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Experimentando o Softmaker FreeOffice e contribuindo com o betterplace.org

Enviado por wesley dias tamagi (tama·wesΘgmail·com):

“A suíte de aplicativos de escritório Softmaker, entre os dias 12 e 24 de dezembro, estará disponibilizando uma versão gratuita (com propagandas). Segundo o site da empresa a mesma estará fazendo doações para o betterplace.org a cada download. Outra novidade é que agora está disponivel o download para 64bits em RPM.” [referência: loadandhelp.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2012-12-13

Comentários dos leitores

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    chefe_apache (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 10:31 am

    nao passa de uma versao modificado do libreoffice… a ainda cobram por ela..

    Caio César (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 10:44 am

    Estou baixando para testar e acho bem difícil ter qualquer ligação com o LibreOffice, uma vez que a SoftMaker desenvolve um produto Office próprio, que suporta Linux e Windows. Se você falar que ele tem uma interface fora do padrão exatamente por ser cross plataform, até entendo, mas ser um LibreOffice modificado? Acho difícil.

    Spif (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 11:15 am

    Mas com certeza não é Software Livre

    Marcelo Beckmann (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 11:57 am

    Para abertura de documentos em geral o programa abre bem mais rápido que o libreoffice. Já usava o softmaker 2008 (obtido em promoções de finais de ano anteriores) em um laptop mais antiguinho, e essa leveza era vantajosa.
    Nesse ponto o libreoffice poderia melhorar, ainda é muito trambolhento.

    dr storage (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 12:45 pm

    o freeoffice da softmaker não é uma versão paga do libreoffice, nunca foi, é outro software, uma suite office muito mais leve q o libreoffice, e com muito mais recursos do q um abiword da vida.

    pena que não é open source, se fosse iria canibalizar o abiword, gnumeric e até mesmo o libreoffice (é bom, mas mto pesado).

    Caio César (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 1:07 pm

    Instalei a versão RPM de 64 bits aqui no openSUSE 12.2 e funcionou lindamente. Ele pode coexistir com o SoftMaker Office 2008 também, ao menos aqui, coexiste tranquilo.

    Eu concordo com o Marcelo, o SoftMaker Office 2008 é extremamente leve. Muito, muito mesmo.

    Macxi (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 1:35 pm

    O software “FreeOffice SoftMaker” é software proprietário e não pode ser redistribuido. É só uma versão freeware, ou seja, é uma versão proprietária disponibilizada de forma gratuita (como forma de divulgação/propaganda), mas com limitação de alguns recurso.

    Se quiser usar com todos os recursos, terá que pagar pelo Office SoftMaker ( ver aqui e ver aqui na wikipdeia).

    linuxer (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 3:24 pm

    Vou baixar apenas para ajudar essa instituição de caridade

    wesley (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 4:26 pm

    É complicado a questão de livre vs proprietario softmaker e opera são proprietarios ,mas olham o linux do outro lado temos empresas que produzem SL só que no fim se curvam para o windows. Claro que tudo pode ser questionavel,para o que eu faço comprar a versão completa do softmaker não vale a pena, mas se fosse para uma empresa e o suporte tiver qualidade… arriscaria.

    Carlinhos (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 7:51 pm

    Eu também gostaria muito de ver o SoftMaker ser transformado em software livre. Realmente, eu daria uma doação generosa se eles fizessem isso.

    Eu também testei o SoftMaker 2008 que eles deram de graça em uma promoção de final de ano (naquela época era exatamente a mesma versão que era vendida, sem propagandas nem nada), e era simplesmente sensacional. Muito leve e com um grau de compatibilidade com arquivos do MSOffice superior ao do LibreOffice. Claro que ele não tem todos os recursos do LibreOffice, mas só pela leveza já compensa. A interface não é o que podemos chamar de bonita, mas é muito intuitiva e funciona muito bem.

    André (usuário não registrado) em 13/12/2012 às 9:27 pm

    Afirmar que software livre é melhor do que proprietário apenas por ser livre é coisa de adolescente fanboy de 13 anos. A maioria das empresas de hospedagem de sites, por exemplo, não usa o famoso LAMP porque eles querem ajudar a nobre causa do software livre mas, sim, porque é uma solução barata, econômica, viável e que, acima de tudo, funciona! O mesmo pode ser aplicado ao usuário final: ele quer algo fácil de usar, sem precisar de ter um curso superior de ciências da computação apenas para instalar um programa ou para abrir o browser.

    Sinto muito, mas o argumento de que o software livre é mais seguro que o proprietário porque tem o código aberto não funciona mais faz tempo; vede, por exemplo, o Android, que é aberto e é a plataforma móvel preferida dos malwares, ou o Ubuntu, que é um sistema livre e que em cujo estão sendo inseridos programas de comportamento duvidoso – spyware – como por muito tempo argumentou-se ser prática das empresas de software proprietário.

    Nyappy! (usuário não registrado) em 14/12/2012 às 7:51 am

    Achei bem interessante eles terem feito uma versão free as in beer, mas é no mínimo bizarro que eles tenham desativado o spell checking e tenham deixado a maioria dos outros recursos quase intocados.

    Chatô (usuário não registrado) em 14/12/2012 às 4:34 pm

    Baixei a versão .deb, instalou mas não rodou no Lubuntu (nem a 32 nem a 64-bit). Em compensação, a versão para Windows rodou que foi uma beleza! Gostei do bichinho, desinstalei o OpenOffice e deixei ele.

    Carlinhos (usuário não registrado) em 15/12/2012 às 1:39 pm

    @André, Pega exatamente o mesmo programa livre e fechado. Qual dos dois você prefere? O fechado? Por exemplo, pega o StarOffice que muitos usamos no final da década de 90, e o OpenOffice lançado no ano 2000, qual você prefere? Não vejo nenhuma infantilidade em preferir o OpenOffice em vez do StarOffice. Assim como não vejo infantilidade em torcer ou desejar que um software se torne livre. Outro exemplo, quando o Java se tornou livre, mesmo sendo possível ter acesso ao código fonte dele antes disso por meio de uma licença restritiva, eu fiquei feliz, mesmo eu raramente utilizando Java (eu costumo usar outras linguagens). Tem algum problema ou infantilidade nisso?

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