Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


Projeto systemd faz um ano – o que podemos aprender

Enviado por Pablo Hess (pabloΘhess·net·br):

“O systemd, projeto que objetiva substituir todos os sistemas de init das distribuições GNU/Linux, recentemente completou um ano de vida. Se considerarmos o sucesso que o systemd já alcançou (Fedora 15 virá com ele como padrão, OpenSUSE já afirmou que vai adotá-lo, há portes 100% funcionais para Ubuntu, Debian, Gentoo e Arch…), trata-se de um feito impressionante.

No meu post no IBM developerWorks, eu analiso alguns dos aspectos que permitiram a esse software tão novo alcançar o sucesso com tamanha rapidez: seu nascimento já dentro do Fedora (ou seja, um grande cliente garantido), seu fortíssimo trabalho de promoção pelo autor, o rapidíssimo ciclo de lançamentos e seus inegáveis méritos técnicos, entre outros. Se você já lançou ou vai lançar um novo projeto livre, veja o que pode usar disso para beneficiar seu projeto!” [referência: ]


• Publicado por Augusto Campos em 2011-05-09

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 9/05/2011 às 2:43 pm

    O que eu estava mais interessado, que era a parte técnica do projeto. Não foi publicado. Ou melhor, publicado muito vagamente.

    Riser (usuário não registrado) em 9/05/2011 às 3:59 pm

    O desenvolvedor inventa de fazer systemd mas o PulseAudio ainda está como esteve, um lixo.

    Igor Cavalcante, já escrevi um tanto sobre a parte técnica do systemd. Veja este post introdutório,
    esta série de 6 posts e este comparativo com Upstart, SysV init e OpenRC.

    Se precisar de mais informações, é só falar.

    Rafael Peregrino da Silva (usuário não registrado) em 9/05/2011 às 7:52 pm

    Ainda sou mais as daemontools: http://cr.yp.to/daemontools.html

    E isso por várias razões: http://cr.yp.to/daemontools/faq/create.html#why

    Bremm (usuário não registrado) em 9/05/2011 às 9:54 pm

    @Riser

    E muita gente a favor do PA, inclusive no Ubuntu. Sempre desinstalo ele do meu PC nos dist-upgrades.

    Renan (usuário não registrado) em 9/05/2011 às 10:35 pm

    Tenho uma máquina onde o PulseAudio simplesmente não funciona direito, seja em que distro for.

    O microfone não funciona nem por decreto, e as caixas de som não cortam quando eu espeto os fones de ouvido (inclusive passei vergonha por causa disso outro dia).

    Acabei matando o PA e não me faz falta nenhuma.

    Riser (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 2:29 am

    @Bremm

    E muita gente a favor do PA

    Inocentes que acham que isto trará a vida eterna e melhorará a triste situação de áudio no Linux, o cara ao invés de colaborar com o alsa tenta criar MAIS UMA CAMADA para piorar a situação de complexidade, dava para fazer muito melhor colaborando e introduzindo isso no próprio alsa, mas ele quer o nomezinho estampado.

    Agora ele vem com systemd e quem não o segui-lo será um inimigo do software livre e da padronização, é aquele cara que gosta de reinventar a roda para ganhar status, porque não deixou tudo quietinho no Upstart? Invés de criar outro sistema de init poderia pelo menos ter falado com a galera do Upstart e sugerir melhorias, o que ele deveria ter feito antes, ajudando o alsa e não desenvolvendo o pulse.
    Mudanças de sistemas de init não vão mudar muito para o usuário, mas o PulseAudio abandonado com o amor dividido do seu desenvolvedor vai.

    Lennart, já conseguiu sua faminha, tá na hora de parar, né?

    Ai que baixo astral…

    Bremm (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 5:21 pm

    Vou acabar instalando o Arch Linux aqui num HD SSD (formatado para jfs), pois a partida do mesmo “a frio” foi mais rápida que a do Ubuntu usando upstart ou Fedora com systemd.

    Comparei dos três na instalação padrão: o mínimo para um desktop funcionar, usando o Xfce e usando o ext4 como formato de partição.

    Bremm, essa comparação que você fez é injusta (ou só semi-justa). O init do Arch Linux é no estilo BSD, certo? Esse init não faz nenhum tipo de supervisão de processos, o que significa que é um concorrente com objetivos diferentes do systemd e das daemontools.

    Eu, pelo menos, quero conseguir parar o Apache e ter certeza de que isso também vai parar todos os processos que ele iniciou — inclusive eventuais scripts CGI que fizeram duplo fork().

    Este tipo de coisa o init estilo BSD não faz, nem tenta fazer — não é o objetivo dele.

    Cada um com o init que merece. :P

    Marcos (usuário não registrado) em 10/05/2011 às 9:25 pm

    Também não fui feliz com o pulseaudio. De vez em quando meu amarok fala que alguma placa de som foi removida e fica mudo, de vez em quando ele fica mudo e ainda toca o som acelerado, e por aí vai.

    Tive problemas no Mandriva e no Ubuntu. Infelizmente o Linux ainda não conseguiu ser feliz com o áudio, e isso desestimula ainda mais o desenvolvimento de vários tipos de aplicações pra ele.

    Bremm (usuário não registrado) em 11/05/2011 às 5:57 am

    @Pablo Hess

    Nunca me preocupei muito com o “desligar”, pois além de estar falando de um desktop (não é algo crítico), só reinicio ele quando trava (ultimamente tem acontecido às vezes por culpa do vdpau que às vezes “engasga” com arquivos mp4). Antes de instalar o Uptrack, ainda reiniciava o mesmo para trocar de kernel.

    Desde janeiro até agora devo ter reiniciado o PC umas 20 vezes (a maioria durante o período de testes do Natty). =)

    http://www.uptimes-project.org/hosts/reboots/1115

Este post é antigo (2011-05-09) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.