Linuxfx anuncia sua versão 5
Enviado por Felipe Rafael (tails_milesΘig·com·br):
Recursos do OS 5: -Linguagem disponíveis: Português Brasileiro, Português, Espanhol e Inglês. -Instalador USB para Windows e Linux na raiz do DVD. – Driver biométrico FingerJetFX e SDK 2.0 da Digital Persona. – Biometria facial. – Reconhecimento e instalação automática de hardware e atualizações. – Gerenciamento de mais de 3GB de memória, PAE integrado. – Drivers de áudio, vídeo e hardware em geral pré compilados. – Compatibilidade total com o Debian Testing e seus “filhotes” herdando assim uma completa lista de aplicativos. – Jogos e diversão. – Pasta com o código fonte e manuais na raiz do sistema. Compilação especial do KDE com o novo plugin Linuxfx Vision 2012.
O Linuxfx 5 foi desenvolvido para usuários com pouco ou nenhum conhecimento no Linux, mas ainda com ferramentas avançadas, mantendo o melhor dos dois mundos. Os interessados em fazer o download podem acessar o projeto na página do SourceForge (Que possui vários espelhos, aumentando significantemente a velocidade do download): [sourceforge.net/…]
Ou no site do Linuxfx, que se encontra em manutenção no momento.” [referência: ]
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E lá vamos nós para mais uma da série Aspira Linux…
Gostei do remaster (proposta), ainda não baixei, é baseado no Ubuntu ou Debian ? Achei o logo meio fundo de quintal, lembra muito o do FreeBSD :P
“Gostei do remaster (proposta), ainda não baixei, é baseado no Ubuntu ou Debian ? Achei o logo meio fundo de quintal, lembra muito o do FreeBSD :P”
BSD users indignados irão comer seu fígado em: 1… 2… 3…
Lembrar é pouco, quase uma cópia. Pelo menos a do FreeBSD foi feita por um profissional e é agradável.
Deixe eu adivinhar:
- Instalador é feito pela equipe do Debian.
- Atualizações é feito pela equipe do Debian.
- Suporte a hardware é feito pela equipe do Debian.
Mais um Aspira Linux!
5 anos de sistema e ninguém percebeu ainda que o Linuxfx é um sistema feito para usuários Windows que agora usam aplicativos do Linuxfx e necessitam de uma plataforma completa (Drivers, plugins e atualizações) e que minimize o efeito doloroso de migração. Claro, que é um benefício para usuários mais leigos, poder utilizar uma versão do Linux que porta todas as facilidades e aplicações necessárias em um só sistema e ainda é compatível com os maiores nomes do mundo livre. O Linuxfx é isso, um conjunto de aplicações, drivers e utilitários atuais, com um tema agradável, programas e necessidades básicas do usuário pré configuradas. Não é para um Slackwariano como o usuário @Rodrigo, que deve executar até o boot do sistema de maneira manual ou Experts em Developers sys master power politics exteriores do Linux Wavepowerbolt!, e sim para simples e mortais usuários.
:)
@Fera, argumentação fraca hoje em dia a maioriadas distribuições atuais já oferecem isso…
@ Fera,
Com todo o respeito, mas, para simples e mortais usuários vindo do Windows e que se aventuram a usar Linux, existe o Ubuntu!
Com FX qualquer nome fica mais legal :)
Com FX qualquer nome fica mais legal :) – [2]
AHAUAHUAHAUHAUHA
Yet another distro…
@Fera,
Até parece que este tal de Linuxfx é diferente do Debian ou do Ubuntu. Na verdade, este tal de Linuxfx nada mais é do que uma remasterização de garagem.
Haja povo que só critica… Não gostou? Faz de conta que não existe! Ô povinho que se incomoda com qualquer coisa!
Mimimi… Ubuntu é o maior… aff… Ubuntu e isso ai da na mesma. Linux é isso ai, crie, personalize, copie… Deixe o povo fazer o que der na ideia! Detesto essas variações de Debian, inclusive o Ubuntu, mas reconheço a importância desses para a maior adoção do Linux pelas massas, comecei no Linux pelo Debian e não vejo distro melhor, mas cada cabeça uma sentença. Daqui a pouco os Red-likes vem torrar o saco…
Vale lembrar o tempo que o próprio Ubuntu era nada mais que uma remasterização do Debian (inclusive prometendo compatibilidade), mais um aspira linux, e uma remasterização de garagem. A diferença é que, por ser bancado por uma empresa de um milionário, nenhum dos críticos atuais daí de cima falaram ser “one distro per child” quando o Ubuntu surgiu. Mas quando aparecem projetos de empresas menores, ou de pessoas que gostam e se dedicam contribuindo com o linux, se sentem à vontade para criticar.
Quanto ao Rodrigo, pode ficar tranquilo, Fera. Se não sabe fazer crítica construtiva, pode ter certeza que não utiliza Slack, pois muito provavelmente nem sabe o que é isso.
@Allan – não gostou das reclamações? Faz de conta que não existem…
Mais um linux “fácil de usar”.
Um tsunami de distros… e uma marolinha de programas
@ricardomoc, oque uma distro criada com planejamento, plano de desenvolvimento e suporte se compara com uma distro de garagem? Não entendi a comparação?
Como havia dito, o sistema não foi desenvolvido para Ubunters, Slackers e etc. O Linuxfx é criado e mantido para portar os usuários que utilizam seus softwares, e é liberado para a comunidade. O Linuxfx é, e sempre vai ser totalmente baseado no KDE e suas ferramentas. O Linuxfx sempre vai existir, pos já mantem no mercado com seus softwares a 7 anos, e ainda vai continuar a dispor suas versões juntamente com a atualização dos seus softwares. A julgar o que se não conhece, aposto que estes sim usam distro de “garagem” e estão a defendendo ;)
LinuxFx? Grande LinuxFx. Me lembro de discussões acaloradas sobre ele há alguns anos. Senti uma certa nostalgia… :-)
Na época me lembro que a equipe de desenvolvimento era bem amadora, deixando passar erros ortográficos – ou gramaticais? – grosseiros no site, no instalador e no sistema em si.
Uma coisa que gostei na época foi do sistema de biometria, que vale a pena ser desenvolvido como um produto a parte, mas não para criar uma nova distribuição.
Mas o mais legal mesmo são os nomes das versões. Nem foram criados com o gerador de nomes de distros do nerdson, mas ainda sim são legais :-)
Concordo com o colega acima, que diz que ninguém é obrigado a usar esta distro, que nem é nova, já tendo vários anos de estrada. Mas é difícil levar a sério sem um nível de profissionalismo mínimo necessário. Se eu faria melhor? É claro que não. Por isso não faço, pois sei que será um trabalho sem utilidade alguma. Mas ninguém deve estar imune à críticas.
Nem o LinuxFx MegaZord Edition 3000 Pro :-)
A minha dica de comentador sabe-tudo: peguem as coisas novas e extras desta distro – módulos para o KDE, softwares integrados, etc. E lancem como softwares à parte, passiveis de instalação em distros populares ou tentem fazer com que sejam incorporados nos softwares em que se baseiam.
@Tench, Sim, mas a padronização do Linuxfx para as empresas e usuários que utilizam os seus softwares é necessária, e muita coisa mudou, principalmente ao que se refere as distros Linuxfx amadoras do começo. Com investimento e dinheiro em jogo, adicionado de mais alguns anos de experiência, é de grosso modo perceptível as mudanças e amadurecimentos, tanto na distro, como nos softwares que a ela compões. Mas é isso, reforço que o Linuxfx é disponibilizado para a comunidade com “boas” intenções, e também usa ela quem quer. Afinal, neste vai e vem já tem vários usuários que curtem o projeto em geral. Mas ta aí também a minha dica: Quem se sentir encomodado com o Linuxfx, não o use. Todos são livres a não experimentar ou usar. infelizmente o conjunto de aplicativos “Linuxfx” necessita de uma padronização, pacotes e configurações que só o sistema operacional Linuxfx pode embarcar. E quanto aos nomes “legais”, isso é realmente proposital, pois a maioria dos programadores do sistema curtem games e tem a liberdade de nomear do jeito que quiser cada release.
@Victor, o que eu quis dizer é que, independente de ser distro de garagem como você diz (o que não é bem verdade, pois o cara mantenedor da distro também tem uma empresa, se bem me lembro lan-house) tem o mesmo direito de lançar uma distro com foco específico. O Ubuntu quando surgiu era mera cópia do Debian, uma remasterização com algumas diferenças no boot e na aparência. Também mantinha repositórios próprios, mas se podia utilizar os do debian também com total compatibilidade. Aliás, era considerado uma boa característica na época. Hoje se distanciou do Debian, mas ainda mantém compatibilidade com os seus pacotes, pelo menos com a maioria deles. Dizer que uma distro que já tem 7 anos de estrada é “de garagem” é no mínimo forçar a barra. Além do mais, é focada no KDE, ao contrário do Ubuntu, que privilegia o Unity e Gnome. Quanto ao suporte do Ubuntu, o que mais está à mão de um usuário comum é o fórum, coisa que qualquer distro “de garagem” tem. Se quiser algo melhor, é pago, claro, pois o pessoal lá não vive de vento. Não sei se concorda com meu ponto de vista, mas para mim a realidade é esta.
Além do mais, a empresa “de garagem” que faz o Linuxfx também desenvolve um gerenciador de lan-house, pelo que pesquisei, bastante funcional, e um diferencial importante, pois não é comum ver um tipo de software como este por aí.
Só para complementar: Softwares da Linuxfx que compõe o Linuxfx:
- FingerFX – Módulo de biometria (Utiliza FingerJetFX da DP)
- CESD – Controle de entrada e saída digital (Interliga-se ao FingerFX)
- CADFUN – Controle de ponto digital (Interliga-se ao FingerFX)
- SUGEP – Sistema Único de Gerenciamento de Pessoal – Este sistema controla os postos do cliente, enviando mensagens em tablets em geral para os supervisores dos postos e para a base operacional que controla todos os postos do cliente. Caso haja uma falha (tipo uma falta do funcionário) o Sugep verifica que o Cadfun não autenticou o funcionário pelo FingerFX e avisa com 30 m de antecedência que o funcionário faltou, tanto para a base como para o supervisor daquele posto.
- Alerta Vigia, Interligado ao CESD e ao FingerFX, avisa ao Sugep se o funcionário dormir e não colocar o dedo na digital, de meia em meia hora.
- Livro de ocorrência digital (Interligado ao SUGEP)
- Código fonte de criação e compilação do Linuxfx com manual e tudo.
Acredito que estes sistemas e código fontes possam ser de interesse da comunidade, por isso (somente por isso) liberamos o sistema como aberto de uso exclusivo da comunidade.
Pergunta importante: ele tem repositório próprio ou usa o repositório de outra distribuição?
Muito provavelmente utiliza repositórios próprios (para atualização dos programas informados aqui pelo Fera), além de repositórios da distro mãe, que deve ser o Ubuntu. Assim como o Ubuntu fez logo que foi lançado, quando utilizava os seus próprios repositórios e os do Debian, para quem tem memória. Assim como o Linux Mint (que até o momento não foi denominada “distro de garagem”) e outras distros por aí.
Deixem o cara trabalhar…
7 anos de existência e não conseguiu independência do Ubuntu/Debian!
O Mint Linux também é uma distro de garagem, pois também não é independente.
Alguns softwares adicionais não explicam o motivo de existir mais um Aspira Linux como o LinuxFX, Biglinux, Mint Linux e cia. Poderia ser mais útil disponibiliar um repositório com pacotes (ou mesmo só com o código fonte) e um tutorial de como implementar os softwares adicionais no Ubuntu/Debian do que criar uma remasterização do Ubuntu.
“Muito provavelmente” == “você não sabe”. Certo?
@ricardomoc, Você está certo. O sistema utiliza os repositorios do Oneiri Back Ports e Debian Testin e o Pool do Linuxfx. Claro que alguns pacotes do sistema, mantemos as atualizações no pool do próprio Linuxfx, mas em geral, as atualizações da maioria dos pacotes, deixamos por conta do Debian e do Oneiric do Ubuntu.