raro.

O que falta é mais "técnicos" e "power-users" com capacidade de instalação e configuração de linux e demais softwares livres. Afinal, são eles que instalam e configuram os computadores nas empresas e para os amigos, parentes, etc. Mas isso vai melhorar com o tempo.


» Lewis () em 27/11 00:33

Minha mãe e meus irmãos de 11 e 7 anos usam Kurumin.

Minha irmã de 7 anos não troca Frozen Bubble por nada.


» MediaSonic () em 27/11 08:41

Não me assusta o atraso do Longhorn. A MS nunca acertou nos prazos mesmo. ;-) O que me impressiona é a qualidade pela qual está prezando pelo software. Pode ter a certeza que até lá o KDE/GNOME vão dar mto trabalho, mas esperem também uma enorme inovação no sistema operacional da MS.


» Joerlei P. Lima () em 27/11 11:02

Certamente que a MS vai produzir um sistema de alta qualidade. Acredito que quando o novo Windows for lançado o KDE e o Gnome estarão mais maduros e com melhor interoperabilidade. O novo Xserver também deve ajudar a levar o desktop linux a um novo nível.
Só espero que haja melhorias no quesito instalação de softwares. Sei do apt, urpmi, yum, etc. Mas essa não é a melhor solução para quem quer ir a uma loja, comprar um aplicativo, chegar em casa, dar alguns cliques e ter seu programa instalado. É necessário se trabalhar em algo que torne a instalação tão fácil quanto no windows, mas sem que isso comprometa o sistema. Um show de engenharia no RPM seria muito bem-vindo.


» RJP () em 27/11 12:03

Continuando o papo... Gostei das respostas. Sim, concordo q p/ uma pessoa q n sabe nada de informática, usar Linux ou Windows, tanto faz (assim como escrever meu sobrenome polonês, p/ uma criança sendo alfabetizada, tem a mesma dificuldade do q meu primeiro nome).
Mas, e se colocarmos o Linux numa máquina de uma pessoa c/ a qual a gente não conviva diariamente? Por exemplo, na casa da sua namorada (supondo q vc ainda n more c/ ela =))? Eu ainda tenho minhas ressalvas... Não q eu n goste do Linux, uso-o há 5 anos e meio, gosto muito (Unix 100% do tempo nos meus computadores de casa). Mas ainda tenho um pouco de receio.
É claro q eu n vou ter esse tipo de problema qdo casar c/ a minha namorada, afinal, ela programa em shell script melhor do q eu... É, ela é tecnóloga e manja de Unix. Já avisei a ela q n teremos Windows na nossa casa (não, janelas de vidro haverão!)
Minha conclusão é q vamos chegar lá em 2004. Tentar por o "carro na frente dos bois" é atropelar a coisa. E Kurumin, Mandrake, Knoppix (e pq não Fedora) tem um papel fundamental nisso.


» Manoel Pinho () em 27/11 12:04

Mesmo que a M$ mude completamente de estilo e faça bons produtos no futuro, eu pergunto: "Haverá razões reais de adquiri-los ?". OK, o "chifrudo" (longhorn) poderá ser bonito e ter um sistema de arquivos baseado em Bancos de Dados, mas isso certamente também terá um impacto no preço e nas exigências de hardware. Isso sem falar que normalmente também será necessário adquirir vários softwares comerciais para fazer algo útil no Windows.

O próprio Bill Gates falou que o OpenOffice possui recursos equivalente ao Office 97, logicamente dizendo isso para desmerecer o OO. E quem precisa de recursos que só existem nas versões 2000, XP e mais recentes do Office ? Quase ninguém...

Isso só mostra que o linux e demais softwares livres estão pelo menos suficientes para a maioria das pessoas e empresas.

Acho que a M$ está mesmo é desesperada buscando criar inovações nos seus produtos para justificar o preço que cobram. Enquanto isso seus diretores e advogados estão jogando sujo com várias táticas, como dar dinheiro para a SCO e outras coisas...


» Manoel Pinho () em 27/11 12:38

Para quema acha que o linux não terá um sistema de arquivos com recurso semelhante ao que promete o Longhorn:

http://www.gnome.org/~seth/storage/

Vejam particularmente os screenshots:

http://www.gnome.org/~seth/storage/screenshots/


» Alexandre Figueiredo () em 27/11 17:34

No futuro, com a ajuda das empresas citadas no outro artigo, podemos esperar um Linux Desktop tão bom quanto ao Winblow$.

Eu, como dito várias vezes aqui, não troco o GNOME 2.4 pelo WinXp.

Para um usuário comum, quem gosta do GNOME pode usar o Fedora; quem gosta do KDE, usa o Kurumin.

Falando nele, ele tá virando paixão nacional. Putz! Todos meus colegas que não conheciam o Linux e depois conheceram o Kurumin falam que ele é muito bom, que é isso e aqui... Poxa! Que sucesso em Morimoto.

[ ]s


» Marco Carvalho () em 27/11 18:45

Eu acho o seguinte, para quem nunca teve contato com computadores não faz a menor diferença Linux ou Windows, em qualquer um dos dois ele vai precisar da ajuda de alguém. O que falta ainda no Linux são programas especializados que usuários Windows estão acostumados á usar e que possam competir com os do Windows, como CorelDraw! e o Dreamweaver. Quanto ás suites office, o OpenOffice dá conta muito bem do recado, inclusive gerando arquivos menores e que não crescem exponencialmente, tendo em vista que a grande maioria dos usuários do Office não usam 10% dos recursos disponíveis, e ainda por cima chamam o Word de Windows.


» David Castro () em 17/06 13:42

Estranho achar dificuldades em adaptar um usuário $imples no uso de uma máquina desktop, seja qualquer que for o s.o... O mesmo carregará sempre o fardo de efetuar funções $imples, uso de internet, de alguma suite de aplicativo ou algo do tipo. Em ambientes como o Linux basta apenas dar nomes oas bois, afinal ninguem nasce sabendo o que é IE. Minha mãe sempre usou Linux. Se hoje alguem falar Windows ou Linux para ela, ficará surpresa com a resposta, pois a mesma não saberá o que dizer, afinal ela sempre foi, e devido a fatores naturais sempre será uma mera u$uária.


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