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Rekonq vai suportar extensões do Chrome

O Rekonq, navegador web Qt que está escalado (até o momento, ao menos) para ser o default no próximo Kubuntu, continua reunindo razões para ser apresentado como exemplo de reaproveitamento de esforço em projetos de código aberto.

Além de ser baseado inicialmente num navegador da Nokia, e usar o engine WebKit, mantido pela Apple (e originado no KHTML, do KDE), agora seus desenvolvedores anunciam que ele irá incorporar o suporte às extensões do Chrome, graças à API aberta do projeto do Google.

A nova versão 0.5 do Rekonq está agendada para o final de junho. (via omgubuntu.co.uk)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-05-26

Comentários dos leitores

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    Curioso (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 9:19 am

    O estranho é ver como distribuições gostam de remar contra a maré, se temos o Firefox e o Chrome ganhando cada vez mais espaço, porque não usarem os mesmos? Até o Ubuntu esta pensando em colocar o Chrome como navegador padrão.

    O que ganham com isso, na verdade não ganham e sim perdem usuários, principalmente os iniciantes, que acabam não conseguindo ver suas páginas favoritas porque a distribuição resolver colocar um navegador padrão desconhecido e na maioria das vezes bugado.

    Vai estender…

    cabral (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 9:32 am

    Curioso, não perdem não, porque o chrome está evoluindo.

    Demi (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 9:42 am

    O Kubuntu a tempos pensa em trocar o navegador padrão, justamente por o padrão atual ser o Konqueror. Na versão 9.10, cogitavam adotar o Arora, que também usa WebKit, só que ele é Qt somente. O Rekonq é Qt/KDE, o que garante melhor integração com o ambiente.
    Porém, nada impede de instalar o Firefox, que tem até atalho próprio para isso no menu internet.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 10:31 am

    @Curioso

    Na parte de renderização das páginas e da engine JavaScript, o Chromium (Chrome), Arora, reKonq, Safari e cia limitada dão tudo na mesma, é tudo WebKit – só o JavaScript que vai ganhar mais ou menos aceleração, dentre umas coisinhas diferentes, mas em suma, é o mesmo.

    E nada mais natural para o Kubuntu que usar um navegador baseado em Qt/KDE.

    E o reKonq tá num estado até evoluído ;)

    cabral (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 11:03 am

    Acabei de testar o Rekonq, ele é até bonzinho, mais muito bugado ainda. Quem sabe em 2011???

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 11:11 am

    Quanto mais opções de navegador, melhor.

    pimentel (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 11:20 am

    Curioso,o KDE sempre veio com um navegador embutido de brinde,nem por isso as distribuições com KDE deixam de incluir junto o famoso Firefox pré-instalado,por isso sua observação ficou totalmente sem sentido.

    @Curioso

    Engraçado. Quando o MySQL tava naquela pendenga, todo mundo falava em FORK ou adotar OUTRAS OPÇÔES como Cassandra os PosgreSQL, só podia o Mysql…

    …agora que temos mais opções de Browser, há choro. ¬¬
    Deixa os caras desenvolverem. E a mesma afirmação, dor porque remar contra a maré eu pergunto: “Porque usar Mint ou Ubuntu ou GNewSense se temos o Debian?”. Porque TEMOS a opção ;)

    “Porque TEMOS a opção ;)” e se voce me permite complementar @iron, porque somos livres.

    A noticia é boa mesmo e enseja algo interessante, que é uma unificação dos gadgets e buginganguinhas desenvolvidas para webkit, isso seria cool dude.

    namastê

    Anderson Gama (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 12:00 pm

    Só não entendo o fato de não ter ocorrido uma fusão entre os dois projetos (Konqueror e Rekonq). O Konqueror tem suporte a Webkit (não tão bom quanto no Rekonq) más tem. Sou supeito de falar algo más sinto que os desenvolvedores do Konqueror não vão ficar atrás vendo um dos mais antigos navegadores de código aberto ser ultrapassado pelo filho mais novo assim como foram anteriormente quanto ao uso de um fork do KHTML tornando-se um Webkit :)

    lobo castrado (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 12:05 pm

    OMG Lost acabou. Todos os problemas do software livre são colpa do stallman. WTF Gnome é melhor que o KDE!!!

    Curioso (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 12:43 pm

    A meu ver o que acontece com os navegadores é o mesmo que acontece com as distribuições Linux, existe muita diversidade o que acaba mais complicando que ajudando.

    Não sou contra a criação de projetos novos, ou forks, e sim uma distribuição adotar um navegador padrão desconhecido e bugado, enquanto há disponível 2 ótimos navegadores livres.

    Olha o tempo que o Firefox precisou para ganhar mercado, e ser reconhecido. Podem incluir o navegador na distribuição, mas o padrão deveria ser o Firefox ou o Chrome, porque usuário iniciante quer apenas navegar, nem mesmo sabendo o nome do navegador.

    Já pensou, o usuário ligar para o suporte do Banco, por não conseguir ver o extrato, e o atendente perguntar mais qual o navegador que o Sr. usa? Deixa eu ver, é o Rekonq. O cara nunca vai saber o que é isso, e vai dizer o nosso site só pode ser acessado via IE 8. La se foi mais um iniciante dizendo que no Linux não da nem para ver o extrato do banco.

    Na minha opinião tem certos projetos que temos que se unir e não dividir, isso vale para distribuição, navegadores, kernel, offices,… são projetos muito complexos que sem apóio não conseguem evoluir, e nestes casos já existem opções bem evoluídas, porque não usar as mesmas e unir forças? O tempo de criar um novo ou um fork para ser o pai do mesmo já passou.

    Casos de sucesso, Ubuntu, Firefox, Chrome, Open Office, Android, … todos com uma grande comunidade e ou grandes empresas dando apóio.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 12:48 pm

    @Curioso:

    Não sou contra a criação de projetos novos, ou forks, e sim uma distribuição adotar um navegador padrão desconhecido e bugado, enquanto há disponível 2 ótimos navegadores livres

    Algum deles usa Qt? ;)

    Marcos (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 12:51 pm

    Claro, claro. Primeiro teremos uma distribuição por pessoa, depois é um navegador por pessoa. Além do unir forças, estamos dividindo, tornando um inferno desenvolver pra Linux e contribuindo pra ficarmos no 1% de mercado.

    luiz (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 12:52 pm

    @Curioso

    Se para você um grande projeto so pode dar certo se ouver uma grande empresa dando suporte, coitado do Linux.

    O Chrome quando surgui já existia o Firefox; pro Ubuntu já existia o Debian. E se vier dizendo que eles tem um jeito diferente de funcionar, é justamente o que o rekonq tambem tem.

    Se não existissem pessoas querendo reinvetar a roda não teriamos tantas ótimas opções de software e até mesmo hardware.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 12:58 pm

    Se um determinado site não funciona em um determinado browser, de duas uma: ou o site não segue os padrões web (problema do site), ou o navegador não suporta os padrões da web (problema do navegador).

    @Marcos

    Meu pai eterno. Criam 1 navegador a mais na face da terra e ja é feita uma tempestade em copo d’água

    E se o browser for ruim, o @Allan tocou no ponto. Será esmagado pelos padrões…

    Curioso (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 1:10 pm

    @luiz

    Se não existe uma grande empresa, é necessário uma grande comunidade, que nesse caso não há.

    O Linux só cresceu porque existia uma comunidade muito grande, o Debian e o Firefox também.

    E o crescimento esta ligado a grandes empresas e fabricantes, sem o mesmo qualquer projeto morre. Veja o caso do Android, antes de fazer o SO a Google já tinha parcerias dais maiores fabricantes de celulares do mundo. Outro exemplo é o Ubuntu, que sem a Canonical seria mais um derivado do Debian da vida.

    Como disse anteriormente, não sou contra novos produtos, forks,… até eu mesmo penso em fazer um, quem sabe um dia, mas colocar algo como padrão numa distribuição ai não pode, afugenta usuários. Agora colocar la e ir usando aos poucos, até que o projeto fique maduro, ai sim, seria mais sensato.

    pimentel (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 1:54 pm

    Gente,navegador padrão não quer dizer navegador obrigatório,as distribuições contendo o KDE sempre vieram com um navegador embutido,que a maioria das pessoas não usam,mas está lá como opção de navegador leve,não estou compreendendo o motivo do mimimi.

    Nas distribuições linux,o navegador mais usado é o Firefox e ele acaba sendo “padrão” na preferência dos usuários de linux de qualquer maneira,inclusive ele já vem pré-instalado em todas as distribuições,independentemente das configurações pré estabelecidas pela distro.

    Agora,eu duvido que um usuário leigo ao extremo que não saiba distinguir um mouse de uma batedeira vá está usando linux no dia a dia,provavelmente estará usando Windows pirata que algum conhecido dele instalou e ainda precisará da ajuda de alguém pra achar o ícone do IE,usuário extremamente leigo tem dificuldade até de achar o botão de ligar a máquina,portanto,não dá pra mirar esse tipo de usuário com exemplo e nem generalizar todos os leigos com se fossem imbecis e incapazes de entender.

    Não concordo que mais opções de navegadores afugenta usuários,na Europa por exemplo,o Windows está sendo obrigado a dar mais alternativas de navegador além do IE,será que por isso a quantidade de usuário do Windows por lá irá diminuir???

    Demi (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 2:23 pm

    @Curioso

    Estão trocando o Konqueror pelo Rekonq como navegador padrão, qual o problema nisso? Não seria pior se eles não trocassem? Já que o Konqueror apresenta problemas (relatado pelo próprio time do Kubuntu). E a decisão foi por causa do Rekonq ser um navegador para o KDE, diferentemente do Chromium e o Firefox, aprensentando melhor integração com o ambiente.

    Sobre o teu exemplo do Banco, a primeira pergunta que o banco faria é “Qual a versão do Windows que o Sr. está usando?”, eles nem chegariam na pergunta sobre o navegador. E concordo com o que o @Allan disse.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 2:57 pm

    Se o banco perguntar qual a versão do Windows, isto é um forte indício de que o site do banco não segue os padrões e, provavelmente, é projetado para aquele navegador de Redmond.

    E, como todos sabem (ou deveriam saber), o sistema operacional não interfere na renderização das páginas e muito menos as renderiza.

    Se um site segue os padrões da web, ele irá funcioar com qualquer navegador que implemente corretamente os padrões.

    O Rekonq usa o Webkit que, acredito eu, segue os padrões. Se um site não funcionar nele, muito provavelmente é problema do site, a não ser que a falha seja causada por um bug do navegador, que está em desenvolvimento (mas um dia, terá sua versão estável lançada).

    @Allan

    Não, eu acho que eles perguntam se você usa Windows, porque presumem que todo mundo é “arrastador de mouse” e não usuário um pouco mais avançado =)

    luiz (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 4:36 pm

    Eles perguntam a versão do Windows pq eh o unico sistema que eles dão suporte, se você diz que usa outro sistema, eles simplesmente dizem que não ha suporte para o seu sistema.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 6:03 pm

    “Se um determinado site não funciona em um determinado browser, de duas uma: ou o site não segue os padrões web (problema do site), ou o navegador não suporta os padrões da web (problema do navegador).”

    Errado. É perfeitamente possível fazer um site que segue os padrões e tem comportamento diferente nos navegadores.

    Exemplo besta:
    - os atributos cellpadding e celspacing se forem omitidos, o valor padrão deles é diferente no IE e no FF (não existe especificação de qual deveria ser o valor padrão).
    - entre tags form, o FF não salta uma linha de separação. Também não existe na especificação como deve ser o comportamento.
    - Javascript então, o do Safari tem comportamentos bem diferentes do IE e do FF. Aliás, até do Chrome. E tudo são detalhes que não existe na especificação do W3C

    E o inverso também é fato: um site que não atende a especificação pode muito bem funcionar em mais de um navegador. Exemplo mais que besta: omitir as aspas nos valores dos atributos.

    Quando eu vejo as opiniões fanáticas eu entendo porque até hoje o Linux não cresce no desktop. Ninguém quer colaborar com ninguém, só dividindo esforços…

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 6:15 pm

    Errado. É perfeitamente possível fazer um site que segue os padrões e tem comportamento diferente nos navegadores.

    É, essa eu não sabia. Na minha opinião, isto que você apontou que não tem na especificação é, a meu ver, falhas na mesma.

    Mas, na teoria, deveria funcionar na forma que eu falei. Deveria, mas não funciona assim, como você postou.

    pimentel (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 8:09 pm

    Marcos disse:

    “Quando eu vejo as opiniões fanáticas eu entendo porque até hoje o Linux não cresce no desktop. Ninguém quer colaborar com ninguém, só dividindo esforços…”

    Pimentel comenta:

    Quem nos dera que as opiniões isoladas num cantinho qualquer da net fossem a causa da falta de crescimento de linux nos desktops,a causa na realidade se chama Windows pirata,esse já atende muito bem o povão que não abre mão de outros softwares exclusivamente “for Windows” também piratas,como o Office pirata e os games piratas,o povão está satisfeito com esses produtos e não vêem motivos para mudar.

    Se o linux não cresceu nos desktops até hoje,agora já não é tão vital assim,pois os desktops terão penetração cada vez mais restrita (atenção,eu disse penetração mais restrita,não estou dizendo que será o fim do desktop),enquanto os netbooks,tablets e telefones inteligentes (nesses ambientes,o terreno está bem menos hostil para sistemas não-windows) em breve esses portáteis assumirão o reinado e serão os protagonistas nessa estória,não se trata de adivinhação,são as tendências de mercado.

    Demi (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 8:21 pm

    @Marcos Alexandre

    O comportamente estranho do Parser dos navegadores é para menter compatibilidade com versões antigas. Já viu HTML 3.2? Se não quer essa compatibilidade use XHTML servido como application/xml. Acho que até um HTML com o doctype correto (strict) não tem esse problema. Fora que muitos navegadores tentam emular o comportamente errado do IE, para funcionar com as páginas feitas para ele, por isso falar que funciona nele e no navegador X não serve como parâmetro.

    Já o que você disse sobre uma página estar no padrão e não ser renderizada corretamente, se não está no padrão você deve informar, ou a página não está seguindo o padrão. Problemas de css e javascripts entre navegadores existem e por isso tem testes como o Acid, para minimizá-los. Ainda sim, uma página bem escrita, seguindo os padrões, funciona em um navegador que também o segue.

    Sobre dividir esforços, será que apenas uma solução é a melhor? Será que por existir uma solução ninguém pode fazer diferente com propósitos diferentes? O Rekonq por exemplo, tem por finalidade se integrar com o KDE, por isso ele existem mesmo tendo o Arora, que é feito em Qt somente. Agora, mesmo que já existisse um para KDE e que ainda usasse WebKit, por que as pessoas não podem tentar criar o seu próprio como forma de aprendizagem ou por satisfação pessoal ou até mesmo por não poder contribuir no outro projeto? O que seria das invenções se os pesquisadores não tentassem reinventar a roda de uma outra maneira? Só como exemplo, muitos houvem falar do Haiku e falam o mesmo, mas eu o vejo com bons olhos, ele já nasceu com foco no Desktop e pode até dar mais certo que o Linux por isso. Se não der isso foi em vão? Não seria melhor pessoas pesquisando coisas novas ao invés de ficarem ociosas? Existem muitos exemplos de softwares que nasceram quando já existiam outros para mesma função e hoje são tão bons ou até melhores que seus antecessores.
    Em tempo, se o Linux ainda não deu certo no Desktop, a culpa não é da multiplicidade das opções.

    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 9:02 pm

    Senhores, a equipe do KDE acaba de lançar o beta para do 4.5. E para quem esperava uma morte lenta e esquecida do Konqueror leiam isso:

    Users that prefer WebKit above the KHTML rendering engine currently used in Konqueror, KDE’s web browser now can install the WebKit component and switch Konqueror to use WebKit as rendering engine for web sites. The WebKit component for Konqueror is available from KDE’s Extragear repository, is based on the popular KPart component technology and fully integrates with password storage, content-blocking and other features users already know and love in Konqueror.

    Atualmente já é possível fazer isso, mas não é uma coisa que prejudica a velocidade. Parece que os desenvolvedores finalmente se renderam ao Webkit e é provável que a integração dele com o Konqueror receba mais carinho a partir de agora. Resta esperar que a engine de javascrip também apresente melhorias. Assim, os exclusivos recursos do Konqueror (como mostrar 2 janelas lado a lado na mesma aba) poderão ser apreciados junto com desempenho de primeira linha.

    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 9:05 pm

    E acabou de sair também o beta do Rekonq 0.5:

    Rekonq 0.4.90
    - improved adblock, automagically updating filter lists (+abp scheme support)
    - RSS support
    - new urlbar (tech preview): it’s just nice and more will come..
    - auto-scrolling
    - downloads history tracked
    - SSL Info support
    - Bookmarks & history panels improvements
    - bugfixing & users wishes

    Curioso (usuário não registrado) em 26/05/2010 às 9:49 pm

    Tudo isso é mais do mesmo, não estão tentando inovar e sim copiar, como projeto pessoal tudo bem, como aprendizado também, quem sabe algum dia da certo? quem vai saber…

    Mas só não acho correto ser o padrão de uma distribuição um produto que ainda nem chegou numa versão estável ou seja 1.0, só isso. Também não faz muita diferença até porque o Kubuntu não é muito usado mesmo, e vive a sombra do Ubuntu.

    self_liar (usuário não registrado) em 27/05/2010 às 6:59 am

    As pessoas parecem umas compradas .Se rendem muito fácil a beleza das coisas e chegam ao ponto de por isso acima da justiça e da ética.

    Todos adotando o google chrome ,webkit e outros projetos financiados por grandes corporações .Esquecem que o desenvolvimento é em grande parte controlada por eles e que assim ,mesmo sendo livre/open-source ,essas corporações podem ditar o que o navegador pode e deve fazer.Sem contar que esses projetos ajudam diretamente as corporações terem fatias ainda maiores do mercado,mesmo que a sociedade não deseje isto .Afinal o tirano iphone usa o webkit .

    Continuo com o firefox ,pois ele foi o primeiro a tomar boas medidas de liberdade de desenvolvimento .Muito pode ser opinado e decidido pelas pessoas e desenvolvedores externose mantém uma política independente de corporações.

    Infelizmente se as pessoas ficam hipnotizadas pelas qualidades do outro (mesmo que o outro seja tirano), pela lei do capitalismo , todos os outros concorrentes imitarão esta qualidade ,pois ninguém quer ser excluido.Então espere logo logo que o firefox imitará as qualidades dos outros concorrentes para não perder popularidade.

    Víctor (usuário não registrado) em 27/05/2010 às 9:59 am

    @self_liar vira o disco, já sabemos de toda a maldade das grandes corporações.

    Marcos (usuário não registrado) em 27/05/2010 às 12:59 pm

    “o povão que não abre mão de outros softwares exclusivamente “for Windows””
    E muitos não são portados pra Linux por causa da incompatibilidade entre distribuições e fragmentação de mercado.

    “Se o linux não cresceu nos desktops até hoje,agora já não é tão vital assim,pois os desktops terão penetração cada vez mais restrita”
    Essa lenda eu ouço há mais de 10 anos. No dia que houver um fato concreto eu acredito. É igual os bancos de dados orientados a objetos, que deixariam os relacionais obsoletos.
    Quando surgiu o netbook, disseram que o Windows não iria emplacar, que o Linux é o melhor SO por rodar bem em máquinas menos poderosas (e realmente era), só que quando a MS entrou, em poucos meses dominou o mercado e deixou o Linux pra trás.

    “Acho que até um HTML com o doctype correto (strict) não tem esse problema. ”
    Sim, tem esse problema também. Como o Alan disse, são pontos que a especificação não cobre e nem a do HTML5 vai cobrir. O mais estranho é que navegadores mais novos às vezes adotam comportamentos diferente dos demais, sendo que poderiam seguir pra ficarem compatíveis (a.k.a. Chrome e Safari)

    ” Problemas de css e javascripts entre navegadores existem e por isso tem testes como o Acid, para minimizá-los. Ainda sim, uma página bem escrita, seguindo os padrões, funciona em um navegador que também o segue.”
    Como eu disse antes, nem tudo é coberto pelo padrão. Já teve atualização de segurança do FF que alterou o comportamento do CSS. Daí o desenvolvedor tem duas saídas: ou testa para uma infinidade de browsers ou escolhe os principais pro seu público alvo e deixa os usuários dos outros roendo as unhas. E quanto mais browsers alternativos, pior ainda.

    “Sobre dividir esforços, será que apenas uma solução é a melhor? ”
    Não, mas você já ouviu falar em equilíbrio? Que concorrência é mais eficiente entre um número x, que menos que isso ou mais que isso atrapalha?

    “Será que por existir uma solução ninguém pode fazer diferente com propósitos diferentes?”
    Se o projeto tem um propósito diferente, é óbvio que é aceitável. Tanto que tem vários projetos alternativos que desbancaram o antecessor. Mas a maioria dos projetos são “mais do mesmo”, que tem um recurso novo e carece de 30 que o outro não tinha e no final sobra pro Linux uma dúzia de programas incompletos que não chegam perto de um concorrente que tem mais que todos os outros.

    “Em tempo, se o Linux ainda não deu certo no Desktop, a culpa não é da multiplicidade das opções.”
    A maioria das causas é consequência direta da multiplicidade de “opções”. Tanto que agora que o mercado está concentrando em meia dúzia de distros, o Linux conseguiu dar uma firmada.

    self_liar (usuário não registrado) em 27/05/2010 às 1:45 pm

    Marcos Alex

    Não é bem como você fala. Você chama os usuários dee linux de fanaticos só porque criticam os padrões web.E depois disso tudo associa isso a má popularização no desktop.

    Temos muitas razões por acreditar que é possivel utilizar os padrões para construir bons sites .Senão muitos CMSs por ai não dariam certo .Existem detalhes específicos ,mas não impedem de construirem bons sites e quase sempre não precisamos utilizar estes detalhes específicos para construir padrões.

    E ai no fim de tudo só porque um usuário fala isso, então ele é fanático e por isso o linux no desktop não deslancha.

    Quem dera que existisse mais usuários para lutar a favor do software livre.

    Por favor não faça isso, tá parecendo papo de troll pro microsoft.

    O linux não deslancha porque não tem jogos,os desenvolvedores não querem criar um sistema de instalação decente e insistem em utilizar ainda o terminal como dependencia de algumas aplicações.

    self_liar (usuário não registrado) em 27/05/2010 às 1:50 pm

    Corrigindo

    Não é bem como você fala. Você chama os usuários dee linux de fanaticos só porque um usuário fala que é possivel construir sites usando somente os padrões .E depois disso tudo associa isso a má popularização no desktop.

    Temos muitas razões por acreditar que é possivel utilizar os padrões para construir bons sites .Senão muitos CMSs por ai não dariam certo .Existem detalhes específicos ,mas não impedem de construirem bons sites e quase sempre não precisamos utilizar estes detalhes específicos para construir sites.

    O linux não deslancha porque não tem jogos,os desenvolvedores não querem criar um sistema de instalação de aplicativos decente e insistem em utilizar ainda o terminal como dependencia de algumas aplicações.

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