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Quinta edição da Linux Magazine nas bancas

capaRecebi da redação da Linux Magazine o anúncio de lançamento de sua quinta edição, que já está nas bancas. Como de hábito quando recebo este tipo de comunicado, o texto completo está publicado abaixo. Mas como coincidentemente recebi meu exemplar hoje, vou aproveitar para descrever o que me chamou a atenção nesta edição. Em primeiro lugar, o CD: ao invés dos costumeiros live CDs, neste mês o brinde encartado é uma coleção de jogos 3D. Não me agrada particularmente, mas acho bastante adequado ao período de férias escolares - e o mundo não é só live CDs. Espero que a idéia de lançar CDs com aplicativos se mantenha. [ Atualização: acabei descobrindo que este CD de jogos também é um Live CD. Talvez o mundo *seja* mesmo só de live CDs ;-) ]

O tema da edição é o Linux no desktop, com chamada de capa para matérias sobre o Scribus, GnuCash, Gimp 2.x, KOffice e Gnome Office. As pessoas que passaram pela minha mesa e folhearam a revista elogiaram o artigo sobre envio de fax pela Internet e 3 matérias sobre recursos avançados de gerenciamento de energia - inclusive como colocar seu laptop para dormir. Minha coluna deste mês fala sobre conversores de formatos de documentos, e o curso de shell do Júlio Neves fala sobre loops. No final da revista, para completar, há um Horóscopo Aberto para 2005, com previsões para signos como o Pinguim, Gnu e Camaleão.

Veja abaixo o comunicado oficial.


DESKTOP LINUX: PRONTO PARA USAR

É possível usar Linux no desktop com resultados iguais ou superiores aos das soluções proprietárias. Descubra como na quinta edição da Linux Magazine.

Há muito tempo se diz que o Linux está pronto para o desktop. A integração entre os ambientes de trabalho e os aplicativos está cada vez melhor e softwares de sucesso, como OpenOffice.org, Firefox e Gimp se equiparam a, e até mesmo superam, seus concorrentes proprietários. A quinta edição da Linux Magazine começa suas matérias de capa apresentando dois aplicativos de escritório que são uma alternativa ao popular OpenOffice.org: o Gnome Office e o KOffice. A revista aborda também um assunto que atormenta a maioria dos brasileiros: as finanças pessoais. Desde as primeiras transações você vai aprender a usar o GnuCash, um poderoso gerenciador financeiro e conhecer alternativas como Moneydance, KMyMoney2, MoneyMaker e Kapital, que podem ajudar o usuário de Linux a se organizar e manter as contas longe do vermelho.

Uma outra matéria de capa descreve ainda como implementar gateways de fax, uma solução limpa e elegante para disponibilizar serviços de fax via Internet 24 horas por dia, na qual documentos podem ser enviados a partir de qualquer aplicativo capaz de imprimir e os faxes recebidos são armazenados como imagens, enviadas pelo gateway para o email do destinatário. É um belo diferencial para qualquer provedor de Internet implementar. Além disso, a revista mostra que a editoração eletrônica com o pingüim já é possível, criando um jornal usando o Scribus e outros aplicativos Linux. E para terminar as matérias de capa, um artigo especial sobre o GConf, sistema centralizado de configuração do Gnome e seus aplicativos, extremamente útil na hora de personalizar o ambiente desktop de seus usuários e para configurar “limites

Comentários dos leitores

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Comentário de Anônimo
É uma falta de visão e inte: É uma falta de visão e inteligencia os desenvolvedores do Kde e Gnome, insistirem em produtos como KOffice e Gnome Office. Esses aplicativos estão tão longe de se tornar algo usável no dia a dia que é covardia compará-los ao OpenOffice. Porque que esses toperas não juntam esforços em torno do OpenOffice ?
Comentário de Heitor Moraes
Porque o OpenOffice.org é pe: Porque o OpenOffice.org é pesado e cheio de recurso inúteis pra mim (e pra 8 entre 10 usuários). Além disso ele é feio e mal acabado.

Uma suíte tão mal acabada como o OpenOffice.org passa longe do usável pra mim. Mas tem recursos que podem ser úteis pra um monte de gente.

Não tente medir os projetos baseado nas suas necessidades. A primeira linha realmente reflete minha opinião, mas não acredito que ela seja simplesmente certa. Do jeito que você coloca parece que as suas palavras são uma verdade universal. Qualquer um pode manipular um parágrafo em prol de um ou de outro. Você devia prestar mais atenção é nas qualidades de cada um deles.

In a world without wall and fences, who needs windows and gates?
Comentário de Anônimo
Você só pode ser um usuári: Você só pode ser um usuário Windows frustado , para vir falar de tela bonita. Era só o que faltava!
Comentário de leonhad
Diversidade de softwares: Eu gosto do SuSE e não gosto do Slackware, algumas pessoas dirão exatamente o contrário. Acredito que todos tem o direito de escolher o que usar, já imaginaram um mundo aonde só existe um programa para cada necessidade?

Lembrem da época Windows e MS Office e nada mais?

O progresso vem da diversificação e não do monopólio.

Leonardo Alves
SuSE 9.2 - YellowDog Linux 4.0
leonhad@gmail.com
Comentário de Cadu
OpenOffice.org: Sobre o OpenOffice.org ser feio, não concordo muito não, mas em relação a ele ser pesado, pff... É muuuito pesado. Extremamente pesado. Acho que antes de eles adicionarem mais recursos, poderiam revisar todo o código e melhorar a velocidade.

Opinião de troll a parte: Depois querem me convencer de que Java é a oitava maravilha do mundo... É só olhar pro OpenOffice.org, pro applet Java do Banco do Brasil e muitos outros trecos em Java: tudo lento. Acho que se o OpenOffice.org não tivesse partes em Java, seria melhor.
Comentário de Morvan
5ª Edição da LMag: Desta vez, não vou comprar (Pessoalmente, detesto jogos, mesmo que haja outros atrativos na revista.).
Mas, desde o primeiro número a que tive contato (a de nº 3, por ocasião da discussão sobre o artigo do Augusto, "O HD que Veio do Frio") que achei a revista bem interessante. À guisa de sugestão, o que o Conselho Editorial da revista acha de parabenizar aos seus leitores, vez por outra, com uma Distro Completa, Debian Sarge, Fedora, Mandrake, Conectiva, etc. Poderia acrescer um pouco o preço de capa, quando troxesse esta Distro, para cobrir o preço das mídias (CD´s, no caso). Mesmo para quem tem conexão banda larga, compensaria; acho. Fica aqui a minha sugestão.
Comentário de Hermesdsb
Utilizo o OpenOffice para as: Utilizo o OpenOffice para as minhas atividades, já a minha filha que grava pequenos textos baixados na internet e alguns trabalhos da escola utiliza o Kword. acho o Kword bem mais leve, rápido e com menos recursos. Os dois convivem numa boa na minha máquina. Dependendo do que quero fazer utilizo um ou outro programa e vou vivendo numa boa.
Comentário de Alessandro
Falta padrão gráfico: Se o OpenOffice usasse a LIB padrão do Sistema Operacional (API), ou do Desktop seria bem mais rápido, e teria um padrão com o Desktop.

Mais não fazem tudo do zero como no StarOffice que tinha até um Desktop próprio, isso é ter um Sistema Operacional, um Desktop, um widgets (próprio do Desktop) e mais um Desktop (widgets) da aplicação, em qualquer sistema tem que ficar lento.

Isso acontece na maioria dos Softwares Livres, ou seja não usam a API ou a LIB padrão do Desktop (Sistema Operacional) causando perda de recursos da máquina e deixando todo o sistema lento.

Claro o motivo para isso é a portabilidade do código, que roda em vários Sistemas Operacionais e em diversos Desktops.
Comentário de well
Mais CDs... :-/: Gostaria mesmo é de poder escolher se quero ou não os CDs. A revista fica muito cara por causa destes CDs. E eu já não tenho mais onde guardar eles.
Ia ser ótimo se ao fazer a assinatura, no formulário, pudesse escolher não receber os CDs.
Comentário de Alexandre Oliveira
Eu acho que já tem muitas re: Eu acho que já tem muitas revistas por aí que se dedicam a oferecer distribuições Linux. Esta revista visa ter conteúdo, e deve continuar assim. Muita gente não se importa com esses CDs, eu mesmo tenho todos os números e nem usei nenhum dos CDs até agora.
Eu não pagaria mais caro por algo que nunca vou usar, então se isso for feito, que seja opcional, vendendo os CDs a parte.
Comentário de Fabiano Rech
Ehhe eu que o diga, já jogue: Ehhe eu que o diga, já joguei um monte de cd's fora, e ainda tenho outra pilha, haja lugar para guardar :)

Ele poderiam mandar os cd's, mas que fossem regravaveis ehhe



brincadeira :)


[]'s
Comentário de Tux
Liberdade de Escolha: Concordo com o Well.

Se linux tb é sinônimo de liberdade de escolha pq nós assinantes não temos a liberdade de optar se queremos assinar com cd ou nuam??
Talvez o preço caisse um pouco dos atuais r$12.90 pra algo em torno dos r$10.90.
No ano teriamos economizado r$24.00. Ou seja, uma garaffa de vinho chileno para saborear enquanto folheo a revista.

Vamos passar isso pra Linux Maganize

T+

Comentário de Douglas Augusto
Não acho interessante o CD de "brinde": É uma pena a revista vir obrigatoriamente com o CD. Muitos --senão a maioria-- usuários contam com o sistema instalado e gerenciamento de conteúdo (pacotes) pelo próprio. Outros tantos têm banda larga e certamente o custo do CD oneraria mais do que se fosse feito o download.

Ainda, a revista pode incorrer em impostos mais agressivos simplesmente por anexar um CD, mesmo dizendo que é "brinde". Foi o que ocorreu com a RdL em algumas regiões do país.

No mais, na *minha* opinião, vejo revistas com CDs de brinde como algo meio Kiddie e Windows-like.
Comentário de escovadordebit
A resvista realmente está muito boa.: Parabéns à LinuxMagazine, pois a revista está realmente fantástica. Acabamento impecável, ótimas matérias e um pessoal extremamente profissional no background.
Keep on this way.
Comentário de Patola
É difícil deixar de anexar o CD: Deixem de ser ranzinas. Seria oneroso pra editora também separar as edições em "com CD" e "sem CD"... façam como eu, guardem o CD e quando surgir a oportunidade dêem pra seus conhecidos iniciantes em GNU/Linux que eles usarão melhor.
Comentário de acidbase
Uma coisa que eu me lembrei...: Lembro que, na época da Revista do Linux as revista não podia ser distribuida em alguns estados brasileiros por conta da diferença das diferenças de alíquotas de ICMS nesses estados para "CDs".

Preferiram deixar de distribuir a revista nesses estados do que tirar o CD da revista.

Particularmente não gosto dos CDs, mas não vejo problema nenhum em achar um local para 'guardá-los fora'. :)

Acho que a Linux Magazine alemã é distribuida com um DVD e para manterem o formato da revista optaram por distribuí-la com CD no Brasil (afinal existem $diferenças$ entre as $culturas$ alemãs e brasileiras que impedem que grande parte dos brasileiros tenham drives de DVD em seus computadores).

--
Osvaldo Santana Neto (aCiDBaSe)
Comentário de lisangelo
Linux Magazine: Sou assinante da revista, a principio temeroso pois tinha duvidas sobre a duracao da mesma mas nao ia deixar de contribuir.
Eh com satisfacao que vejo o nivel das materias ser mantido, e inclusive este mes recebi a revista dentro do prazo, antes mesmo de ser anunciado aqui no BR-Linux.
Sinal do bom trabalho realizado pela equipe da revista.

---
Lisangelo
Caxias do Sul - RS

"Para ver um arco-iris olhe para o ceu, nao para baixo!"

Comentário de Heitor Moraes
Pois é! Foi essa a mensagem: Pois é! Foi essa a mensagem que eu quis passar.

Huahuhahuauhahu, Usuário de Windows!? bah!
Também sou um usuário satisfeito do SuSE 9.2.
Tem seus defeitos como todo SO, mas o que nesse mundo não tem defeitos?

In a world without wall and fences, who needs windows and gates?
Comentário de Heitor Moraes
Falou e disse! : Falou e disse!

Sem esquecer que essa gambiarra também torna a inferface feia.
São poucos os softwares que como o GAIM que mesmo sendo GTK conseguem um visual legal no Windows - e sem pesar muito.

In a world without wall and fences, who needs windows and gates?
Comentário de brain
Atualização: Esta notícia foi complementada em http://br-linux.org/linux/?q=node/61
Comentário de Metatron
Pessoalmente acho que é prec: Pessoalmente acho que é preciso um pequeno salto em termos de mídia: DVD

Calculem:

Fedora: 4 CDs
SuSE : 5 CDs
Mandrake (com os pacotes extras): 4 CDs
Debian (completaço): 11 CDs
Slackware (completo): 4 CDs (instalação + código fonte)

Já usando DVDs...

Fedora : 1 DVD
SuSE : 1 DVD
Mandrake: 1 DVD
Debian: 1 DVD (camada dupla) ou 2 DVDs comuns
Slackware: 1 DVD

Um leitor de DVD sai por menos de 100 reais na Sta Ifigênia, um combo
CD-RW+DVD sai por uns 200 reais, e um gravador de DVDs (12X...16X) sai no intervalo 300-400 reais
E como por acordos internacionais, os novos drives DEVEM ser retrocompatíveis, também gravam e/ou leêm CD-R/RW

Para mim, a solução para o conteúdo de mídia seriam os DVDs
Comentário de Sys Linux
Edições especiais!!!: Acho que se fosse todos os meses como dvd's seria bom somente para aqueles que possuem o leitor desse tipo de mídia... O mais acertado seria lançar edições especiais com dvd's ou em certas ocasiões a edição do mes viria com um dvd.
Acho que a LM está realmente muito boa!! Parabéns aos que a publicam!!
Como sugestão eu acho que poderiam começar a vir distros de instalacão normal, mas que cabem em um cd (para manter o costume de sempre vir com UM cd) e quando fossem distros maiores (Como Suse, Mandrake, Conectiva, etc) aí sim poderia ser um Dvd!

"O único homem que está isento de erros, é aquele que não arrisca acertar."
- Albert Einstein
Comentário de Sys Linux
Ops...: P.S.: Augusto, será que não há uma maneira de inserir um botão para deletar um comentário??? É que por acidente eu criei dois comentários iguais e não localizei um botão para deletá-lo... Só achei o editar...
Será que é possível??
[]'s

"O único homem que está isento de erros, é aquele que não arrisca acertar."
- Albert Einstein
Comentário de Metatron
Procurando bem...se encontra: Procurando bem...se encontra um drive de DVD por menos de 100 reais, muita gente gasta uma quantia dessas com cachaça e/ou cigarro, seria muito melhor para o cérebro/fígado/pulmões se fosse gasto com um equipamento que ajudasse a aprimorar o nível intelectual...;-)
Comentário de renatogdelf
Muito boa a revista: Parabéns à equipe da LM. Comprei todas e espero contuniar por um loooongo tempo.

Deve ser complicado manter uma revista desta, tentando adaptar-se à realidade Brasileira, no que diz respeito às matérias e demais questões.

Lá na Europa ela sai com DVD por questões que alguém comentou acima, pois a realidade de lá é OUTRA.

Lembro que na finada RdL, constantemente alguém reclamava do conteúdo do CD, querendo mais coisas, dizendo que a revista era quase descartável, bom era o CD.

Agora vemos o povo dizendo que o CD está por fora, o negócio é a revista.

Eu acho a revista boa sim e o CD é legal. Se eu já possuo algo constante no CD, então guardo este. É só isto.

Putz, ô dificuldade lidar com muita gente. NUNCA está bom.

Se a LM passar a ser distribuída com DVD, alguém vai reclamar que o preço será elevado, querendo então o CD.

Haja paciência...
Comentário de CWagner
Conteúdo das revistas: Uma coisa que eu achava legal na RDL era que o conteúdo das edições anteriores vinha nos CDs.

Talvez a LM possa adotar a mesma política, e então os usuários reconheçam e concordem com o valor do CD.

A revista é muito boa. Lembra muito as antigas revistas Byte e a finada Informática Exame (e não a InfoExamer$%!#$a), com conteúdo técnico e informativo, bem como tutoriais. O conteúdo é ótimo e apesar de eu não usar os CDs do jeito que gostaria guardo-os em um local estratégico. Vai que um dia eu precise de um Live CD :)

Detalhe: ainda tenho a maioria dos CDs da RDL em casa guardo como recordação e também como registro da evolução de algumas distros, e de vez em quando revejo o conteúdo deles. :)
Comentário de brain
CD anual: Não tenho como verificar isto agora, mas me parece que eu li nesta edição da Linux Magazine que vai haver um CD anual com o conteúdo completo das revistas daquele ano.
Comentário de Metatron
Não se trata de uma reivindi: Não se trata de uma reivindicação, mas quando há lançamentos das grandes distros...a única "magrinha" é o Slackware, que também deixou de ser apenas um único CD desde a versão 9.1
O instalador do Mandrake também pede o terceiro CD, onde justamente se encontra o suporte linguístico (pt_BR) para o KDE...Mandrake com apenas dois CDs fica capenga...=(
E o Fedora então ? São quatro CDs!
O SuSE nem se fala, são cinco CDs...e as imagens ISO nem são liberadas pela Novell, aliás, eu baixei e instalei aquela imagem de DVD que foi noticiada a existência aqui mesmo no br-linux há duas semanas atrás
Para quem ainda não sabe do que se trata eu digo: são 3,2 GB, mas...é um sistema construído para funcionar tanto em 32 quanto em 64 bits
Como fizeram o "milagre" de caber tudo em 3,2 GB ???
Pois é, não cabe, há cerca de 1 GB na pasta /suse/i586 e uns 800 MB na pasta /suse/x86_64, é um Tux bem mutilado, faltam muitos pacotes, quem ainda quer esse DVD, meu conselho é para esquecer, não vale a pena
Voltando ao assunto original...pois bem, as distros que cabem em apenas um CD (sem ficar baixando trocentos pacotes ok ?) são em geral forks do Knoppix, Slax, etc...eu sou Linuxer de carteirinha, mas colecionar esse tipo de distro (LiveCD) é demais para mim.
Comentário de Douglas Augusto
Você está misturando Sistem: Você está misturando Sistema Operacional com Bibliotecas Gráficas, o que não faz muito sentido --talvez seja herança do mundo Windows, onde a interface gráfica é enleada com o núcleo do sistema operacional.

No GNU/Linux, as bibliotecas/toolkits gráficos (como o GTK+, Qt, FLTK, etc.) operam sobre a biblioteca básica XLib, que tão somente fornece a API para se desenhar sobre o servidor gráfico. Essas bibliotecas encapsulam funções da XLib à sua maneira, construindo os controles/widgets e demais componentes. Diferenciam-se, por exemplo, variando a linguagem (C, C++, etc), o conjunto e desenho dos Widgets, aceitando temas ou não, etc.

O OpenOffice.org atualmente utiliza a VCL (Visual Class Library)¹, que tem suporte ao MS Windows e XWindow (Linux, Unix, Mac OS X, etc.). A versão 2.0 do OpenOffice.org/VCL promete desenhar os controles de acordo com a as bibliotecas gráficas de alguns desktops/plataformas (atualmente Windows e GTK, Qt futuramente) assim ele terá a cara do ambiente --talvez melhore sensivelmente o desempenho gráfico.

Colocado isso, a variadade de bibliotecas gráficas em um sistema (no GNU/Linux em especial), estritamente falando, não deixa o sistema mais lento (pode provocar uma poluição visual), apenas consome mais memória à medida que as bibliotecas vão sendo carregadas --contudo, se a memória for pouca, terá de fato impacto no sistema.

Particularmente eu gosto dessa diversidade, e me sentiria mal se fosse obrigado a programar apenas, por exemplo, com o Qt ou GTK (atualmente uso o FLTK, que é enxuto e muito rápido).


1. http://gsl.openoffice.org/vcl/index.html

--
FLTK fltk.org (C++ GUI Toolkit)
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