Corel Aftershot Pro para Linux
Enviado por Wagner Luís Macedo (wagnerluis1982Θgmail·com):
“Trecho extraído do Phoronix, em tradução livre: “Anunciado nesta semana durante a CES em Las Vegas, o AfterShot Pro, que é o novo software de fotografias da Corel e está disponível nativamente para as plataformas Windows, Mac OS X e Linux.
Corel AfterShot Pro destina-se para competir com o Adobe Photoshop Lightroom, que atualmente não tem suporte nativo no Linux. O AfterShot Pro foi projetado para oferecer ótimo desempenho (é multi-threaded), suporte a imagens RAW, gerenciador de fotos flexível, ferramentas robustas para meta-dados, edição não-destrutiva, processamento batch, e muitos outros recursos.
A Corel está oferecendo este software multi-plataforma a um preço de US $99. A empresa também oferece uma versão trial para download desse software de edição de fotos de código fechado..”” [referência: phoronix.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2012-01-23
@brlinuxblog
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Ah, mas tudo que é para Linux não é de graça?
Acabei de testar e é um programa impressionante, a começar pelo tema, as ferramentas e tudo o mais muito fáceis de usar. Pena que é difícil comprar uma licença de um programa desses aqui no Brasil….
hummm.. será que vão reviver o corel linux? haha Nada, nem precisa.
Calil que pergunta sem graça.
Já faz alguns dias que baixei a versão trial (pacote .RPM), converti o pacote .RPM para .DEB mas o programa não iniciou no Ubuntu 10.10.
Rodrigo Zimmermann, pq não baixou a versão originalmente em .deb?
Gostei, aqui em minha empresa tenho algumas estações que só não rodam o Pinguim porque não vejo software a altura do Adobe Bridge para substituir, se deixassem o Slide Show no mesmo patamar do Bridge, tenho quase certeza que seria implementado aqui ja substituindo a plataforma das estações de trabalho.
É nativo mesmo ou aquela antiga gambiarra em cima do Wine?
@Jeremias
Como assim “difícil de comprar”? No link da Corel que está na matéria há um botão azul bem grande escrito “Comprar agora”. O único trabalho seria o de criar um cadastro no site da empresa e dar os dados do cartão ou imprimir o boleto. Agora, se vai começar a colocar dificuldades artificiais é melhor dizer que, apesar de char o programa bom, você prefere não comprá-lo pelo mesmo ter seu código fechado.
Gostei, aqui em minha empresa tenho algumas estações que só não rodam o Pinguim porque não vejo software a altura do Adobe Bridge para substituir, se deixassem o Slide Show no mesmo patamar do Bridge, tenho quase certeza que seria implementado aqui já deixando mais estações Linux na empresa.
Não encontrei a versão empacotada em .DEB, apenas .RPM
Só se foi lançado agora um pacote .DEB, pois semana passada quando publiquei no meu blog sobre o programa não havia opção de pacote .DEB
Um outro software legal e open source é o Darktable, http://www.darktable.org/ . Conheci ele neste sábado pelo site Phoronix.
Tá doido Calil? Empresas tem contas pra pagar amigo.
Até a Google já está se ralando com esse negócio de gratuito.
http://info.abril.com.br/noticias/mercado/raro-tropeco-do-google-indica-mudanca-na-paisagem-tecnologica-23012012-6.shl
Rodrigo Zimmermann,
qdo tbm postei no meu blog, dia 18, já tinha. Talvez atrasaram pq em .deb tem versão 32 e 64-bit. RPM só em 32.
Muito bom, sempre fui a favor de alguns programas comerciais pra Linux. Espero que tenha demanda suficiente pra ele ter continuidade.
Oba! Se eu gostar, compro com certeza!
@Marcos, também acho positivo bons programas comercias para linux. Mostra maturidade da plataforma.
Quando saiu o Guitar Pro pra linux eu estourei uma champanhe e soltei fogos. Valorizamos nossos bons softwares livres. Mas quando surge uma opção comercial de excelente qualidade, a gente paga com gosto. Foi o caso do GP6.