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O fim da eth0?

Artigo do Pablo Hess no DeveloperWorks. Começa assim:

Praticamente todo administrador de sistemas já passou por isso: ao iniciar seu sistema GNU/Linux numa máquina nova, ou ao iniciar um sistema GNU/Linux recém-instalado, a máquina apresenta suas duas interfaces de rede como eth0 e eth1. Você já sabe que uma das interfaces está conectada à rede do storage e a outra agirá como interface de serviço. Porém, qual delas é a eth0? Como ter certeza?

Dependendo da distribuição GNU/Linux em uso, há diferentes formas de conferir isso. A forma mais próxima de universal é observar os arquivos de regras do udev, como já vimos alguns posts atrás, mas mesmo essa solução ainda exigiria conhecer o endereço MAC das interfaces. Mas há luz no fim do túnel. (…)   (via IBM DeveloperWorks)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-02-04

Comentários dos leitores

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    Marcelo Gondim (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 2:54 pm

    Bem,

    Eu costumo usar o mii-tool e ethtool. Basta apenas plugar um cabo de rede na placa ao switch e pronto. Nunca vi dificuldade nisso.
    Simples e rápido.

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 2:54 pm

    Já tive problemas com isso, é um saco, eu tinha que escrever regras udev pra ficar legal. o pessoal do fedora tá aceitando um projeto legal que elimina essa história, vai ficar mais prático. aos poucos estas pequenas mudanças deixam a vida dos profissionais bem mais fáceis.

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:03 pm

    Volta o cão arrependido, com suas orelhas tão fartas, com o seu osso roído e com o rabo entre as patas.

    Basicamente é só amarrar o mac address com a interface, não existe nada de difícil nisso aí. Sempre funcionou assim, muito bem por sinal. Provavelmente eu vou gostar da nova nomenclatura, não sei. Mas pra mim estão botando chifre em cabeça de cavalo, atribuindo no sistema uma dificuldade (ou incompetência?) que não existe.

    Joara (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:14 pm

    “Pablo Hess… Pablo Hess…”

    Mario Zuzarte (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:19 pm

    O que houve com o udev?

    /etc/udev/rules/70-persistent-net.rules

    []‘s

    Juara Roots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:20 pm

    Versão brasileira, Hassbert Richards.

    Juara Rooots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:21 pm

    The book of Pablo Hess

    Juara Rooots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:23 pm

    Pablo Hess is not a UNIX

    Juara Rooots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:26 pm

    Pablo Hess

    Juara Rooots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:27 pm

    phess

    Juara Rooots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:50 pm

    Pablo Hess: O homem, a lenda!

    Juara (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:50 pm

    “Bmallava…Bmallava…Versão brasileira, Hessbert Richars”

    Juara Rooots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:52 pm

    Pablito Hess

    Juara Rooots (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 3:55 pm

    Qual a diferença entre um rinoceronte e um elefante?
    Pablo Hess

    Alexandre (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 4:27 pm

    Como o Lucas disse, fixa a placa com o mac.

    a não sabe ainda assim? liga a placa no switch e solta um ping. não pigou bota o cabo na outra placa. pingou ! uhuhu achou !!!!!

    quer algo mais bonito? se a placa suportar:

    man ethtool
    ethtool -p [interface] [piscadas]
    vai piscar a luzinha lá no switch.

    acho que o problema é mais de quem está sentado na frente do linux, do que o linux !

    Alexandre (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 4:31 pm

    correção no comando ethtool

    vai piscar a luz da placa e não no switch.

    Patola (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 5:18 pm

    Parem com essa idéia fixa de amarrar ao MAC. E no caso de uma ethernet pifar e ser trocada? O MAC será diferente.

    Alexandre (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 5:19 pm

    no redhat, centos e fedora tem o kudzu que reconfigura a rede.

    se não tiver essa ferramenta, comenta o mac da interface. sobe a nova e adiciona o novo mac.

    Eden (usuário não registrado) em 4/02/2011 às 5:35 pm

    Não gostei.

    foxmcclound (usuário não registrado) em 5/02/2011 às 12:19 am

    interessante, no suse o YAST permite verificar e mudar de ETHx de maneira totalmente simplificada.
    porque todo mundo nao copia o q funciona deles?

    diego cananea (usuário não registrado) em 5/02/2011 às 10:33 am

    Eu acho uma iniciativa interessante, pois confiariamos mais na informação do sistema em vez de ficar tendo q amarrar o mac ou utilizar outros programa. E ainda fica uma nomenclatura com sentido, so de ver o nome ja podemos saber quem é quem.

    Thiago (usuário não registrado) em 5/02/2011 às 11:33 am

    Quem acha isso ‘bobagem’ não tem que dar suporte a várias máquinas com várias interfaces de rede (+ que 5) ao mesmo tempo.

    jersson (usuário não registrado) em 5/02/2011 às 4:24 pm

    Na BIOS?? Interessante notar que muitos ainda cometem esse erro grosseiro. É o mesmo que dizer:

    Muito interessante essa proposta de modificação na Linux, talvez influencie a Windows também e até a OS X.

    Viram como fica estranho trocar o artigo definido de um sistema!?

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 6/02/2011 às 2:20 pm

    @ Patola

    Não sei o seu fabricante, mas onde eu compro as minhas placas de rede (normalmente junto a IBM), o mac address da placa normalmente vem numa etiquetinha.

    Nessas circunstâncias, embora a maioria dos meus servidores suportem hot swap em vários níveis de hardware (inclusive nas PCI-X e PCI-E permitindo a troca das NICs a quente), eu os desligo sempre que possível para fazer alterações de hardware.

    Assim sendo, basta cadastrar o mac address da placa criando uma nova interface antes do reboot ou antes de espetar o hardware na placa mãe (fazendo um novo ifcfg-eth(X) ou pelo system-config-network)… Isso é uma questão de organização, não de enfiar o hardware e “vê como vai funcionar”.

    Novamente não vi necessidade dessa mudança.

    @ Alexandre

    É outra maneira.

    @ Thiago

    Meus menores servidores tem 4 NICs, e a nomenclatura atual não é um problema pra mim.

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