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OpenSourceVersus apresenta uma comparação entre desktops

Um editor do site OpenSourceVersus enviou um link de seu comparativo entre aplicativos e recursos do Windows XP, do Ubuntu 5.04 e do SUSE 9.3, usando a configuração default do primeiro e versões 'live' dos 2 últimos. Trecho: “Usuários de Windows não precisam temer a mudança para o Linux hoje, com os desktops maduros correntemente disponíveis. Há características do Windows que não estão presentes nos ambientes KDE e GNOME, e vice-versa, mas os recursos mais comuns usados no Windows já estão presentes no Linux.”

Comentários dos leitores

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Comentário de Manoel Pinho
E os recursos que NÃO existem no Windows ?: E os recursos que NÃO existem no Windows mas existem no KDE e Gnome, como desktops virtuais, customização extrema, sistemas de arquivos virtuais (como o fish:// por exemplo), etc ?

O windows como desktop, sendo analisado SOZINHO em comparação com o kde ou gnome perde feio. O pessoal confunde o windows com o windows MAIS alguns programas proprietários, que tornam o conjunto como um todo utilizável e amigável.

Ainda existem algumas arestas a acertar mas é só olhar as últimas versões do KDE e do Gnome (e do XFCe e outros também), para ver que estão no caminho certo.

Comentário de sergiocava
Eu já sabia disso, e digo is: Eu já sabia disso, e digo isso aos meus amigos usuários de windows.
Será que as "características do Windows que não estão presentes nos ambientes KDE e GNOME" são: vírus, trojans, travamentos, etc?

O correto seria dizer: Há características dos ambientes KDE e GNOME que não estão presentes no Windows.
Comentário de Ananias
Irrelevante: Isso é mera questão de definir o que é o KDE. Na sua definição, o kde é um desktop mais um monte de programas livres, que tornam o conjuto como um todo utilizável e amigável. Por comodidade, são distribuídos juntos, mas isso não muda o fato de que são produtos diferentes.
Comentário de Douglas Augusto
A questão é que os "grandes: A questão é que os "grandes" softwares --que de fato fazem a publicidade para o Windows-- ainda não estão presentes no GNU/Linux. Por exemplo, produtos Adobe, Macromedia, Corel, Autodesk, muitos jogos, entre outros.

Retire essas estrelas e o valor do Windows praticamente desaparece.

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de Ananias
Desaparece?: Como desaparece? Continuam disponível para Windows os mesmos softwares disponíveis para Linux: OpenOffice, Mozilla, Gimp, etc. (de importante, só fica faltando o Evolution)

E além do mais, não entendo essa lógica de "descontar" os softwares. Imagine você falando pro seu chefe: "Chefe, nós precisamos dos softwares A, B e C, que só rodam em Windows. Mas sem contar isso, Linux é a melhor plataforma para nós." Não interessa se os softwares são feitos pela MS, ou não. Enquanto esses softwares importantes não estiverem disponíveis para Linux, isso continuará a ser um ponto forte do Windows, mesmo que não tenha sido desenvolvido pela MS.
Comentário de Douglas Augusto
Mas esse é o ponto, o valor: Mas esse é o ponto, o valor atual do Windows hoje é devido principalmente ao esforço agregado de terceiros (como os softwares "estrelas" produzidos pelas empresas citadas), não pelo sistema operacional.

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de Felipe_
Gnome, KDE, Xfce, são apenas: Gnome, KDE, Xfce, são apenas gerenciadores de janelas. A real comparação deveria ser feita entre Windows e Linux, pois de fato, ambos kernels possuem características distintas e relevantes. Os programas que rodam sobre essas plataformas meramente usam os recursos do kernel para endereçamento de memória. No Linux você tem uma vasta opção de gerenciadores de janelas, mas no windows só temos um.
Comentário de Manoel Pinho
Exatamente: É exatamente esse ponto. Vocês não acham que, se todos os programas proprietários tivessem uma versão linux com o mesmo preço (que na maioria das vezes é absurdo) e mesmas funcionalidades, num instante as críticas sobre "dificuldade", usabilidade, etc do linux desapareceriam ?

O que acontece hoje é uma forma de extorsão, na qual o aplicativo proprietário exige a compra de um determinado sistema proprietário, quase sempre o windows, sem nenhuma liberdade de escolha.

Isso acontece também com outras plataformas. Onde trabalho houve há alguns anos a compra de uma workstation SGI, que usa o sistema Irix, só para rodar um programa de modelagem de moléculas exclusivo (na época) para essa plataforma. Foi caríssimo. Hoje já existem também versões windows e linux do programa, o que reduz bastante o preço total da compra, uma vez que pode-se usar em PC.

Um dos departamentos está comprando o Matlab, um software proprietário muito conhecido, e optaram pela versão linux em vez da versão windows. O preço é o mesmo, mas o linux dá muito mais flexibilidade no compartilhamento de poder computacional das máquinas, além de maior estabilidade e velocidade de processamento.

Não sou contra a disponibilidade de aplicativos proprietários quando eles não te forçam a usar uma determinada plataforma proprietária. Paga quem quer e pode. O injusto é fazer vendas casadas por causa de contratos e pactos comerciais ocultos.
Comentário de Alexandre Figueiredo
Fantástico: Olá Pessoal,

Esse artigo, se é que podemos assim chamá-lo está fantástico.
O melhor conjunto de telas que já vi.
O "chato" foi comparar o M$ Paint com o GIMP. O primeiro, só serve para desenhos infantis, já o outro, de semi-profissionais para cima.
O Ubuntu e o SUSE são muito interessantes, já tive a oportunidade de testar o Ubuntu no meu notebook e realmente é muito ágil. E um colega que usou o SUSE ficou impressionado com a velocidade, se comparado ao Fedora Core.
Seria interessante se o site comparasse com o Fedora Core 4 Teste 2. As firulas - by Red Hat - mudaram algumas coisas quanto ao modo de fazer das outras distribuições. Provavelmente, as telas do FC4T2 seriam bem diferentes dos outros dois.
Falando nisso, alguém tem alguma nossam de velocidade, agilidade, consumo médio de memória do FC4T2 x Ubuntu? Alguém já os testou em um iMac G3?

[ ]s
@ Alexandre Figueiredo
Comentário de Patola
Paint x GIMP: O "chato" foi comparar o M$ Paint com o GIMP. O primeiro, só serve para desenhos infantis, já o outro, de semi-profissionais para cima.

Também notei isso. O correto seria comparar o GIMP com o Microsoft Photo Editor (ou coisa assim), o escopo dos dois programas é mais parecido. Para comparar com o paint, o ideal seria o kpaint (no caso do KDE/Suse).

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Agora com o engine pronto, em fase BETA: http://linuxfud.org
LinuxFUD, mostrando as mentiras da mídia contra o software livre!
Comentário de well
Correção...: Só uma correção, Gnome e KDE são desktops completos. E não apenas gerenciadores de janela.
Comentário de maxguzenski
fonts: pq as fonts no linux sao tao feias? tipo, as do windows sao bem mais agradaveis, exemplo:

http://opensourceversus.com/images/stories/04_28_2005/ubuntu_big/browser.png
e
http://opensourceversus.com/images/stories/04_28_2005/xp_big/browser.png

da pra ve as fonts que estao no menu no firefox, e dentro da propria pagina... no windows é bem mais agradavel e melhor desenhada. PQ?
Comentário de
De onde surgem as fontes: Tahoma X Verdana X default: Embora a questão da beleza das fontes seja bastante subjetiva (eu gosto da Sans Serif default que aparece no conteúdo da página mostrada no Ubuntu), e o Linux já tenha pecado bastante na qualidade da exibição de fontes, a sua análise partiu de uma comparação inválida, uma vez que o Linux hoje pode exibir as fontes da Microsoft (como a Tahoma ou a Verdana usadas na página mostrada como exemplo nas screenshots desta análise) sem problema nenhum.

As duas imagens que você apontou mostram a visualização do site do OpenSourceVersus no Windows (exibindo a fonte Tahoma ou Verdana) e no Ubuntu (exibindo a fonte "sans-serif" default do sistema).

Quanto às fontes usadas no Firefox em si, veja a versão SUSE da mesma screenshot que você apontou para perceber como as fontes do menu do Firefox já são diferentes - é apenas uma questão de escolha de configuração default, ou de tema/skin.

No conteúdo da página, o Ubuntu exibiu a fonte sans-serif default apenas porque o autor do website configurou como suas fontes apenas a Tahoma e a Verdana (nesta ordem), e nenhuma das duas é livre - de fato, ambas são produto da própria Microsoft, o que as torna escolhas menos que ideais como únicas fontes adotadas em um site sobre Linux...

Embora seja fácil e legal fazer a instalação das 'Microsoft Core Fonts for the Web' a partir de downloads extra-oficiais (a MS anteriormente também os disponibilizava oficialmente, mas acho que parou) no Linux, as distribuições não têm licença para incluir as fontes da MS diretamente em seus CDs de instalação, o que explica a sua ausência nos Live CDs usados para este comparativo.

Mas na instalação do SUSE a inclusão destas fontes ocorre por default automaticamente na primeira atualização do sistema. Nunca usei o Ubuntu, mas imagino que ele também tenha mecanismos para instalar as 'core fonts' da Microsoft com facilidade. E após instaladas, estas fontes tão populares na web são exibidas normalmente, pelo menos na maior parte das distribuições modernas.

Como curiosidade, o BR-Linux adota como fonte padrão a "Bitstream Vera Sans", uma fonte livre. Mas nosso CSS inclui como secundárias algumas fontes padronizadas da Microsoft para usuários de outros sistemas operacionais, ou que não tenham a Bitstream Vera mas tenham instalado as Microsoft Core Fonts.
Comentário de Patola
Outro benefício da notícia - OpenSourceVersus: Esse sítio OpenSourceVersus é uma excelente fonte de comparações entre metodologias e softwares diversos. Muito bom! Já coloquei nos bookmarks. O interessante é ver coisas como essa esdrúxula comparação de MySQL com MS-SQL, quando o MS-SQL deveria ser comparado com produtos como postgresql ou firebird.
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Comentário de Manoel Pinho
pq as fontes no linux sao tao feias?: É só habilitar o interpretador de bytecodes da freetype:

http://www.dicas-l.unicamp.br/dicas-l/20050330.php

As distribuições linux não vêm com isso habilitado normalmente porque envolve patentes, se não me engano, da Apple. O windows usa porque paga para usar...
Comentário de Douglas Augusto
Se você olhar com cuidado, v: Se você olhar com cuidado, verá que as fontes nas telas Linux são exibidas com maior qualidade, embora difiram da família de fontes do Windows (isto já é subjetivo).

Perceba quão mais bem acabadas (arredondadas) são as fontes mostradas no Linux, enquanto que as do Windows são mais "serrilhadas". Isto se deve ao fato de que as fontes do Linux são "antialias", isto é, passam por uma renderização onde os contornos são suavizados.

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de rwar
impressão?: Será que é impressão ou é mais uma comparação tendenciosa? Como tu disseste, a comparação deveria ter sido feita com outros BDs mais "parrudos". O MySQL hoje conta com muito mais recursos do que a pouco tempo atrás, mas ainda assim (na minha opinião) é indicado para pequenas/médias empresas.
Comentário de Henrique Vicente.
unm...: Ananias, não se confunda o KDE com o KDE base, no site há para download separado mas em geral em todas as distribuições encontramos vários dos outros pacotes lá, resumindo, o que eu quero dizer é que o KDE seria o conjunto da base + outros programas :)
http://www.kde.org/whatiskde/
Comentário de Henrique Vicente.
ei, ...: tens certeza que a Verdana foi criada (ou é propriedade) da M$? Pelo que eu li em algum lugar ela foi criado a trocentos anos atrás... confere isso, infelizmente nem li o texto todo... estou apressado para sair :)
Comentário de Henrique Vicente.
errei!: errei, Verdana, eu me confundi com o Times New Roman,
Comentário de Rafael Kafka
A semelhança gráfica entre: A semelhança gráfica entre o kde e o ruindows é enorme, parece que um saiu da coxa do outro, quem não se adapta em 10 minutos às diferenças mínimas não tem estrutura cerebral complexa e merece ficar longe de pc's.

Matéria engraçada, tou rindo muito aqui rs.

Comentário de Rafael Kafka
Até a lixeira do ruindows qu: Até a lixeira do ruindows que fica em cima do relógio fica na mesma posição no kde, só rindo rs!
Comentário de brain
Tenho sim!: Sim, a Verdana é uma fonte relativamente recente (data do final do século XX) e foi desenvolvida para a Microsoft, que detém os direitos sobre ela. É uma das fontes modernas desenvolvidas tendo em mente a visualização em telas de computador.
Comentário de anom
Eu acho que o Ubuntu já ve: Eu acho que o Ubuntu já vem com bytecode interpreter habilitado, ou alguma coisa alternativa que faz o mesmo efeito. Digo isso por que sempre recompilei a freetype para Fedora, Mandrake e cia justamente por que percebe-se facil a diferença de qualidade. Mas no Ubuntu não consegui ver diferença.
Comentário de sobralense
Ui .. tem coisa q eu nem conhecia...: =] Esse _desinstalador_ de programas do Ubuntu .. Muito mais facilitado que o snaptic hum... isto é mesmo novo... Só atualizei a versão instável até o "upgrade-manager" aparecer... que também é bastante interessante...
Pra mim.. Ganha o Ubuntu .. Pq adoro esse gnome e já usei ambos em versões anteriores...
Mas não nego que na hora de detectar as freqüências de meu monitor Packard Bell-sem manual disponível-... o Suse se saiu melhor. Me deixando usar seus 85hz em 1024x768.
Comentário de hamacker
Nao é bem "estrutura cerebra: Nao é bem "estrutura cerebral", usuarios acustumados ao windows vinciaram-se com coisas como "da um duplo clique que abre", claro o windows deles já foi pré-configurado para abrir certas extensoes, já no KDE, vem aquela pergunta de doer : "por que eu tenho que escolher o aplicativo que desejo abrir, que aplicativo vou escolher?". Ou porque não dá para dar um duplo clique no thunderbird e ele já abrir o arquivo ?

Dá vontade de bater a cabeça do usuario na parede, enfim, tem que personalizar bem o KDE para agradar esses win-usuarios.
Comentário de Ananias
Eu sou assim: Hamacker,

eu uso Linux em meu Desktop a um bom tempo, instalo e administro servidores para mim, ou para amigos, rotineiramente, tenho grande intimidade com a linha de comando, e quando eu clico em um arquivo também gosto que ele abra direto no programa certo, ao invés de me mostrar uma lista com 10 programas para eu escolher algum.

A função dos computadores, meu caro, é exatamente essa, tornar as tarefas mais simples, e não mais complicadas.

Se você acompanhar o desenvolvimento de sistemas como o Gnome, ou o MacOS X, você verá que os desenvolvedores estão sempre caminhando nessa direção: tornar a experiência do usuário cada vez mais simples. Quanto menos botões, quanto menos configurações você mostrar para o usuário, melhor. Eu não quero ter que me preocupar em configurar o xorg.conf para conseguir utilizar carateres acentuados e fontes com anti-aliasing. Quero ligar o meu computador, abrir meu cliente de email, meu browser, e poder trabalhar sem me preocupar com as todos os pormenores envolvidos.

Isso não é a opinião só de usuarios acostumados ao Windows. Isso é a minha opinião também, assim como da maioria dos desenvolvedores e usuários do Gnome e do MacOS X, e de muitos outros desenvolvedores de software, sejam eles livres ou não.

Acredite você ou não, mas os computadores são feitos para serem simples, e não complicados.
Comentário de Patola
Simplicidade: Acredite você ou não, mas os computadores são feitos para serem simples, e não complicados.

Os computadores são feitos para se fazer o que se pede a eles, não para seguir uma alegada simplicidade ou complexidade. Se dá para fazer a coisa de um modo que fique mais fácil sem reduzir funcionalidade necessária, ótimo. Se não dá, na maioria dos casos mais vale ter a funcionalidade à custa de alguma dificuldade. Por exemplo, não há muito jeito de você tornar os programas de CAD mais fáceis do que já são sem reduzir as funcionalidades deles: eles são extremamente complicados. E é bom que seja assim.

Emacs é complicado? É. Justamente porque ele pretende ser um canivete suíço e cumprir muitas funções, precisou ser complicado. O Corel Draw é complicado? Claro! Apesar de um iniciante conseguir fazer desenhos nele, as funções mais voltadas a profissionais exigem conhecimentos mais profundos.

A coisa piora ainda quando passamos para algo que é mais distante da interface e vamos mais pro funcionamento interno do computador: multitarefa, por exemplo, é algo bastante complicado.

Não caia na falácia de simplicidade a qualquer custo, ainda mais porque a simplicidade geralmente tem um custo. Um amigo abandonou o navegador galeon porque, ao remover várias configurações para ficar de acordo com as linhas-guia de usabilidade do GNOME, ficou sem muitos recursos que usava nele.
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