Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


MEC diz que vai comprar 600 mil tablets para professores do ensino médio

Via g1.globo.com:

O Ministério da Educação vai comprar 600 mil tablets para ser usado por professores do ensino médio das escolas públicas do país. O investimento, que será de R$ 150 milhões a R$ 180 milhões, foi anunciado pelo ministro na quinta-feira (2). Segundo o ministro, o equipamento será doado às escolas no segundo semestre deste ano.

“Na educação, a inclusão digital começa pelo professor”, disse. “É evidente que a tecnologia não é um objetivo em si, nada substitui a relação professor-aluno.”

O governo vai comprar tablets de 7 ou 10 polegadas com bateria com duração de 6 horas, colorido, peso abaixo de 700 gramas, tela multitoque, câmera e microfone para trabalho multimídia, saída de vídeo, conteúdos pré-instalados, entre outras características. Segundo o ministério, o tablet de 7 polegadas custará R$ 300 a unidade, e o de 10 polegadas, R$ 470.

Além disso, o investimento inclui ainda a compra de lousas eletrônicas interativas e computador com acesso à internet. Os primeiros tablets, segundo o MEC, serão distribuídos para escolas federais, estaduais e municipais que já tenham internet banda larga.


• Publicado por Augusto Campos em 2012-02-03

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Camolez (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 4:47 pm

    Estas coisa só me deixa triste, quanto dinheiro jogado fora, porque não fazem da forma certa, treinem/preparem os professores antes de fornecer uma ferramenta que eles nem sabem o que fazer!
    Porque não investem em testes para ver a se os professores estão capacitados a darem aulas, e aos que realmente são capacitados para tal peguem um bom salário.

    Que vergonha de ser Brasileiro.

    Edd (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 5:19 pm

    Pra mim esse tipo de coisa é mais pra ganhar dinheiro com licitações fraudulentas do que realmente pra mudar alguma coisa na educação.
    Sei de casos de escolas com lousas eletrônicas encostadas. Em alguns casos porque os professores não sabem usar.
    Também sei de escolas com 2/3 computadores em uma salinha, ligados em um roteador cisco de grande porte.
    Portanto é difícil me convencer do contrário.

    mario (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 7:32 pm

    de que adinta um tablet se não tem nem giz?

    é triste ver esses politicos fdp metendo a mão na maior cara de pau…

    Emiliano (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 7:43 pm

    esta na hora do governo analizar as propostas dos tablets desenvolvido pelo time do KDE !! Mao na massa e vamos la

    Illidan (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 8:38 pm

    Enquanto isso na minha cidade adolescentes saem mais cedo toda semana porque faltam professores de matemática para dar aula.
    Lamentável o Brasil em muitos aspectos.

    Rafael (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 9:43 pm

    Pelo que “soou” a notícia, os professores irão ser contemplados com os tablets e serem capacitados para operá-lo para os projetos pedagógicos.
    No entanto, o sistema é muito burocrático em suas capacitações, demorando muito o seu início. Para contornar isso, o ideal, seria os professores terem o curso e logo no início terem esse equipamento. Se for obtido antes da “capacitação” citada, será mais um investimento para a educação mal aplicado.

    Gosling (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 11:19 pm

    Mais uma licitação para a positivo.

    prof_mat (usuário não registrado) em 4/02/2012 às 1:52 am

    Palhaçada. Como professor vejo isso como uma verdadeira palhaçada. Um descaso com dinheiro público. Realmente, a educação precisa sair do século 19, mas essa não é a melhor maneira.

    Eu concordo, plenamente, que não há tempo para formular um plano miraboloso de inclusão digital, mas não dá para a coisa ser feita nas coxas como MEC propõe.

    Veja os países de primeiro mundo na educação, Coréia do Sul, Filândia, Japão e, recentemente, a China mostra seu elevado nível na matemática por meio dos resultados da cidade de Xangai no Pisa.

    Na Coréia do Sul, onde até gari “sabe” programar, não desmereço ambas profissões de coletor de lixo e programador, os caras andam nesse setor dos investimentos digitais com cautela.

    Filândia, eu não vi qualquer programa do governo de enviar tablets goela abaixo para professores. Lá, eles preferem investir na formação do profissional de educação do que dar um monte de “crap” tecnológica para professores.

    China, eles aumentam investimento na educação, mas não é comprando os gadgets e, sim, estimulando o professor a estudar mais e trocar experiências, obtendo um quadro funcional mais competente.

    Japão, lentamente, continua com sua política de inclusão digital, mas a formação dos professores de lá não é brincadeira e nem o dinheiro público. Só para vocês terem idéia, o professor menos preparado, geralmente, ficam nas escolas particulares, enquanto que professores de melhor qualidade são contratados pelas escolas do governo.

    É, mas o Brasil é a terra do dinheiro. Parece que temos tanto, que podemos até jogá-lo fora, comprando uma ferramenta meia-boca e dando para alguém que está em meio ao caos do apagão tecnológico.

    erico (usuário não registrado) em 4/02/2012 às 4:03 am

    há algum tempo o jornalista elio gaspari escreveu um artigo “pedagogia da marketagem” que pode ilustrar bem o tipo de investimento que os governo fazem nessa área, vale a leitura, e como o artigo é de um tempo atrás, dá pra ver que nesse anuncio eles já colocaram o critério “escola com banda larga” para definir a entrega dos tabletes.

    Marcos (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 12:56 am

    Interessante como o pessoal gosta de falar sem conhecer. Os professores estão sendo capacitados sim, e o projeto é antigo, não foi feito ‘nas coxas’. Além do mais, se existem instituições públicas que já podem usar tecnologia, pra que esperar os que não possuem giz pra poder evoluir? Nenhum país do mundo funciona como voces idealizam, a não ser Cuba.

    George Gomes (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 4:06 am

    Salas de aula sem funcionar, elefantes brancos no meio do nada, salário péssimo para os professores, merenda escolar sem qualidade, aulas que terminam pela metado, estrutura péssima em muitos lugares que precisam de manutenção. Tantos “buracos” a serem tapados e cegamente deixados para trás. Muitos problemas a serem resolvidos, mas parece que muita perfumaria cria um ilusionismo a ponto de impressionar. Não podemos deixar de levar em conta que esse ano teremos campanha eleitoral e é muito provável que esses tablets sejam entregues um dia antes. Os professores ainda não adotaram a estratégia dos bancários em fazer uma greve anual e só na base da “porrada” pros governos sentirem e realmente priorizar o professor e o aluno e não os comprando com pacotinhos bonitos e lacinhos.

    George Gomes (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 4:24 am

    É muito bom um professor receber um material tecnológico de “última geração” para haver uma melhoria dentro das salas de aula. E sim, sempre haverá treinamentos, cursinhos e etc. para que o professor saiba no que irá manusear, mas com certeza isso dificilmente, beirando o nunca, chegará a todos. É por isso que reforço novamente que apesar de todo esse investimento, milhões, poderiam ter um outro destino e reforçar um outro programa existente no mesmo gênero (educação). Só sei que para se construir um prédio deve-se ter, necessariamente, todos os pilares ou a queda pode ser feia. Em uma situação onde há problemas e muitos, qualquer coisa que se faça de forma atropelada e para alguns, pra mim, é mera perfumaria.

    Veja os países de primeiro mundo na educação, Coréia do Sul, Filândia, Japão, recentemente a China mostra seu elevado nível na matemática por meio dos resultados da cidade de Xangai no Pisa.

    Henrique (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 11:17 am

    Não adianta, os pessimistas sempre vão ver o copo meio vazio.

    CarlosCaldas (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 11:26 am

    Tablet’s na mão de professores não vai mudar absolutamente nada. Muito menos nas mãos de alunos (vi em algum outro lugar que querem distribuir para alunos tb).

    É muita inocência acreditar que um único dispositivo poderá melhorar alguma coisa na educação precária atual. O problema é muito maior do que simples “acesso a tecnologia”.

    Os problemas da educação incluem:
    1-marginais em sala de aula que não podem ser expulsos ou sequer posto para fora da sala.
    2-política que praticamente proíbe reprovação.
    3-baixíssimo nível de alunos que chegam ao segundo grau sem saber ler (derivado do ponto 2). Como resolver isso já no segundo grau?
    /4-professores desqualificados tecnicamente e/ou psicologicamente (são muitos problemas).
    5-insegurança nas escolas.
    6-muitos alunos hiperativos, com déficit de atenção e outros problemas extra-classe que influenciam no seu desempenho.
    7-droga nas escolas
    8-salas super lotadas
    etc…

    O dispositivo vai fazer um milagre? só se for para o bolso de quem ganhar a licitação…

    E digo mais: um tablet na mão de um aluno será ainda pior do que não ter. É algo mais para ele se distrair e não prestar atenção às aulas. Vai ficar jogando o dia todo….

    Eu particularmente prefiro um professor bom, quadro negro e giz com uma sala pequena e alunos interessados do que estar em sala com lousa digital, ipad na mão, superlotada com um bando de baderneiros semianalfabetos atrapalhando a aula…

    David (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 11:34 am

    @Henrique,

    não é questão de pessimismo. É visão crítica de cidadão. Controle do dinheiro público.
    Com tantos problemas fundamentais na educação brasileira eu tenho CERTEZA, que 180 MILHOES seriam BEM melhor aplicados em outros projetos de BASE.
    E não em licitações fraudulentas, que sabemos que é só pra fazer caixa.

    Temos que abrir olho, discutir e criticar SEMPRE. Essa atitude de aceitar tudo goela abaixo já não cabe mais, ja foi-se o tempo, meu querido!

    prof_mat (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 3:23 pm

    Talvez, eu não tenha sido claro o suficiente, mas a minha crítica é sobre o dinheiro mal gasto.

    Primeiro, eu sou professor, estou em sala de aula. Segundo, eu citei exemplos dos países que possuem um quadro funcional competente pra lidar com tecnologias e que não adotaram, plenamente, o tablet nas suas redes de ensino e o vê com cautela. Terceiro, tenho experiência de dezenas de projetos copiados dos EUA, França, Itália e implementados no Brasil que não deram certo.

    Se você, leitor, não vê o insucesso de implementação de projetos como desperdício de dinheiro, então desculpe-me por perturbar a sua ignorância.

    E outra, o pessimismo passa longe aqui, mas é como DAVID DISSE: é questão de zelar pelo nosso dinheiro suado.

    O governo brasileiro devia se focar/preocupar mais com a formação do professor, fechando ou exigindo mais qualidade dessas faculdades meia-bocas que “formam” professores. Para o Brasil, isso é mais importante e urgente do que jogar dinheiro fora com tablets, pois o tablet, por si só, não garantirá qualidade de ensino.

    Mas vejo que, o pessoal não está interessado em construir uma nação forte, onde todos possam como diz a Carta Magna, nessa horas, é mais fácil ficar do lado econômico e pensar no próprio umbigo. Como seria, ótimo para mim, o cara da TI, se muitas crianças tivessem tablets, computadores, até porque elas serão os adultos de amanhã, vorazes por novos softwares, novas máquinas automatizadas, etc.

    prof_mat (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 3:26 pm

    Desculpe-me, moderador.
    Uma correção em:

    “Mas vejo que, o pessoal não está interessado em construir uma nação forte, onde todos possam VIVER como diz a Carta Magna, nessa horas, é mais fácil ficar do lado econômico e pensar no próprio umbigo. Como seria, ótimo para mim, o cara da TI, se muitas crianças tivessem tablets, computadores, até porque elas serão os adultos de amanhã, vorazes por novos softwares, novas máquinas automatizadas, etc. “

    Edson Silva (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 6:14 pm

    Busquem um bom conteúdo didático de geografia, por exemplo, para tablet. Verão que precisamos de produção de material didático, sem o qual o aparelho terá pouca serventia.

    prof_mat (usuário não registrado) em 5/02/2012 às 9:15 pm

    Edson Silva, o tablet se transforma em ferramenta meia-boca quando mal utilizada.

    Professores precisam aprender metodologias de ensino para usar essa ferramenta. Se não houvesse necessidade de qualquer metodologia, os computadores que estão em muitas escolas brasileiras já deveriam ter solucionado o problema há muito tempo.

    É, mas a coisa é mais complicada mesmo, vejamos a Coréia do Sul, que criou um plano para que seja substituído cadernos por tablets. MAS eles começaram falar nisso em 2010. E por lá, diferentemente do Brasil, EXISTE meta, que todos das unidades de ensino, até 2015, tenham tablets. Isso sem contar que a Coréia do Sul conta com redes que comportam um gigantesco volume de tráfego de dados para a Internet. Isso é BEM diferente de nossa realidade.

    Na minha avaliação, o tablet, nas escolas públicas brasileiras, sem um professor/orientador preparado e armado de um arsenal de metologias para aproveitar a potencialidade da ferramenta pro ensino não será muito diferente dum livro didático.

    ps: leiam:
    Faz sentido usar um iPad como ferramenta de ensino no Brasil? (gizmodo)
    Até 2015, Coreia do Sul deve substituir cadernos por tablets (tecnomundo)
    Tablets na escola pública: solução ou ouro de tolo? (entremundos)

    abraços

    Essas encomendas dos governos criarão demandas e economia de escala para trazer mais fábricas de dispositivos e componentes ao país.

    Rafael (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 1:58 am

    Se esse tablet que deveria ter chegado neste semestre, ao inicio das aulas, juntamente com os netbooks dos alunos, cuidadosamente preparado com bons programas pedagógicos (ferramentas que o auxilie no desenvolvimento de suas habilidades cognitivas previstas pelo plano de ensino) que complementam a aula do professor, e que tenham recursos para inibir que o aluno crie problemas ao utilizá-lo.
    Ao meu ver, isso nada mais é que um outro fruto para as próximas eleições, virá com um hardware obsoleto (isso eles fazem com maestria) e programas comuns, os pedagógicos em si, serão apenas ebooks. O problema em si, é a chegada dessa maravilha, somente a partir de agosto, na metade do ano, o que é um absurdo se está pensando em qualidade de educação. Pois, deveria estar iniciando a capacitação dos professores em Janeiro para iniciá-los no começo do ano letivo.

    Repetindo: já está tendo capacitação para os professores bem antes da chegada dos tablets e já existem softwares pedagógicos.

    E está havendo investimento em infra nas escolas também, ninguém vai simplesmente entregar o tablet só por entregar e deixar do jeito que está.

    Por essa falta de informação e o tanto de gente que posta soluções mágicas e criticam sem sequer se informar um mínimo é a hora que entendo porque o país vai mal.

    denis (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 3:38 pm

    @marcosalex: Dá pra citar a fonte?

    Rafael (usuário não registrado) em 6/02/2012 às 5:11 pm

    Falar que está tendo essa capacitação sem mostrar as fontes é o mesmo discurso de político.
    E capacitá-los antes da chegada dos mesmos é um erro. Deve-se capacitá-los com a utilização dos mesmos.
    Acreditar nisso sem as devidas fontes mostrando a realidade é estar sendo ingenuo com o sistema.
    As estruturas das escolas são precárias, exceto se houver alguma escola construída sob outro perfil, onde o governo irá mostrar sua eficiência por ela, pelas demais, nada mudou, e essa política de dizer falta de informação para alguns posts, sem a devida justificativa, é um discurso vazio muito comum no mundo político.
    O que foi postado, não são soluções mágicas, mas, soluções reais de outras comunidades que possuem um outro perfil diferente do nosso.
    Aqui, infelizmente, temos a política de copiar o sistema de outros países que deram certo naquela comunidade, não é testado, mas, simplesmente imposto. “Acreditando” que terá o mesmo sucesso.
    Com um histórico de violência e vandalismo que temos em nosso país, é possível que o que for investido, sem um organizado e preparado programa amplo do governo para a educação, será difícil utilizá-lo em sala de aula.
    E alias, esses tablets, não são dos professores, é do SEE, pois, o mesmo, não irá comprá-los e sim estará alugando-os por uma boa quantia.

    prof_mat (usuário não registrado) em 7/02/2012 às 12:13 am

    É, eu falei que era professor, mas parece que não LERAM o que eu escrevi.

    Eu tenho vários anos experiência na docência e ainda, infelizmente, não tive ou os meus colegas de trabalho, que não são poucos, a oportunidade de participar desses cursos de que o colega acima cita.

    A única coisa que vi foi entrar governo e sair governo, comprando um número gigantesco de computadores para escolas e que, geralmente, não são usados. Ficam lá ao léu, empoeirando, estragando sob ação de insetos, intempéries e vândalos.

    Aproveito o momento para comentar o comentário do Rafael.

    “E capacitá-los antes da chegada dos mesmos é um erro. Deve-se capacitá-los com a utilização dos mesmos.(…)” (Rafael)

    Eu tive uma experiência com um tablet, ele não é difícil de mexer. Eu até peguei uma extensão pro eclipse para escrever alguns programinhas pra rodá-lo nele.

    Saber as potencialidades da ferramenta, certamente, é importante, mas para o professor, é ainda mais importante ter acesso as novas e escassas metologias que usam esses dispositivos digitais que, infelizmente, não aparecem nessas capacitações. Pois, sem essa metologia, sem uma nova abordagem didática para o uso do tablet em sala de aula, ele não será muito diferente do livro didático.

    @Rafael, e quais as fontes que foram citadas que não houve investimentos e nem planejamento? Dois pesos e duas medidas? Pra mim, discurso político é o que foi dito antes “o país precisa de blablabla, a solução é xxx, etc”. heheheh

    Como já disse em outras ocasiões, independente de você acreditar ou não, não muda os fatos: existem escolas públicas com diferentes níveis de infra e administração e existe um plano de adequação e melhoria gradual dessas instituições. É óbvio que os tablets estão chegando nas escolas preparadas.

    Talvez você não tenha família que trabalhe em escolas públicas e/ou no governo e que estejam envolvidos nesse tipo de projeto, como eu. Mas se você entrar em contato com escolas da sua região, pode se interar a respeito, no lugar de ficar com discursos de ‘soluções reais de outras comunidades’.

    Mas não se preocupe, sua opinião não irá mudar em nada a minha vida nem o meu conhecimento e não me faz a menor diferença se a minha poderá mudar a sua.

Este post é antigo (2012-02-03) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.