Notícia publicada por brain em agosto 27, 2003 11:35 AM
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Recebi da Aker um comunicado sobre um de seus produtos: "o Analisador de Contexto Web Aker para Linux. Trata-se de uma ferramenta bastante útil para empresas que estão preocupadas com a queda na produtividade causada por funcionários que passam horas navegando em sites não relacionados ao seu trabalho." O comunicado (reproduzido nos DETALHES desta notícia) não dá muitos detalhes sobre a tecnologia utilizada, nem se é um software aberto ou não, mas informa que funciona em Red Hat e Conectiva. Veja como funciona: "O Analisador de Contexto Web Aker é baseado em uma grande base de dados, composta por mais de 500 mil domínios (URLs) classificados em 24 categorias, entre elas sexo, notícias, esportes, músicas, compras, etc. O administrador da rede é quem define que tipo de informação cada usuário terá acesso. A atualização da base de dados é diária e incremental (onde apenas os novos sites são baixados), de forma a possibilitar que sempre esteja em dia com as últimas novidades da Internet."
Veja o comunicado deles na íntegra clicando em DETALHES. Se surgirem dúvidas, vou tentar encaminhar para a assessoria de imprensa deles ao longo do dia.
Atualização: O site do produto tem mais detalhes.
Segue a íntegra do comunicado recebido:
(Empresas que utilizam a plataforma Linux já podem instalar o filtro de conteúdo Aker, que bloqueia o acesso a sites que nada tem a ver com o trabalho)
A comunidade que utiliza o software livre tem recebido cada vez mais atenção por parte de fabricantes de tecnologias. Pesquisa realizada pela Boucinhas & Campos Consultores no primeiro semestre constatou que para 41% dos empresários brasileiros, o sistema operacional Linux já é uma realidade. Para 21% dos entrevistados há interesse em implantar o software livre, mas os prazos e estratégias ainda não foram definidos. Para esse público, a Aker Security Solutions, empresa especializada em segurança da informação, desenvolveu o Analisador de Contexto Web Aker para Linux. Trata-se de uma ferramenta bastante útil para empresas que estão preocupadas com a queda na produtividade causada por funcionários que passam horas navegando em sites não relacionados ao seu trabalho.
Uma pesquisa divulgada pelo Conselho Nacional de Compulsão Sexual dos EUA, em 2000 haviam 200 mil viciados em cybersex, ?indivíduos que passam até 11 horas por semana navegando em sites eróticos?. Alguns meses depois, já em 2001, uma nova pesquisa constatou escabrosos 2 milhões de sexólatras virtuais, habituados a passarem de 15 a 25 horas semanais visualizando material pornográfico na Internet, sendo que 70% das visitas a sites eróticos ocorrem durante o horário comercial, gerando perdas de produtividade que chegam a US$ 1 bilhão anuais, somente nos Estados Unidos.
O Analisador de Contexto Web Aker é baseado em uma grande base de dados, composta por mais de 500 mil domínios (URLs) classificados em 24 categorias, entre elas sexo, notícias, esportes, músicas, compras, etc. O administrador da rede é quem define que tipo de informação cada usuário terá acesso. A atualização da base de dados é diária e incremental (onde apenas os novos sites são baixados), de forma a possibilitar que sempre esteja em dia com as últimas novidades da Internet.
Além de ser desenvolvido no Brasil e adaptado à realidade brasileira, o analisador Aker possui outras vantagens em relação aos filtros de conteúdos comercializados no mercado. Em geral, esses filtros utilizam palavras-chaves. Assim, ao se bloquear a palavra ?sexo?, por exemplo, o usuário não poderá acessar um simples formulário contendo o campo ?sexo ? masculino/feminino?. Outros filtros de conteúdo também usam bases de dados, mas como são de origem norte-americana, raramente contemplam sites brasileiros.
O novo produto da Aker funciona para Linux distribuídos pela Red Hat e Conectiva, e é voltado para empresas. O produto conta ainda com uma interface gráfica completa, padrão X-Windows, otimizada para KDE e Gnome. O seu preço varia de acordo com o número de estações, ficando entre R$ 1,3 mil e R$ 10 mil. A ferramenta também faz parte do pacote Aker Security Suite 4.5, composto pelo Aker Firewall, Analisador de Log Aker e Cliente de Criptografia Aker.
Sobre a Aker
A Aker Security Solutions, empresa com sede em Brasília e filiais em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, atua em todo o território nacional e no exterior atendendo clientes de porte variado em diversas áreas de atividades dentro dos segmentos público e privado. É a única empresa brasileira especializada no desenvolvimento de firewall e produtos de VPN (Virtual Private Network) para gerar máxima proteção e segurança na conexão entre redes.
Fundada em 1997, a empresa conta com equipe técnica especializada de alto nível. Além da comercialização de produtos, a Aker oferece serviços de consultoria, treinamentos, análise, teste de invasão e desenvolvimento de projetos na área de segurança. Entre seus clientes estão: Exército Brasileiro, A Hebraica, Sesc/SP, Singer, Samsumg e Acesita. A Aker desenvolveu o primeiro firewall no Brasil, o Firewall Aker, atualmente exportado para diversos países, com padrão de qualidade reconhecido internacionalmente.
Jair, concordo com sua visão. Aumentar a antagonia patrão x empregado só piora as coisas. De onde vem esse nome, "web aker"? Deveria se chamar Web Quaker, algo como puritano da web... =) A solução não passa por aí.
A questão não é tão simples assim.
1) Em muitas empresas, acessar sites proibidos é uma violação do termo de compromisso que o empregado assinou ao conseguir o direito ao acesso.
1.1) Existem muitas empresas em o acesso à internet é limitado a alguns, não é um direito universal do empregado.
2) Muitas empresas têm conexões lentas à internet, e precisam otimizar evitando utilização desnecessária da largura de banda, por exemplo, evitando o empregado de baixar o discador internacional do site pornô achando que é vídeo da Sandy pelada.
3) Os Windows internos à empresa precisam ser protegidos :)
Não é simplesmente "funcionário castrado"; é uma questão de ECONOMIA. Uma empresa que utiliza irracionalmente os recursos de conectividade é uma empresa pior servida do que a que não tem nenhuma conectividade.
Você colocaria uma televisão na frente de sua empregada doméstica o dia inteiro?? Pois é isso q as empresas fazem com seus funcionários ao disponibilizar acesso a internet a maioria de seus funcionários. A internet é uma devoradora de produtividade sim.... Só não vê isso que não quer... Ou talvez seja um dos improdutivos.... Experimente acessar o log do seu firewall de de uma olhadinha rápida se quiser comprovar isso...
desejaria que voces colocassem os nomes das empresas no Brasil que estão utilizando o sistema "linux"
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