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O que não mudou no Kubuntu

Enviado por Igor Ramos Tiburcio (irtigorΘyahoo·com·br):

“Outro desenvolvedor do Kubuntu, resolveu falar. Dessa vez, sobre o que não muda no projeto. O texto destaca pontos interessantes pra quem está interessando em saber o que pode vir, entre eles (tradução livre): “…das 25 pessoas que contribuíram notavelmente no ano passado, uma pessoa era empregada pela Canonical para fazê-lo (ou seja, do trabalho geral no Kubuntu, 4% foi financiado pela Canonical).”” [referência: apachelog.wordpress.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2012-02-10

Comentários dos leitores

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    Lucas (usuário não registrado) em 10/02/2012 às 8:11 am

    Ótimas informações para aqueles que acham que é o fim da distribuição. Sendo que o Kubuntu andou praticamente com suas próprias pernas esse tempo todo. O que muda aqui são só os serviços da Canonical (suporte, contrato) quem sai perdendo talvez sejam as empresas que precisam desses serviços. Para o usuário comum nada mudam. Sendo assim, quando lançar a verção 12.04 pode baixar sem medo de ser feliz. ;)

    Tiago (usuário não registrado) em 10/02/2012 às 9:54 am

    Não sei porquê tanto chororô! A Canonical é uma empresa e ela deve ser viável. E para uma empresa ser viável ela deve ter foco e eficiência!

    Manter mais de uma distro, é perda de foco e eficiência! A Canonical nunca deveria ter criado os sabores do Ubuntu. Deveria ter lançado só o Ubuntu e deixasse que o usuário instalasse por conta pacotes de interface, como o KDE e outros.

    Veja o exemplo do Ubuntu Studio. O Ubuntu Studio nada mais é que o Ubuntu lotado de programas de manipulação de multi-mídia. Vc pode instalá-los todos manualmente no ubuntu normal. Se tem uma comunidade para manter o Ubuntu Studio bem, se não tem, bem também. A única que não pode ter essa responsabilidade é a Canonical, porque não é o foco da empresa.

    Porfírio (usuário não registrado) em 10/02/2012 às 11:54 am

    Boatos de que:

    - “A maldita e malvada Canonical parou de investir no Kubuntu e com isso matou o projeto”.

    - “A Canonical investia no Kubuntu com o objetivo de enganar os usuários, fingindo que era ‘boazinha’”.

    Foram, obviamente, um tantinho só exagerados. Nunca pensei que fosse diferente.

    Blablabla (usuário não registrado) em 11/02/2012 às 1:54 pm

    Blablabla. Por que a Canonical não faz então como o Fedora, OpenSuse e tantas outras distribuições de uso geral, que também têm seus ambientes gráficos padrão (Gnome no caso do fedora e KDE no caso do Opensuse) e simplesmente disponibiliza live cds com o Gnome, KDE e etc ?!

    O Fedora chama isso de SPINS e o Opensuse nem tem um nome especial, talvez remasterizações. E tanto o Fedora quanto o Opensuse disponibilzam também DVDs contendo mais de um ambiente gráfico, que pode ser escolhido pelo usuário durante a instalação.

    Uma coisa é a distribuição optar por um único ambiente gráfico e outra é fingira que ignora que existam outras opções de ambientes gráficos. Parece atitude da Microsoft, que ignora os outros sistemas, e da Globo, que ignora as outras emissoras, como se não existissem.

    bill (usuário não registrado) em 11/02/2012 às 5:32 pm

    KDE? só tem uma distro debain-based decente hoje em dia mesmo
    linux mint kde edition

    basicamente um kubuntu melhorado, sem bugs e com MUITO mais amor.

    Porfírio (usuário não registrado) em 11/02/2012 às 6:31 pm

    @ Blablabla, porque ela não quer. Porque não é essa a estratégia dela. A Canonical quer ter uma distro com identidade própriae investir todos os seus esforços nela. Isso não é crime.

    Nao tem ninguém da empresa apontando armas na cabeça dos usuários para que eles só usem Ubuntu. Ela não é nem mesmo populista e não usa marketing agressivo. Confia na sua visão e acolhe quem dela compartilha. Para quem não comprtilha, existem muitas outras distros.

    Não é uma atitude Microsoft pq tudo que ela faz é aberto e pode ser aproveitado por qualquer interessado. E nunca ouvi falar de algum esforço dela para atrapalhar as outras distros. Não vi advogados entrando com processos de “Cease and Desist” contra o Mint.

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