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As histórias de Um Computador por Aluno: adaptação, laptops roubados, sucesso em sala

Começa assim o texto do Gizmodo Brasil:

Via gizmodo.com.br:

Quando se fala em tecnologia na escola pública, sempre há muitos rápidos em criticar: “faltam professores treinados, os alunos vão usar mal o computador, vão roubar os aparelhos etc.” Felizmente há quem deixe essas críticas de lado e aposte em formas diferentes de educar. A Agência Brasil mostra os dois lados da moeda com o projeto Um Computador Por Aluno (UCA): como ele funciona, e quais são suas falhas.

O caso da Escola Municipal Jocymara Falchi Jorge, em Guarulhos (SP), mostra como o computador pode


• Publicado por Augusto Campos em 2012-02-02

Comentários dos leitores

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    André Machado (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 9:10 am

    O Colégio de Aplicação da UFRGS adotou esses netbooks da CCE. Uma das reclamações era a distribuição Linux que o equipava, se não me engano Metasys, que era extremamente lenta. Eles resolveram o problema a substituindo pelo Debian 6.0 e os alunos aprovaram a iniciativa – não há incidentes de subtração. Mas é claro que ainda há muitos professores que preferem giz e quadro negro.

    Alexandre (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 9:15 am

    André, a segunda fase do projeto UCA, foi vencida pela Positivo Informática que vem equipado com Mandriva.

    André Luiz (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 9:58 am

    Um computador (que preste!) por aluno, com acesso satisfatório à Internet, pode ser um instrumento fantástico para o aprendizado! Mas, sem professores adequadamente preparados, motivados e remunerados, que orientem o aprendizado, o computador vira só mais um eletrodoméstico…

    André Machado (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 10:02 am

    @Alexandre

    Os computadores do CAP são da CCE.

    Elder Marco (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 10:02 am

    Eu ainda tenho algumas dúvidas em relação à isso. Sou totalmente a favor do uso de computadores em escolas, mas tenho um certo receio que eles acabem se tornando mais um elemento para distração dos alunos. O fato de ter mais alunos frequentando a escola não implica necessariamente num aumento de aprendizado. Eles aparecem porque tem uma “novidade legal” lá, que até tira o ambiente escolar do século XVI, mas não por que agora eles querem aprender e antes estavam impossibilitados. Muitos desses alunos têm pouco acesso a internet. Grande parte desses acessam a mesma por lan houses, cyber café’s e uma das coisas que eles realmente gostariam de ter em casa é um computador. Dessa maneira, ainda que não seja um suuper computador, esses aparecem na hora certa. Agora observem as associações entre o computador e o interesse do aluno. Não está associado ao aprendizado no sentido definido pela escola. Em outras palavras, essa associação me parece falsa (no momento presente):

    computador -> aprendizado

    Junto com esses projetos, deve-se pensar em toda uma nova forma de melhorar o ensino, principalmente em suas bases, para de fato despertar o interesse do aluno na direção certa e então transformar essas tecnologias numa verdadeira ferramenta de aprendizado. Então, a associação acima será mais verdadeira do que agora.

    O computador em si não é garantia de aprendizado. Mas, por outro lado, se utilizado integrado ao uso do ambiente doméstico, com os professores e demais colaboradores interagindo com os alunos em casa, seria muito bom. Por exemplo, o tal reforço que alguns colégios fazem em ambiente escolar, poderia ser feito via mensageiro, por exemplo. Até mesmo com vídeos, se fosse o caso. Claro que para isso necessitaríamos de banda larga decente e a possibilidade dos alunos terem uma máquina em casa também.

    O maior problema do programa UCA é que ele é uma adaptação feita a partir do OLPC que deixou de lado algumas premissas.
    O computador como ferramenta de ensino é uma coisa fantástica, mas não adianta apenas ter o computador ele tem que ser transformado em ferramenta de ensino primeiro.
    A parte fácil (e relativamente cara) do processo é tornar os computadores disponíveis. E é quase que só isso que está sendo feito.
    A parte realmente difícil (mas que é a fundamental) é criar a infraestrutura para que esse computador seja usado como ferramenta de ensino. É preciso desenvolver softwares educacionais para serem usados, é preciso substituir os livros de papel por livros digitais (e só isso já iria ajudar a pagar boa parte dos custos).

    O projeto está certíssimo, mas como tudo que se faz no nosso Brasil (infelizmente) começaram pelo lado errado !!!

    Reikainosuke Nekomata (usuário não registrado) em 2/02/2012 às 6:33 pm

    @The Darkeness
    Como você mesmo disse, começaram pela parte fácil e relativamente cara do processo. Assim, para certas pessoas (as que lucraram com isso), começaram do lado certo sim.

    Henrique Sant'Anna (usuário não registrado) em 3/02/2012 às 3:26 am

    Será que todos os computadores tem aquela propaganda da CCE na frente da tela?

    @The Darkness, mas existem sim vários projetos educacionais prontos e outros sendo finalizados. E existe a capacitação dos professores. Tanto que já tem vários projetos dando resultado, tanto em instituições públicas quanto privadas.

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