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Vídeo: Audacity na escola

Enviado por Rodrigo Miguel (linuxlike·blogspotΘgmail·com):

“Professores sugerem o uso do editor de áudio Audacity como ferramenta para aprendizado em trabalho escolar interdisciplinar. (trecho do programa Sala de Professor, TV Escola, exibido em 07/07/2011).” [referência: linuxlike.blogspot.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-07-09

Comentários dos leitores

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    Jorge Costa (usuário não registrado) em 10/07/2011 às 9:57 am

    Boas,

    Sou de Portugal e frequento a licenciatura em Engº Informática e por cá nas aulas de Sistemas de Multimédia é dado Audacity para trabalhar com som. Mas muitos dos professores que estão a dar a cadeira criticam pois dizem que é limitado e nada funcional. Preferem pagar centenas para ter um dizem eles pois o Open-Source nunca tem uma ferramenta COMPLETA (rir…). Também nos é dada a opção para escolher entre 3DStudioMax e Blender onde existe muitos alunos que preferiam o Blender mas os professores só se limitam a ensinar para o 3SM e se os alunos quiserem que aprendam sozinhos. Conclusão os alunos cá na universidade são convidados a efectuara piratia para fazer os projectos das cadeiras, os grupos de OpenSource estão fartos de pedir para substituição de software’s leccionados mas até os dias de hoje pouco foi feito. Apesar disso sao leccionadas muitas cadeiras com Linux como por exemplo: Programação, Sistemas Operativos (Perl,Python), Gestão e Administração de Redes e Serviçõs, etc…

    Aqui fica um desabafo de um tuga :)
    Abraços e Obrigado br-linux por estes 15 anos a divulgar o OpenSource

    Carlos "Kadu" Eduardo (usuário não registrado) em 10/07/2011 às 9:59 am

    I Love Audacity :)

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 10/07/2011 às 11:42 am

    @Jorge Costa,
    Estava cá no Brasil a achar que era só por aqui!
    A batalha é árdua e a mudança precisa começar na área da educação, ela é de facto a mais importante.

    henry (usuário não registrado) em 11/07/2011 às 4:44 pm

    A minha opinião sobre isso é meio estranha…
    por exemplo, a varios anos atrás, algumas universidades estrangeiras fizeram software para uso próprio, que se difundiram no mundo opensource, como berkeley e mit, apenas citando duas.
    A época era outra, muito investimento em educação, pouca cobrança por “resultados gerenciais” de “produtividade”, e todo aquele blablabla. Em suma, havia espaço ocioso na grade de horarios dos professores/pesquisadores, havia o orgulho, aquele senso de competitividade científica pelo prazer de fazer melhor, maior e mais eficiente, sem prazos de entrega, sem versionamento e sem twitter para ser criticado muito.

    Hoje a realidade de instituições de ensino é bem diferente. Na nossa área de atuação agora somos cobrados quanto a numero de alunos em sala de aula, em numero de aulas lecionadas, em projetos que deem retorno financeiro para a instituição, ou seja: estão matando o espirito criativo e desenvolvedor que existia antes.

    Os proprios alunos têm a consciencia que um projeto opensource no lugar de um projeto de uma empresa de formato proprietário diminui a renda desta empresa. E diminuindo a renda, serão menos funcionários, com salários menores.

    Por isso o grande apelo atual de parcerias de instituições de ensino com as grandes contratantes do mercado: cisco, oracle, microsoft. Em nenhum momento diz-se parceria com a linux fundation, ou com a apache, ou com qqr outra grande do mercado. O mercado opensource oferece poucas vagas, mercado altamente competitivo, e de outro lado, muitos alunos, muitos mesmo. Não dá para competir com este apelo oferecido pelas grandes, que oferece muitas vagas e salários atraentes para a grande maioria que fica na média. Os bons tendem a ir para o opensource, os medianos sobram para o mundo proprietário, o que é até natural.

    E uma instituição acaba tendo que pensar pela maioria. De que adianta todo mundo ensinar blender e gimp, quando as empresas que contratam so querem 3dm e photoshop ? Decepçao na certa para os estudantes.

    Liberdade é boa, mas o feijão no prato sempre vem primeiro. E estou falando de maioria. Os bons se dão bem em qualquer lado.

    Ainda mais quando se pretende casar, ter filhos, um carro, uma casa bacana, tomar banho quente todos os dias. A vida hippie é para poucos hj em dia.

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